A morte da privacidade (auto-infligida para lucro) acabou com a ideia de que o artista é capaz de qualquer feito extraordinário além do quadrado da sua arte. A classe artística foi exposta como viciada, arrogante, ignorante, pedante e idiota, entre outros exemplos que se pode citar e encontrar (ainda que alguns esses adjetivos não possam ser aplicados a todos, como é óbvio). Assim sendo, por quê devo guiar meu voto pela recomendação dessa gente?

Ótimo artigo, principalmente o último parágrafo.

Perfeito artigo