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    Consultas ao cadastro positivo serão abertas neste sábado

    Instituições de crédito poderão consultar as informações do cadastro positivo a partir deste sábado, 11, nove meses depois de o presidente Jair Bolsonaro sancionar a lei que o criou. A legislação prevê que os consumidores tenham uma nota de crédito, chamada de escore, definida a partir de informações como quitação de empréstimos bancários, de contas...

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    2 minutos de leitura 11.01.2020 11:30 comentários 10
    Banco Central
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    Instituições de crédito poderão consultar as informações do cadastro positivo a partir deste sábado, 11, nove meses depois de o presidente Jair Bolsonaro sancionar a lei que o criou.

    A legislação prevê que os consumidores tenham uma nota de crédito, chamada de escore, definida a partir de informações como quitação de empréstimos bancários, de contas de cartão de crédito e de boletos de serviços públicos, como os de água, luz e telefone.

    Quem arca com os compromissos no prazo terá escore mais alto e essa informação será levada em consideração pelas instituições financeiras no momento da concessão do crédito aos consumidores, que poderão negociar juros mais baixos e condições facilitadas de pagamento.

    A nota de crédito será usada pelas empresas para avaliar a capacidade de pagamento dos empréstimos concedidos. As instituições também poderão consultar outros dados como o índice de pontualidade de pagamento, o comportamento de gastos e o histórico de compromissos anteriormente firmados.

    As informações são repassadas às instituições gestoras do cadastro positivo, como o Serasa e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), mas os consumidores podem solicitar a exclusão do cadastro a qualquer momento.

    Segundo informações do Banco Central, em países como Estados Unidos, México e Colômbia, houve ampliação do acesso a crédito e redução da inadimplência após a adoção do instrumento.

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    Comentários (10)

    Uira

    2020-01-15 23:59:34

    Se um indivíduo está capacitado para competir no mercado e tem condições de fazer isto em pé de igualdade com os demais participantes sem concorrência desleal, pq ele não terá boas chances de ser bem-sucedido? Se ele puder balancear risco e segurança, remuneração fixa e variável, pq ele não terá boas chances de se beneficiar dos CICLOS DE GERAÇÃO e CRIAÇÃO DE RIQUEZA?


    Uira

    2020-01-15 23:51:59

    Portanto, quando um indivíduo escolhe a segurança ao risco, ele não está basicamente fazendo uma escolha de ganhar menos em troca de assumir um risco maior? Se o trabalhador escolhe trabalhar de carteira assinada em troca de uma remuneração fixa, ele não está essencialmente escolhendo mais segurança e menos risco? Se é assim, quem é que vai ficar com a maior rentabilidade? Não seria o empregador? Transparência, concorrência e capacitação deveriam ser o mote.


    Uira

    2020-01-15 23:43:35

    Mas para isto é imperioso que o trabalhador do futuro esteja preparado para ser dono do seu próprio trabalho e do valor que ele cria. Mas para isto ele precisa estar preparado para assumir os riscos intrínsecos à geração e criação de valor, pois quando ele vende seu trabalho para um CAPITALISTA em troca de uma remuneração fixa e garantida, o que ele está fazendo é eliminar ou reduzir o risco ao máximo. E como se sabe, a relação entre risco e rentabilidade tende a ser inversamente proporcional.


    Uira

    2020-01-15 23:36:06

    Hj vê-se muita histeria em torno dos aplicativos de serviços e a informalidade intrínseca que há em torno dele, mas quem está preparado para fazer do limão uma limonada pode muito bem conciliar mais de uma forma de obter renda e contrabalancear o vaivém do mercado para reduzir as oscilações de receita. No mercado de trabalho do futuro, um trabalhador poderia ter um emprego de meio período e no restante do tempo concentrar em algum empreendimento próprio.


