Apesar da crise do petróleo, Bolsonaro descarta elevação de imposto
Apesar da crise do petróleo, o presidente Jair Bolsonaro (foto) negou, nesta segunda-feira, 9, a possibilidade de o governo federal elevar a Cide, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, para manter o valor dos combustíveis e preservar a geração de receita da Petrobras. “O barril do petróleo caiu, em média, 30% (35 dólares o barril). A...
Apesar da crise do petróleo, o presidente Jair Bolsonaro (foto) negou, nesta segunda-feira, 9, a possibilidade de o governo federal elevar a Cide, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, para manter o valor dos combustíveis e preservar a geração de receita da Petrobras.
“O barril do petróleo caiu, em média, 30% (35 dólares o barril). A Petrobras continuará mantendo sua política de preços sem interferências. A tendência é que os preços caiam nas refinarias”, afirmou o chefe do Executivo, em sua conta oficial no Twitter.
https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1237073980365905921?s=20
Especialistas avaliam que, se a Petrobras seguir a paridade internacional, terá de reduzir bastante o preço dos combustíveis. A medida poderia resultar em prejuízo para a petrolífera, inviabilizar o setor de etanol e comprometer a arrecadação do governo. O aumento da Cide para regular a demanda no setor, portanto, seria uma saída.
No fim de semana, houve uma queda brusca de 30% do preço dos barris de petróleo no mercado internacional. O tombo ficou atrás somente daquele registrado durante a Guerra do Golfo, em 1991.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (3)
ANTÔNIO
2020-03-09 15:58:20Nada que este senhor diz é confiável!
LUIS
2020-03-09 15:50:50É impressão minha ou a ideia aqui é de condenar o governo por não aumentar o imposto sobre os combustíveis?? DPVAT, multas de trânsito, imposto sobre energia solar, o que vcs tem contra o povo??
FRANCISCO
2020-03-09 15:32:05Mas o valor da gasolina nunca abaixa prara o consumidor. Fica sempre nessa lenga-lenga.