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    Diários

    O Brasil e os brasileiros, entre China e EUA

    Na reedição da Doutrina Monroe, eleitores de Jair Bolsonaro gostam dos americanos, enquanto lulistas preferem os chineses

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    Duda Teixeira
    3 minutos de leitura 26.08.2025 11:39 comentários 1
    Trump e Xi Jinping. Inteligência artificial Grok
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    Os Estados Unidos e a China, as duas maiores economias do mundo, estão disputando o Brasil e outros países da América Latina.

    Cada potência quer ser soberana em sua respectiva área de influência, em uma reedição da Doutrina Monroe, como escreveu o embaixador Rubens Barbosa no Estadão desta terça, 26.

    Na Doutrina Monroe original, de 1823, os americanos afirmaram que todo o continente americano estaria sob sua área de influência, bloqueando qualquer tentativa europeia de expandir o colonialismo nessa região.

    Era a "América para os americanos", nas palavras do presidente James Monroe.

    Em contrapartida, os americanos prometeram não se intrometer na Europa e em suas colônias na África.

    Para Rubens Barbosa, a briga atual não é mais entre Estados Unidos e Europa, mas entre Estados Unidos e China.

    Monroístas

    Na primeira edição da Doutrina Monroe, o Brasil deixou-se cair sob a esfera americana, com alguns brasileiros se declarando "monroístas".

    O imperador D. Pedro II visitou encantado a Feira da Filadélfia nos Estados Unidos, em 1876, e os republicanos que o depuseram criaram uma Constituição inspirada na americana, implantando o federalismo e a Suprema Corte (atual STF).

    Foram poucos os intelectuais que criticaram a influência dos Estados Unidos, sendo os monarquistas Eduardo Prado e Joaquim Nabuco os mais loquazes.

    O problema desta nova Doutrina Monroe, em pleno século 21, é que o Brasil parece dividido entre as duas potências do momento.

    Brics

    O governo Lula é claramente a favor da China e do Brics, desdenhando o fato de o grupo ser composto majoritariamente por ditaduras.

    O presidente e seu assessor Celso Amorim mostraram pouca disposição em negociar o tarifaço com Washington, usando a medida unilateral americana como uma desculpa para se aproximar ainda mais da China.

    A população brasileira, por sua vez, está dividida em dois.

    Pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta terça, 26, aponta que 62% dos brasileiros que votaram em Lula no segundo turno de 2022 têm uma opinião favorável da China. Por outro lado, 58% do que escolheram Jair Bolsonaro têm imagem desfavorável dos chineses.

    Quando perguntados sobre os Estados Unidos, 69% dos eleitores de Lula têm visão desfavorável do país, enquanto 72% dos que votaram em Jair Bolsonaro têm imagem positiva dos EUA.

    Com metade da população apoiando os Estados Unidos e a outra metade, a China, o Brasil virou um microcosmo do mundo moderno.

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    Duda Teixeira

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    Comentários (1)

    Amaury G Feitosa

    2025-08-28 09:23:47

    O Brasil até mesmo por falta de opção de forma estúpida troca merda por bosta quando a saída seria uma reforma econômica visando o mercado interno mas o sistema escravista insano e criminoso jamais permitirá isto ... o pior os próprios manés se vendem ou vendem e ungem criminosos ao poder, queriam o que ???


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    Comentários (1)

    Amaury G Feitosa

    2025-08-28 09:23:47

    O Brasil até mesmo por falta de opção de forma estúpida troca merda por bosta quando a saída seria uma reforma econômica visando o mercado interno mas o sistema escravista insano e criminoso jamais permitirá isto ... o pior os próprios manés se vendem ou vendem e ungem criminosos ao poder, queriam o que ???



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