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    Tony Blair pode liderar Gaza

    Ex-primeiro-ministro inglês pode se tornar gestor interino do território de Gaza após um cessar-fogo, numa transição entre Israel e palestinos

    Redação Crusoé
    4 minutos de leitura 26.09.2025 11:00 comentários 0
    Imagem: Reprodução
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    O nome do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair surge com força nas negociações apoiadas pelos Estados Unidos para liderar uma autoridade transitória em Gaza, caso um cessar-fogo seja alcançado, segundo relatos de fontes diplomáticas citadas em diversos veículos de imprensa.

    Essa proposta, discutida por Donald Trump com líderes árabes na ONU, quer criar um corpo internacional com respaldo da ONU e financiamento do Golfo para gerir o território palestino por até cinco anos, antes de devolvê-lo ao controle palestino, contrastando com planos mais rápidos endossados pela Assembleia Geral da ONU.

    Blair, que atuou como enviado para o Oriente Médio entre 2007 e 2015, seria visto por alguns como uma ponte entre interesses ocidentais e árabes, graças a seu bom relacionamento com líderes do Golfo.

    Mas sua participação desperta fortes resistências entre palestinos, que o acusam de ter obstruído avanços rumo à independência durante seu mandato anterior, além de carregar o peso da invasão do Iraque em 2003, criticada por se basear em dados inteligência errados sobre armas de destruição em massa.

    Essa bagagem histórica o torna uma escolha polêmica, potencialmente aceitável para Israel sob Benjamin Netanyahu, mas arriscada para ganhar apoio amplo no mundo árabe, que exige um cronograma claro para a formação de um Estado palestino.

    A estrutura proposta, batizada de Autoridade Transitória Internacional de Gaza (Gita, na sigla em inglês), incluiria uma sede inicial no Egito, uma força multinacional árabe sob mandato da ONU e comissões para áreas como reconstrução, segurança e coordenação com a Autoridade Palestina (AP).

    Um ponto positivo é a garantia de que palestinos não seriam forçados a deixar o território, evitando temores de limpeza étnica, e a criação de uma unidade para preservar direitos de propriedade.

    Trump, em reunião com o emir do Catar, o rei da Jordânia e outros, descreveu os debates como produtivos, enquanto o presidente francês Emmanuel Macron tenta harmonizar essa ideia com a declaração de Nova York, que prevê uma transição em apenas um ano para uma AP reformada.

    O presidente palestino Mahmoud Abbas, falando remotamente na ONU após ter seu visto revogado pelos EUA, reiterou que Hamas não terá papel na governança futura de Gaza e defendeu a unidade palestina sob a AP, chefiada por ele.

    Essa posição atenderia demandas de Israel e Washington, mas destaca a exclusão da AP das negociações diretas sobre o cessar-fogo.

    Com mais de 65 mil mortos em Gaza desde outubro de 2023, segundo o ministério local de saúde, e acusações de genocídio pela ONU, negadas por Israel, o plano reflete uma tentativa de equilibrar a segurança israelense com as aspirações palestinas.

    Enquanto países como Reino Unido, Canadá e França reconhecem o Estado palestino, criticados por Tel Aviv como um prêmio ao Hamas, a iniciativa de Blair pode ser encarado como um passo pragmático ou um novo impasse, dependendo de como os líderes regionais lidarem com as pressões diplomáticas.

    O plano para a governança de Gaza inclui a criação de um grupo de comissários, que seriam supervisionados por uma secretaria executiva.

    Os comissários seriam responsáveis por áreas-chave como assuntos humanitários, reconstrução, questões jurídicas, segurança e coordenação com a Autoridade Palestina.

    Outro ponto delicado desse projeto é a responsabilidade do comissário de assuntos humanitários de coordenar com a Fundação Humanitária de Gaza, uma entidade cuja dissolução é defendida pela maioria dos Estados árabes e agências humanitárias.

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