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    Ucrânia perde caça americano em primeiro dia de ação

    A Ucrânia perdeu um caça americano F-16 no seu primeiro dia de ação no início desta semana. O episódio aconteceu na segunda-feira, 26 de agosto, mas foi revelado pelo jornal americano The Wall Street Journal apenas nesta quinta, 29. Após a publicação, a Força Aérea ucraniana confirmou um acidente com a aeronave: "A conexão com...

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    Redação Crusoé
    4 minutos de leitura 29.08.2024 17:50 comentários 0
    Konflikty.pl via Wikimedia Commons
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    A Ucrânia perdeu um caça americano F-16 no seu primeiro dia de ação no início desta semana.

    O episódio aconteceu na segunda-feira, 26 de agosto, mas foi revelado pelo jornal americano The Wall Street Journal apenas nesta quinta, 29.

    Após a publicação, a Força Aérea ucraniana confirmou um acidente com a aeronave: "A conexão com um dos aviões [em ação] foi perdida quando ele se aproximava do seu próximo alvo. O piloto morreu".

    Kiev recebeu a primeira leva dos F-16s, fornecida pelos Estados Unidos, no início de agosto. Estima-se que a frota atual esteja entre seis e dez caças.

    A expectativa do governo ucraniano é chegar a 30 F-16s até o final do ano.

    Ucrânia manda mensagem a soldados

    Os Jogos Paralímpicos de 2024 foram abertos nesta quarta-feira, 28, em Paris. Assim como nas competições que se encerraram em 11 de agosto, delegações  foram proibidas de fazer manifestações políticas de qualquer espécie pela organização do evento. Um país, no entanto, conseguiu incorporar uma mensagem sutil ao uniformes usado no desfile de abertura.

    A vestimenta oficial dos atletas ucranianos teve não duas, mas três cores. Além dos tradicionais amarelo e azul, o novo design incluiu o verde, numa referência às forças armadas do país, que enfrentam a invasão do exército russo.

    Essa inovação foi anunciada por Valerii Sushkevych, que é presidente do Comitê Nacional de Esportes para Deficientes da Ucrânia. “Ele lembra um uniforme militar, embora não seja um uniforme militar",  disse Sushkevych em uma coletiva de imprensa. "Estamos aqui não apenas para um festival esportivo, mas também para lutar pela paz.”

    A Ucrânia é uma potência dos esportes paralímpicos. Em 2021, nos jogos de Tóquio, seus atletas ganharam 98 medalhas, ficando em sexto lugar no quadro geral. Isso se deve a um trabalho consistente, desenvolvido ao longo dos anos. Sushkevych é o grande responsável pelo feito. Ele desenvolveu um programa chamado Invasport, que criou instalações especializadas para o esporte de deficientes em todas as regiões do país.

    Com a guerra, no entanto, cerca de 100, das 500 instalações esportivas para portadores de deficiência na Ucrânia foram destruídas ou danificadas. Além disso, a preparação dos atletas se deu em condições dramáticas. Muitos chegaram a Paris sofrendo de estresse e ansiedade. Outros simplesmente não puderam viajar, porque estão presos em regiões ocupadas.

    Também houve mortes. Volodymyr Motelchuk, um para-esgrimista, foi morto nos primeiros dias da guerra, enquanto se voluntariava para a defesa de Mykolaiv. Em abril, Valentyn Dondikov, treinador de tiro Paralímpico, foi morto com seu irmão ao pisar em uma mina em Kherson.

    Embora tenha receio de não repetir o sucesso de edições anteriores na mesma proporção, o comitê ucraniano acredita que a participação nas Paralimpíadas transmitirá uma mensagem fundamental para um grupo particular de cidadãos: os veteranos de guerra, que voltaram do front com ferimentos e mutilações.

    "Eles verão que podem seguir em frente com uma carreira esportiva, começar uma nova vida e lutar pela Ucrânia nesses estádios, em todas as competições, não apenas nos Jogos Paralímpicos", disse à agência AFP o jogador de golbol (uma espécie de futebol para cegos) Fedir Sydorenko. 

    "Depois das últimas Paralimpíadas, a Ucrânia ganhou tantas medalhas que inspiramos a nação, e acho que agora estamos no mais alto nível de aceitação da deficiência. Isso é realmente importante neste momento, pois há muitos soldados feridos sem pernas, mãos e em cadeiras de rodas", disse à mesma agência o esgrimista Artem Manko. "É extremamente importante para eles sentirem que as pessoas com deficiência são aceitas na sociedade."
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