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    Trump testa a "teoria do louco" com Putin

    Presidente dos Estados Unidos gosta de se fazer de imprevisível para obter concessões. Estratégia funcionou em Gaza

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    Duda Teixeira
    3 minutos de leitura 22.01.2025 15:39 comentários 2
    Donald Trump. Reprodução/redes sociais
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    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (foto), acaba de testar a "teoria do louco" com o ditador da Rússia, Vladimir Putin.

    A "teoria do louco" entende que um chefe de governo pode extrair concessões do seu oponente ao se mostrar louco, imprevisível.

    A estratégia funcionou no Oriente Médio, onde Trump conseguiu um acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

    Agora, a teoria do louco será testada para acabar com a guerra na Ucrânia.

    "Jeito fácil ou jeito difícil"

    Em uma mensagem na rede Truth Social, Trump mandou um recado para Putin.

    "Não estou querendo machucar a Rússia", começa o texto.

    Uma frase como essa no início de uma mensagem é claramente uma ameaça.

    "Amo o povo russo e sempre tive um ótimo relacionamento com o presidente Putin — e isso apesar da farsa da esquerda radical da Rússia, da Rússia e da farsa Rússia (investigações sobre interferência russa nas eleições)", segue o presidente.

    Nesse trecho, o presidente começou a sinalizar que não está bem da razão.

    Maiúsculas

    "Nunca devemos esquecer que a Rússia nos ajudou a vencer a Segunda Guerra Mundial, perdendo quase 60 milhões de vidas no processo. Dito isso, farei um grande FAVOR à Rússia, cuja economia está falhando, e ao presidente Putin", segue Trump.

    O uso de palavras em maiúsculas e a menção a um fato que ocorreu há sete décadas torna tudo mais nebuloso.

    Guerra ridícula

    "Acertem agora e PAREM com essa guerra ridícula! SÓ VAI PIORAR. Se não fizermos um 'acordo', e logo, não terei outra escolha a não ser colocar altos níveis de impostos, tarifas e sanções em qualquer coisa vendida pela Rússia aos Estados Unidos e vários outros países participantes", continua o presidente.

    Dizer que a guerra deve parar porque é ridícula é uma simplificação grosseira, mas tem o mérito de não dar qualquer valor às alegações dadas por Putin para iniciá-la.

    Putin disse que precisou invadir a Ucrânia porque a Organização do Tratado do Atlântico Norte, Otan, estava se expandindo para perto de suas fronteiras.

    É um argumento inválido, uma vez que a mera expansão da Otan para países que aceitaram participar do bloco militar não serve para justificar a invasão da soberania de um país, a Ucrânia.

    Jeito fácil ou difícil

    "Vamos acabar com essa guerra, que nunca teria começado se eu fosse presidente! Podemos fazer isso do jeito fácil ou do jeito difícil — e o jeito fácil é sempre melhor. É hora de 'FAZER UM ACORDO'. NÃO HAVERÁ MAIS PERDAS DE VIDAS!!!", escreveu Trump.

    Não há como saber o que Trump quis dizer com o "jeito difícil", mas pode-se imaginar que isso implicaria no uso de armas que os americanos ainda não forneceram aos ucranianos.

    A ameaça, contudo, contradiz as promessas feitas por Trump de tirar os Estados Unidos das "guerras inúteis" pelo mundo.

    Agora é esperar para ver como Putin irá reagir.

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    Duda Teixeira

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    Comentários (2)

    ALDO FERREIRA DE MORAES ARAUJO

    2025-01-23 12:18:07

    Para o bem da história não morreram 60 milhões de russos na Segunda Gerra Mundial. A antiga União Soviética (da qual a Rússia era parte) foi o país que mais baixas teve naquela guerra, em parte pelo total desprezo de Stalin pela vida de seus soldados, com agentes políticos dando mais ordens do que generais e enviando até homens desarmados ou ordenando inúteis ataques de cavalaria (como se fosse no tempo de Napoleão Bonaparte) contra os alemães. Do outro lado o alemão nazista com total desprezo por "raças inferiores" promovendo massacres de prisioneiros civis e militares. Mas mesmo assim o número de mortos soviéticos foi de 26 milhões de pessoas. Até o início da década de 1990 o número divulgado era de 20 milhões, mas o que chamou-se "vácuos populacionais" obrigaram a redimencionar estas mortes. O número exato só quem sabe é Deus.


    Clayton De Souza pontes

    2025-01-22 16:19:45

    Por trás das frases aleatórias do Trump devem estar parceiros com interesse econômico nessa confusão. Tomara que tenha resultado


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    Comentários (2)

    ALDO FERREIRA DE MORAES ARAUJO

    2025-01-23 12:18:07

    Para o bem da história não morreram 60 milhões de russos na Segunda Gerra Mundial. A antiga União Soviética (da qual a Rússia era parte) foi o país que mais baixas teve naquela guerra, em parte pelo total desprezo de Stalin pela vida de seus soldados, com agentes políticos dando mais ordens do que generais e enviando até homens desarmados ou ordenando inúteis ataques de cavalaria (como se fosse no tempo de Napoleão Bonaparte) contra os alemães. Do outro lado o alemão nazista com total desprezo por "raças inferiores" promovendo massacres de prisioneiros civis e militares. Mas mesmo assim o número de mortos soviéticos foi de 26 milhões de pessoas. Até o início da década de 1990 o número divulgado era de 20 milhões, mas o que chamou-se "vácuos populacionais" obrigaram a redimencionar estas mortes. O número exato só quem sabe é Deus.


    Clayton De Souza pontes

    2025-01-22 16:19:45

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