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    Edição Semana 360

    Os ungidos do Supremo e a usurpação das liberdades

    Quando a toga se converte em púlpito, a função jurisdicional degenera em vanguardismo messiânico

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    Dennys Xavier
    5 minutos de leitura 28.03.2025 03:30 comentários 10
    Ministro do STF Dias Toffoli em Itaipu. Foto: Rosinei Coutinho/STF
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    author

    Dennys Xavier

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Edison Savitsky

    2025-03-31 06:08:31

    Muito bem colocado


    Leticia Jota Piantino Merchioratto

    2025-03-30 20:39:04

    Precisava muito ler um texto desse nivel com esse diagnostico preciso e até corajoso, Gostaria muito de ter escrito, Obrigada Mil,,,,


    EVERTON FERREIRA DE ANDRADE LIMA

    2025-03-30 19:56:35

    Texto perfeito!


    Marcio de LIma Coimbra

    2025-03-30 18:18:37

    Excelente! Gostaria de tê-lo escrito.


    MARCOS

    2025-03-30 13:41:12

    QUEM VAI REVER OS CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO AO stf? OS NOSSOS VALOROSOS E INDISPENSÁVEIS PARLAMENTARES? ESTAMOS NA MERDA.


    MARCOS

    2025-03-30 13:39:38

    O AMIGO DO AMIGO DO MEU PAI RECEBENDO UM "PASSE".


    José João Tavares Junior

    2025-03-30 13:38:06

    **COMENTÁRIO SOBRE O TEXTO "OS UNGIDOS DO SUPREMO E A USURPAÇÃO DAS LIBERDADES"** **Pontos Fortes:** 1. **Fundamentação Teórica Rica** - O autor demonstra erudição ao articular referências de Sowell, Hayek, Montesquieu e Tocqueville, criando uma crítica intelectualmente sofisticada ao ativismo judicial. 2. **Diagnóstico Pertinente** - A análise sobre a judicialização excessiva e a "moralização da jurisprudência" identifica uma preocupação real no debate constitucional contemporâneo, não só no Brasil mas em várias democracias. 3. **Estilo Contundente** - A prosa é vigorosa, com metáforas impactantes ("toga que vira púlpito", "casta iluminada") que tornam complexos conceitos de teoria política acessíveis. **Limitações a Considerar:** 1. **Generalização Excessiva** - O texto trata o STF como bloco monolítico, sem reconhecer divergências internas ou decisões que efetivamente garantiram direitos fundamentais. 2. **Anacronismo Conceitual** - A ideia de juiz como mero "aplicador da lei" ignora como constituições modernas exigem interpretação de princípios abstratos (como dignidade humana) desde sua origem. 3. **Falta de Autocrítica** - Não há menção aos contextos políticos que levaram ao fortalecimento do STF (ex.: omissão legislativa, crises institucionais), como se o ativismo surgisse apenas por arrogância dos ministros. **Contribuição ao Debate:** O texto cumpre importante papel ao alertar para riscos reais da hipertrofia do Poder Judiciário. Porém, sua visão maniqueísta (juízes como "vilões ungidos" versus sociedade "vítima") simplifica um problema complexo. Uma análise mais produtiva consideraria: - Como equilibrar controle judicial com democracia sem abandonar a proteção de minorias? - Que mecanismos institucionais poderiam aumentar a accountability do STF sem enfraquecer sua independência? **Conclusão:** Embora polemista, o artigo serve como alerta válido sobre os perigos do messianismo judicial. Falha, porém, ao não reconhecer que o "ativismo" muitas vezes preenche vácuos deixados por outros poderes - o que exigiria reformas sistêmicas, não apenas críticas aos ministros.


    F-35- Hellfire

    2025-03-29 22:43:23

    Muito bem analisado e didático. Os juízes do STF soltaram dezenas de ladrões e corruptos que são tratados como santos, convivem com os mesmos e acham que está tudo normal. Frequentam jantares e festas com essas pessoas absolutamente desonestas, com as quais se abraçam, conversam e apertam as mãos e que vergonhosamente nos representam dentro e fora do Brasil. Com este STF não dá pra ser feliz e o Brasil está afundando cada vez mais.


    Denise Pereira da Silva

    2025-03-29 15:03:17

    Faz-se urgentemente necessário reformar o STF. Para isso, além de fazer nossa corte suprema ficar restrita às suas funções, delineadas em nossa Constituição, precisamos rever os critérios para nomeação de seus componentes, que há muito carecem de qualidade jurídica e moral.


