Um fantástico anonimato
Murilo Rubião me faz lembrar Franz Kafka. Pela concisão, que ressaltava o maravilhoso; pelo comedimento, que tornava mais eloquente o absurdo

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Na América de língua espanhola, o realismo mágico ou fantástico foi, mais do que um movimento com sentido de propósito ou unidade, uma espécie de centro gravitacional estético que atraiu autores muito diferentes entre si na ambição, no estilo, no vetor ideológico e na qualidade.
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