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    Diários

    Lula ataca "elite médica" em mutirão de hospital universitário

    "Hoje, anestesista não quer mais trabalhar em um hospital, contratado como assalariado, não. Ele quer fazer contrato, é que nem jogador de bola", disse o presidente

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    Duda Teixeira
    4 minutos de leitura 15.09.2025 10:52 comentários 0
    Lula em hospital universitário. Foto: Ricardo Stuckert / PR
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    O presidente Lula (foto) criticou a "elite médica" brasileira em um evento no sábado, 13, quando acompanhou um mutirão de atendimentos no Hospital Universitário de Brasília (HUB).

    "Eu conheci o [Adib] Jatene e acho que o Jatene é um exemplo de médico brasileiro médico que tratava da elite paulista, mas que tratava de qualquer pessoa mais humilde com a maior deferência do mundo, que foi também o melhor discurso que eu vi defendendo a CPMF quando a elite brasileira tirou aquela contribuição do ICMF [CPMF]", afirmou o presidente.

    Em 2007, Jatene, então diretor-geral do Hospital do Coração de São Paulo (Hcor), defendia o imposto da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) para garantir mais recursos à saúde.

    Ao lado do ministro da Saúde Alexandre Padilha, que se formou em medicina pela Universidade Estadual de Campinas em 1997 e fez residência em infectologia, Lula voltou a reclamar dos médicos especialistas, citando o programa Mais Médicos, que no seu início contava com cubanos em esquema de trabalho forçado.

    "Quando a Dilma [Rousseff] foi 'impeachada', a gente tinha neste país 18 mil médicos no Mais Médicos. Quando nós voltamos, só tínhamos 12 mil médicos. Obviamente, que eu não preciso dizer que houve uma piora na saúde brasileira. (...) Pois bem, nós agora já estamos com quase 30 mil médicos. Nós mais do que dobramos em apenas 2 anos e meio a quantidade de médicos que nós achamos [em 2023]. E nós achamos que é pouco porque tem uma parte da elite médica brasileira que acha que a gente não precisa formar mais médicos, que acha que tem muito médico", afirmou o presidente.

    "Hoje, anestesista não quer mais trabalhar em um hospital, contratado como assalariado. Ele quer fazer contrato, é que nem jogador de bola. 'Eu faço cinco anestesias, seis e vou embora e acabou.'", disse Lula.

    Saquinho de pipoca

    Exemplo de boa medicina para Lula é a ilha comunista de Cuba.

    "Eu fui num garganteiro lá em Cuba. Eu acabei de fazer a consulta, saí de lá, o cara me deu um envelopezinho como se estivesse entregando um saquinho de pipoca com uns 10 comprimidos. O cara me deu: 'Toma isso aqui'. De graça. Falei: 'Pô o cara dá remédio de graça. Um país pobre, sendo perseguido pelos Estados Unidos há 70 anos, ainda dá remédio de graça para gente? Por que que no Brasil não pode dar?", disse Lula.

    Quando precisa de atendimento médico, Lula prefere o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde é atendido pelo médico Roberto Kalil Filho.

    Ele então defendeu o programa Farmácia Popular, que entrega remédios de graça.

    "Quando eu fui criar o Farmácia Popular, tinha gente contra. O primeiro relatório que eu recebi era contrário. Eu falei: 'Então vou fazer um relatório favorável'. E fizemos e criamos o Farmácia Popular", disse Lula.

    "Bem, então hoje o cara não morre mais por falta do remédio, mas o cara morre por falta de especialistas."

    Nome

    Lula criticou a equipe de marketing que criou o nome do programa "Ebserh em Ação – Agora Tem Especialistas". A sigla é para Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.

    "A gente tem que mudar este nome aqui: Ebserh. Parece um nome holandês, uma coisa grega. Empresa brasileira de saúde hospitalar. Não é possível. Tem que ter um nome mais digerível. Uma coisa 'miocão', qualquer coisa. Saudão. O comunicador que criou isso aqui, sinceramente, de comunicação não entende porra nenhuma", afirmou o presidente.

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