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    China abre mão de ser tratada como emergente na OMC

    China renuncia ao status de 'país em desenvolvimento' na OMC e deixa de pedir tratamento especial nas negociações futuras

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    José Inácio Pilar
    2 minutos de leitura 24.09.2025 15:40 comentários 0
    Imagem: Xinhua
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    A China anunciou que irá renunciar ao tratamento especial e diferenciado que reivindicava na Organização Mundial do Comércio (OMC). Essa decisão marca uma mudança importante na sua estratégia econômica internacional.

    Durante anos, Pequim usou o argumento de ser um país em desenvolvimento para ter acesso a benefícios previstos nas regras multilaterais, como prazos mais longos para implementar compromissos, maior liberalidade em subsídios públicos e maior flexibilidade em disputas comerciais.

    "A China não buscará nenhum novo tratamento especial e diferenciado nas negociações atuais e futuras da Organização Mundial do Comércio", disse o primeiro-ministro Li Qiang, conforme a agência de notícias estatal Xinhua.

    O gesto de limitar essa reivindicação a acordos já firmados e excluí-la das negociações futuras, foi visto interpretado como sinal de disposição em contribuir para reformas mais fortes na governança da OMC e do comércio global.

    A reação dos Estados Unidos foi rápida, já que Washington sempre criticou o uso desse status pela China, alegando que não fazia sentido conceder vantagens a uma potência que lidera em áreas como manufatura, tecnologia e comércio exterior.

    Essa mudança pode destravar pontos de bloqueio em negociações que vinham se acumulando nos últimos anos e abrir espaço para avanços em temas técnicos, como subsídios industriais e barreiras não tarifárias.

    Para os aliados de Washington, o abandono desse tratamento diferenciado reduz uma assimetria considerada injusta no sistema multilateral.

    Internamente, a decisão exige que Pequim repense parte de sua estratégia de competitividade.

    Sem a possibilidade de recorrer a flexibilidades adicionais em futuros acordos comerciais, a China terá de sustentar seus ganhos comerciais em bases mais transparentes, o que inclui maior abertura a compromissos em áreas sensíveis, como compras governamentais e propriedade intelectual.

    Ao mesmo tempo, essa renúncia reforçaria a narrativa de que amadureceram institucionalmente e já não podem depender de prerrogativas criadas para economias em desenvolvimento de menor porte.

    Mesmo assim, as tensões tarifárias permanecem enquanto seus principais parceiros comerciais, Estados Unidos e União Europeia, aguardam sinais concretos da implementação dessa nova postura.

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