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    Diários

    Organização criminosa teria começado ainda em 2019, segundo PF

    Relatório final afirma que milícias digitais criticaram as urnas eletrônicas para gerar desconfiança no pleito que aconteceria três anos depois

    Crusoé
    3 minutos de leitura 26.11.2024 16:46 comentários 0
    Foto: João Pedro Moreira/O antagonista
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    O relatório final produzido pela Polícia Federal sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado, que teve o sigilo aberto nesta terça, 26, afirma que uma organização criminosa começou a se formar ainda em 2019, no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (foto).

    "A investigação reuniu elementos que permitiram a conclusão de que os investigados atuaram de forma coordenada, mediante divisão de tarefas, desde o ano de 2019, com o emprego de grave ameaça para restringir o livre exercício do poder Judiciário e impedir a posse do governo legitimamente eleito, com a finalidade de obter a vantagem relacionada a manutenção no poder do então presidente da República Jair Bolsonaro", afirma a conclusão do documento.

    De acordo com a PF, a suposta organização criminosa já teria, desde 2019, dividido entre seus membros as tarefas, com vistas a impedir a alternância no poder em 2022.

    Uma das primeiras ações teria sido a de desacreditar as urnas eleitorais.

    "Os ataques às urnas eletrônicas não se iniciaram após o segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Pelo contrário, conforme exposto no RE 2021.0059778 (INQ STF nº 4781-DF), o grupo ora investigado, desde o ano de 2019, já propagava essa ideia. O objetivo era sedimentar na população a falsa realidade de fraude eleitoral para posteriormente a narrativa atingir dois objetivos: inicialmente não ser interpretada como um possível ato casuístico, em caso de derrota eleitoral e, o mais relevante, ser utilizada como fundamento para os atos que se sucederam após a derrota do então candidato Jair Bolsonaro no pleito de 2022", diz o texto.

    A formação de milícias digitais, ainda no primeiro ano do governo Bolsonaro, já teria como intenção gerar dúvidas no pleito presidencial, marcado para dali a três anos.

    "Por mais inverossímil que possa parecer, os investigados sabiam que a narrativa falsa de fraude eleitoral, sendo disseminada por muito tempo, por vários canais, especialmente na internet (aplicativos de mensagens, redes sociais, vídeos, entrevistas etc.), em grande volume seria extremamente eficiente em seu público-alvo. Receber mensagens semelhantes de várias fontes é muito mais persuasivo. O endosso de um grande número de usuários aumenta a confiança na informação que está sendo transmitida, especialmente se a informação vem de um canal (ou perfil de rede social) com o qual o destinatário se identifica (afinidades ideológicas, políticas, religiosas etc.). Além disso, a repetição maçante das informações, mesmo que falsas, leva à familiaridade, e a familiaridade leva à aceitação por parte dos receptores. Por fim, os investigados ainda fizeram uso de pessoas com posição de autoridade perante o público-alvo, para dar uma falsa credibilidade às narrativas propagadas", afirma o relatório.

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