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    Impressão de que STF exagerou na reação ao 8 de janeiro se cristaliza

    Piorou a impressão sobre atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes, mas isso não mudou a avaliação sobre as condenações, indica pesquisa

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    Rodolfo Borges
    3 minutos de leitura 15.08.2025 13:47 comentários 1
    Foto: Lula Marques/Agência Brasil
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    Pesquisa AtlasIntel divulgada na quinta-feira, 14, indica que piorou a impressão dos brasileiros sobre os atos de vandalismo de 8 de janeiro de 2023 na Praça dos Três Poderes. Mas a avaliação de que o Supremo Tribunal Federal (STF) exagerou nas punições aos condenados parece ter se cristalizado.

    Desde janeiro de 2024, subiu de 74% para 83,3% a quantidade de brasileiros que diz discordar "da ação de manifestantes que ocuparam o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o STF em 08 de janeiro de 2023". A proporção dos que dizem concordar caiu de 15% para 8,4% no mesmo período.

    Também subiu, de 59% para 62,3%, a proporção de quem considera que "a invasão do Congresso Nacional, do Planalto e do STF por apoiadores do ex-presidente Bolsonaro" foi "completamente injustificada", e de 15% para 23,9% quem considera que a invasão foi "parcialmente justificada".

    A opção "completamente justificada" foi apontada por 8,2% dos 2.447 eleitores ouvidos de 3 a 6 de agosto, e era de 14% em janeiro de 2024.

    Exagero

    O STF já condenou 1.190 pessoas pelos atos de 8 de janeiro, e boa parte delas, que foram julgadas na última instância mesmo sem ter foro por prerrogativa de função, pegou penas de prisão que giram em torno de 15 anos.

    Para 51,1% dos ouvidos pelo AtlasIntel, essas punições foram "exageradas". Em janeiro de 2024, essa proporção era menor, de 42,8%. O número já tinha subido para 51,7% em março deste ano, e se manteve estável desde então.

    Houve um pequeno aumento, de 31,8% para 35,3%, na quantidade daqueles que acham que as punições foram adequadas, e queda de 16,4% para 11,6% entre aqueles que acham que as medidas foram insuficientes eo STF deveria ter sido ainda mais rígido.

    Implicação

    A forma como essas punições foram interpretadas é relevante porque as decisões compõem o roteiro para a condenação de Jair Bolsonaro e seus aliados, que também se escoram nos condenados pelo 8 de janeiro na tentativa de conseguir uma anistia "ampla, geral e irrestrita" para todos os envolvidos na trama golpista.

    Nesse sentido, a mão pesada do STF, materializada na figura do ministro Alexandre de Moraes, joga contra o processo que deve culminar na condenação de Bolsonaro, como havia alertado O Antagonista às primeiras condenações pelo 8 de janeiro.

    Outra pesquisa, divulgada nesta semana pelo instituto Datafolha, indicou que uma parcela considerável da população brasileira (43%) considera que a Justiça trata o ex-presidente pior do que os demais políticos.

    Os ministros do STF obviamente não devem se guiar por pesquisas de opinião, como gosta de dizer o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, mas saber como suas decisões estão sendo interpretadas pela população ajuda a entender os incômodos causados pelo protagonismo que o tribunal assumiu nos últimos anos.

    Leia mais: A principal ameaça à democracia no Brasil, segundo os brasileiros

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    Rodolfo Borges

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    Comentários (1)

    Eliane ☆

    2025-08-15 14:23:54

    Sou contra a anistia ampla,geral e irrestrita.Alguns estavam lá sabendo muito bem de que estavam cometendo crimes. Mas condenaçoes com penas de 14,17 anos é totalmente exagerado.


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    Comentários (1)

    Eliane ☆

    2025-08-15 14:23:54

    Sou contra a anistia ampla,geral e irrestrita.Alguns estavam lá sabendo muito bem de que estavam cometendo crimes. Mas condenaçoes com penas de 14,17 anos é totalmente exagerado.



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