Desemprego cai, mas informalidade dispara
O desemprego caiu em 2019, mas o percentual de trabalhadores na informalidade chegou ao maior patamar desde 2016. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira, 31, mostram que a taxa média de desocupação teve uma redução de 12,3% em 2018 para 11,9%, no ano passado. Essa é a...
O desemprego caiu em 2019, mas o percentual de trabalhadores na informalidade chegou ao maior patamar desde 2016. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira, 31, mostram que a taxa média de desocupação teve uma redução de 12,3% em 2018 para 11,9%, no ano passado. Essa é a segunda queda anual consecutiva. Segundo a pesquisa, o Brasil fechou 2019 com 12,6 milhões de desocupados, número 1,7% menor do que o registrado no ano anterior.
O total de trabalhadores sem carteira, domésticos sem contrato CLT, empregadores sem CNJ e de pessoas que trabalham por conta própria chegou a 41,1% da população ocupada. A informalidade atinge um total de 38,4 milhões de pessoas, segundo o IBGE. Isso representa um crescimento de 0,3%, o equivalente à entrada de 1 milhão de pessoas no contingente de informais.
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Comentários (10)
Ruy
2020-02-01 10:36:17Enquanto não se fizer um programa sério e massivo de requalificação da mão-de-obra, com a participação da iniciativa privada, os índices não melhorarão. O mais, é conversa fiada.
Rafael
2020-01-31 22:44:11Chamada extremamente desonesta. Parece até um daqueles sites esquerdistas. Aumento de trabalho formal e informal, notícia excelente. Redução de 12 porcento no contingente de desempregados em um ano é um resultado fantástico. Seria tão melhor se a isentolândia não estivesse jogando contra o tempo todo. Governo heróico o do Bolsonaro!
Hildegundes
2020-01-31 20:48:53Não tenho dados para falar, mas imagino que grande parte dos desempregados devem ser petistas, sem qualificação profissional, que não querem trabalhar. Quanto aos informais, grande parte deve ser de diaristas domésticos que não querem carteira assinada e assim ganhar mais. Muitas tem bolsa família e se tiver carteira assinada podem perder a bolsa.
SERGIO
2020-01-31 18:50:28Que ótimo. Na informalidade está o trabalho, o empreendedorismo, a livre iniciativa, o dinheiro. Trabalho. Emprego (que é outra coisa) no Brasil virou vício.
ALEXIS
2020-01-31 18:17:49A informalidade é uma das grandes causas do déficit da previdência. Se somarmos os informais e os desempregados o número é maior do que os que tem carteira assinada. É um absurdo o que estamos vendo acontecer.
Eduardo
2020-01-31 15:05:32Não sei porque babam tanto o ovo do Guedes. Até agora, resultados pífios.
Miguel
2020-01-31 14:48:09Crusoé, vocês querem saber de uma coisa? O BOLSONARO está andando e CRUSOEZANDO pra vocês. PÁTRIA AMADA BRASIL. BOLSONARO 2022 com APOIO do MORO.
LuisR
2020-01-31 13:54:43Informalidade dispara porque ninguém quer largar a boquinha do Bolsa Família!
VICENTE
2020-01-31 13:29:58Se não fosse a esquerdalha terceirizada na figura torpe do Botafogo e seu Centrão, esses informais empreendedores estariam legalizados e contribuindo mais para o desenvolvimento do país. Essa corja de puxa sacos do PT, do Congresso, MP e STF está impedindo as reformas necessárias.
Vasco
2020-01-31 13:11:16Excelente chamada. Mostra que temos mais empreendedores no País. É demorado consertar o que os quadrilheiros fizeram, MAS, o Governo Federal aos poucos coloca a casa em ordem. Criticar é muito fácil. MAS, vai fazer com tantos vermelhos contra. Infiltradas. Sem querer largar as tetas. Nos poupe Crusoé. Era tão bom ver vocês noticiando, sem um lado.