    Uira

    2020-01-15 23:22:57

    Cada "tijolo" de conhecimento que eles adquirem servirá para que eles possam empreender com sucesso, gerando renda para sua subsistência e para reinvestir em seu empreendimento. Uma vez que seja possível se promover um ciclo virtuoso que se retroalimenta, o crédito alavancaria o aumento da renda, que por sua vez ampliaria a capacidade dos indivíduos reinvestirem, realimentando o processo em um ciclo virtuoso que impele a geração gradual e contínua de renda.


    Uira

    2020-01-15 23:14:01

    Dentro de uma lógica de apoio ao empreendedorismo, é impreterível que o empreendedor tenha canais e formas de se preparar para obter retornos para se sustentar, além de arcar com seus compromissos, incluindo o crédito que ele toma para impulsionar seu(s) empreendimento(s). Não se ergue uma parede só com argamassa, muito menos uma casa. Quanto mais tijolos um empreendedor tiver, maior será a chance de que ele levantar uma casa se ele conseguir a "argamassa".


    Uira

    2020-01-15 23:05:11

    Em suma, o Estado brasileiro deveria trabalhar para reduzir os desníveis na capacidade de inverter o crédito tomado e obter o retorno suficiente para quitar as dívidas em dia. As políticas públicas de crédito nunca fizeram qq questão de se concentrar na capacitação do indivíduo para que ele fosse capaz de tomar um empréstimo e pagá-lo em dia. E isto não necessariamente implica em uma política de educação no âmbito do MEC, mas do Sebrae e até mesmo movimentos sociais.


    Uira

    2020-01-15 22:46:05

    Cruzando-se os dados do Cadastro Positivo, além de outras fontes de dados como Serasa e Bacen, poderia se segmentar o universo de tomadores entre aqueles melhor preparados para aplicar o crédito tomado e aqueles que, mesmo que tivessem a melhor das intenções, ainda acabariam se vendo reféns em decorrência da falta de capacitação e educação. O ideal seria que fatores exógenos ou com baixa correlação com o comportamento do indivíduo fossem nivelados.


    Uira

    2020-01-15 22:39:36

    Ele no mínimo se prepararia para possíveis incertezas e deixaria uma "folga" ou zona de respiro para qq eventos indesejáveis e inesperados. Claro que o Cadastro Positivo é um avanço, mas dentro de uma visão mais liberal, o Estado deveria focar em garantir que tomadores de crédito sempre tivessem as melhores condições para avaliar adequadamente os cenários econômicos e se posicionar estrategicamente diante deles, o que requereria uma política de educação específica.


    Uira

    2020-01-15 22:26:21

    Por exemplo, em um cenário de CRISE FINANCEIRA a probabilidade de inadimplência se elevaria, pois a incerteza trazida acabaria tendo repercussão no ambiente de negócios e nos riscos de mercado. Mas CRISES FINANCEIRAS não são em parte função da ignorância dos indivíduos e na incapacidade destes avaliarem adequadamente a realidade? Isto é, um indivíduo que busca ajustar suas expectativas de acordo com as circunstâncias não se colocaria em uma situação da qual fique sem saída.


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    Comentários (10)

    Uira

    2020-01-15 23:59:34

    Se um indivíduo está capacitado para competir no mercado e tem condições de fazer isto em pé de igualdade com os demais participantes sem concorrência desleal, pq ele não terá boas chances de ser bem-sucedido? Se ele puder balancear risco e segurança, remuneração fixa e variável, pq ele não terá boas chances de se beneficiar dos CICLOS DE GERAÇÃO e CRIAÇÃO DE RIQUEZA?


    Uira

    2020-01-15 23:51:59

    Portanto, quando um indivíduo escolhe a segurança ao risco, ele não está basicamente fazendo uma escolha de ganhar menos em troca de assumir um risco maior? Se o trabalhador escolhe trabalhar de carteira assinada em troca de uma remuneração fixa, ele não está essencialmente escolhendo mais segurança e menos risco? Se é assim, quem é que vai ficar com a maior rentabilidade? Não seria o empregador? Transparência, concorrência e capacitação deveriam ser o mote.


