Entrada de grupo pró-Guaidó em embaixada foi planejada em grupo de WhatsApp
A entrada na Embaixada da Venezuela em Brasília de apoiadores do autoproclamado presidente Juan Guaidó foi planejada em um grupo de WhatsApp, que reúne venezuelanos residentes na capital federal. Alguns deles passaram os três últimos dias articulando a ação final, desencadeada no fim da madrugada desta quarta-feira, 13. As informações foram passadas a Crusoé por...
A entrada na Embaixada da Venezuela em Brasília de apoiadores do autoproclamado presidente Juan Guaidó foi planejada em um grupo de WhatsApp, que reúne venezuelanos residentes na capital federal. Alguns deles passaram os três últimos dias articulando a ação final, desencadeada no fim da madrugada desta quarta-feira, 13.
As informações foram passadas a Crusoé por sete integrantes do grupo, que se apresentam como anti-chavistas. Além do WhatsApp, eles se comunicam por meio do Facebook, na página "Venezuelanos em Brasília".
Um dos líderes do ato de hoje é Alberto Palombo (foto), de 60 anos, que mora na capital do Brasil e disse ser um engenheiro simpatizante de Guaidó, o autoproclamado presidente da Venezuela. Ele integrou o grupo de 20 pessoas que entrou na embaixada por volta das 5h30, em cinco carros brancos. Mas foi colocado para fora por funcionários leais a Nicolás Maduro e integrantes da esquerda brasileira, que chegaram à representação diplomática logo após o início da confusão, quando houve um confronto com socos e pontapés.
Formada em Relações Exteriores pela UnB, Carla Francesca, de 23 anos, é uma das lideranças do "Venezuelanos em Brasília". Residente na capital brasileira há seis anos, ela diz apoiar Guaidó e manter contato direto com representantes do autoproclamado presidente. "A gente luta por Justiça. O povo do meu país está morrendo de fome", afirma a jovem.
Palombo e Francesca passaram a manhã e o início da tarde em frente à Embaixada da Venezuela. Eles chegaram a ter a companhia de 20 compatriotas, tidos como refugiados que vieram ao Brasil em busca de trabalho após o agravamento da crise venezuelana. No entanto, pouco depois das 14h, todos tiveram que ir embora, escoltados por policias militares, em função das ameaças feitas por militantes da esquerda brasileira, que, mobilizados em cerca de 200 pessoas, fazem vigília em frente à representação diplomática. O impasse continuava sem solução até às 15h.
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Comentários (5)
Maria
2019-11-13 18:51:22Pense no nojo... MST, e todos esses vagabundos vão ficar impune... Bela imagem no primeiro dia do encontro do Brics... Tudo combinado...
Fatima
2019-11-13 18:51:09Os militantes petistas brasileiros, que estão fora da embaixada, não poderiam ser retirados pela polícia brasileira? E invadindo a embaixada da Venezuela não estariam entrando, sem autorização, num espaço de outro país? Não entendo de diplomacia, mas acho que o governo brasileiro foi muito lento na ação. Pelo menos mostrou mais um pouco da baderna que os lulistas estão querendo que aconteça no país. Um horror esta gente! Quero Lula de volta à cadeia!
Carlos
2019-11-13 18:01:29Bala de borracha e bastante gás pimenta nessa corja. Estão tirando a febre das autoridades pra certificarem que tipo de reação virá. Pau nessa gente.
Marcos
2019-11-13 16:50:49Está começando! Já estou com água na boca só de pensar no exército brasileiro baixando a lenha nesses vassalos! Mas tem que descer o "camboim " Com vontade!
Catilinário
2019-11-13 16:26:39PT, CUT, MST e demais esquerdalha... o Exército Bolivariano do Foro de São Paulo no Brasil se adestrando para começar a algazarra no país. O Sapo Barbudo, condenado-alforriado pelo stf, deve estar em contato direto com o "podrido"-Maduro, com o Zé Dirceu como papagaio de pirata. Ensaiando a "chilenização" do Brasil? Quando mesmo o Lula-drão começa a "caravana da discórdia" no Nordeste?