    Bernadete Sampaio

    2025-03-29 10:27:51

    Excelente texto


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    Comentários (10)

    Edison Savitsky

    2025-03-31 06:08:31

    Muito bem colocado


    Leticia Jota Piantino Merchioratto

    2025-03-30 20:39:04

    Precisava muito ler um texto desse nivel com esse diagnostico preciso e até corajoso, Gostaria muito de ter escrito, Obrigada Mil,,,,


    EVERTON FERREIRA DE ANDRADE LIMA

    2025-03-30 19:56:35

    Texto perfeito!


    Marcio de LIma Coimbra

    2025-03-30 18:18:37

    Excelente! Gostaria de tê-lo escrito.


    MARCOS

    2025-03-30 13:41:12

    QUEM VAI REVER OS CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO AO stf? OS NOSSOS VALOROSOS E INDISPENSÁVEIS PARLAMENTARES? ESTAMOS NA MERDA.


    MARCOS

    2025-03-30 13:39:38

    O AMIGO DO AMIGO DO MEU PAI RECEBENDO UM "PASSE".


    José João Tavares Junior

    2025-03-30 13:38:06

    **COMENTÁRIO SOBRE O TEXTO "OS UNGIDOS DO SUPREMO E A USURPAÇÃO DAS LIBERDADES"** **Pontos Fortes:** 1. **Fundamentação Teórica Rica** - O autor demonstra erudição ao articular referências de Sowell, Hayek, Montesquieu e Tocqueville, criando uma crítica intelectualmente sofisticada ao ativismo judicial. 2. **Diagnóstico Pertinente** - A análise sobre a judicialização excessiva e a "moralização da jurisprudência" identifica uma preocupação real no debate constitucional contemporâneo, não só no Brasil mas em várias democracias. 3. **Estilo Contundente** - A prosa é vigorosa, com metáforas impactantes ("toga que vira púlpito", "casta iluminada") que tornam complexos conceitos de teoria política acessíveis. **Limitações a Considerar:** 1. **Generalização Excessiva** - O texto trata o STF como bloco monolítico, sem reconhecer divergências internas ou decisões que efetivamente garantiram direitos fundamentais. 2. **Anacronismo Conceitual** - A ideia de juiz como mero "aplicador da lei" ignora como constituições modernas exigem interpretação de princípios abstratos (como dignidade humana) desde sua origem. 3. **Falta de Autocrítica** - Não há menção aos contextos políticos que levaram ao fortalecimento do STF (ex.: omissão legislativa, crises institucionais), como se o ativismo surgisse apenas por arrogância dos ministros. **Contribuição ao Debate:** O texto cumpre importante papel ao alertar para riscos reais da hipertrofia do Poder Judiciário. Porém, sua visão maniqueísta (juízes como "vilões ungidos" versus sociedade "vítima") simplifica um problema complexo. Uma análise mais produtiva consideraria: - Como equilibrar controle judicial com democracia sem abandonar a proteção de minorias? - Que mecanismos institucionais poderiam aumentar a accountability do STF sem enfraquecer sua independência? **Conclusão:** Embora polemista, o artigo serve como alerta válido sobre os perigos do messianismo judicial. Falha, porém, ao não reconhecer que o "ativismo" muitas vezes preenche vácuos deixados por outros poderes - o que exigiria reformas sistêmicas, não apenas críticas aos ministros.


    F-35- Hellfire

    2025-03-29 22:43:23

    Muito bem analisado e didático. Os juízes do STF soltaram dezenas de ladrões e corruptos que são tratados como santos, convivem com os mesmos e acham que está tudo normal. Frequentam jantares e festas com essas pessoas absolutamente desonestas, com as quais se abraçam, conversam e apertam as mãos e que vergonhosamente nos representam dentro e fora do Brasil. Com este STF não dá pra ser feliz e o Brasil está afundando cada vez mais.


    Denise Pereira da Silva

    2025-03-29 15:03:17

    Faz-se urgentemente necessário reformar o STF. Para isso, além de fazer nossa corte suprema ficar restrita às suas funções, delineadas em nossa Constituição, precisamos rever os critérios para nomeação de seus componentes, que há muito carecem de qualidade jurídica e moral.


    Bernadete Sampaio

    2025-03-29 10:27:51

    Excelente texto



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