    Uira

    2020-01-15 23:43:35

    Mas para isto é imperioso que o trabalhador do futuro esteja preparado para ser dono do seu próprio trabalho e do valor que ele cria. Mas para isto ele precisa estar preparado para assumir os riscos intrínsecos à geração e criação de valor, pois quando ele vende seu trabalho para um CAPITALISTA em troca de uma remuneração fixa e garantida, o que ele está fazendo é eliminar ou reduzir o risco ao máximo. E como se sabe, a relação entre risco e rentabilidade tende a ser inversamente proporcional.


    Uira

    2020-01-15 23:36:06

    Hj vê-se muita histeria em torno dos aplicativos de serviços e a informalidade intrínseca que há em torno dele, mas quem está preparado para fazer do limão uma limonada pode muito bem conciliar mais de uma forma de obter renda e contrabalancear o vaivém do mercado para reduzir as oscilações de receita. No mercado de trabalho do futuro, um trabalhador poderia ter um emprego de meio período e no restante do tempo concentrar em algum empreendimento próprio.


    Uira

    2020-01-15 23:22:57

    Cada "tijolo" de conhecimento que eles adquirem servirá para que eles possam empreender com sucesso, gerando renda para sua subsistência e para reinvestir em seu empreendimento. Uma vez que seja possível se promover um ciclo virtuoso que se retroalimenta, o crédito alavancaria o aumento da renda, que por sua vez ampliaria a capacidade dos indivíduos reinvestirem, realimentando o processo em um ciclo virtuoso que impele a geração gradual e contínua de renda.


    Uira

    2020-01-15 23:14:01

    Dentro de uma lógica de apoio ao empreendedorismo, é impreterível que o empreendedor tenha canais e formas de se preparar para obter retornos para se sustentar, além de arcar com seus compromissos, incluindo o crédito que ele toma para impulsionar seu(s) empreendimento(s). Não se ergue uma parede só com argamassa, muito menos uma casa. Quanto mais tijolos um empreendedor tiver, maior será a chance de que ele levantar uma casa se ele conseguir a "argamassa".


    Uira

    2020-01-15 23:05:11

    Em suma, o Estado brasileiro deveria trabalhar para reduzir os desníveis na capacidade de inverter o crédito tomado e obter o retorno suficiente para quitar as dívidas em dia. As políticas públicas de crédito nunca fizeram qq questão de se concentrar na capacitação do indivíduo para que ele fosse capaz de tomar um empréstimo e pagá-lo em dia. E isto não necessariamente implica em uma política de educação no âmbito do MEC, mas do Sebrae e até mesmo movimentos sociais.


    Uira

    2020-01-15 22:46:05

    Cruzando-se os dados do Cadastro Positivo, além de outras fontes de dados como Serasa e Bacen, poderia se segmentar o universo de tomadores entre aqueles melhor preparados para aplicar o crédito tomado e aqueles que, mesmo que tivessem a melhor das intenções, ainda acabariam se vendo reféns em decorrência da falta de capacitação e educação. O ideal seria que fatores exógenos ou com baixa correlação com o comportamento do indivíduo fossem nivelados.


    Uira

    2020-01-15 22:39:36

    Ele no mínimo se prepararia para possíveis incertezas e deixaria uma "folga" ou zona de respiro para qq eventos indesejáveis e inesperados. Claro que o Cadastro Positivo é um avanço, mas dentro de uma visão mais liberal, o Estado deveria focar em garantir que tomadores de crédito sempre tivessem as melhores condições para avaliar adequadamente os cenários econômicos e se posicionar estrategicamente diante deles, o que requereria uma política de educação específica.


    Uira

    2020-01-15 22:26:21

    Por exemplo, em um cenário de CRISE FINANCEIRA a probabilidade de inadimplência se elevaria, pois a incerteza trazida acabaria tendo repercussão no ambiente de negócios e nos riscos de mercado. Mas CRISES FINANCEIRAS não são em parte função da ignorância dos indivíduos e na incapacidade destes avaliarem adequadamente a realidade? Isto é, um indivíduo que busca ajustar suas expectativas de acordo com as circunstâncias não se colocaria em uma situação da qual fique sem saída.



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