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    Eleição do Parlamento Europeu não é para assustar ninguém

    A cada cinco anos, cerca de 450 milhões de pessoas vão às urnas em 27 países para escolher a próxima legislatura do Parlamento Europeu. Em tamanho, o pleito só perde para a eleição da Índia. Este ano, Holanda e Estônia começaram antes os seus processos eleitorais, mas o grande dia será neste domingo, 9. Os...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 09.06.2024 08:00 comentários 0
    Ursula von der leyen sorrindo
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    A cada cinco anos, cerca de 450 milhões de pessoas vão às urnas em 27 países para escolher a próxima legislatura do Parlamento Europeu. Em tamanho, o pleito só perde para a eleição da Índia.

    Este ano, Holanda e Estônia começaram antes os seus processos eleitorais, mas o grande dia será neste domingo, 9. Os resultados devem sair na mesma noite.

    Nas suas últimas edições, as notícias sobre o Parlamento Europeu orbitaram em torno de um aumento das cadeiras dos partidos de direita radical.

    Mas, mesmo isso se confirme, haverá pouca mudança.

    O Parlamento Europeu tem 751 cadeiras, que são distribuídas de acordo com a população de cada país. Os mais populosos, como a Alemanha, têm mais assentos (no caso, 96).

    Os partidos nacionais, então, se aglutinam em alianças continentais, mais ou menos de acordo com suas ideologias.

    Segundo as pesquisas, a aliança que mais deve conquistar votos é a de centro-direita European People's Party (EPP) com 173 cadeiras.

    Quem comanda o grupo é a alemã Ursula von der Leyen (foto), que já ocupa o posto de presidente da Comissão Europeia, o braço executivo da União Europeia.

    As alianças mais à direita do EPP são a Identidade e Democracia (ID), que inclui o partido francês Reagrupamento Nacional de Marine Le Pen, e o Conservadores e Reformistas Europeus (ECR), que tem em seus quadros a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni.

    Nas pesquisas, esses dois grupos, somados, chegam a 143 cadeiras, menos do que o EPP pode conseguir sozinho.

    Outro fator que precisa ser considerado é que há muitas disputas entre os partidos de direita radical.

    O Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, buscou se afastar do Alternativa para a Alemanha (Afd), depois que um de seus membros, Maximilian Krah, afirmou que um membro da organização nazista SS "não é automaticamente um criminoso".

    As regras internas da União Europeia também inviabilizam que os populistas exerçam influência nos braços executivos do bloco. Cabe ao Conselho Europeu, que reúne os chefes de Estado e de governo, sugerir um nome para chefiar a Comissão Europeia, o órgão responsável por implementar as leis.

    Na escolha, os líderes dos países podem levar em conta os resultados do Parlamento Europeu ou ignorá-los solenemente. O que conta são as negociações políticas.

    O nome então deve ser levado ao Parlamento Europeu, que inicia seus trabalhos no início de julho. A aprovação do indicado se dá por maioria simples.

    Ou seja, ainda que os radicais de direita consigam 20% das cadeiras do Parlamento Europeu, a chance de eles emplacarem alguém no braço executivo do bloco é ínfima.

    Além disso, eles não terão qualquer chance de bloquear sozinhos a criação de novas leis no Parlamento, pois estarão longe de ter dois terços das cadeiras.

    Ainda que os holofotes acabem destacando os partidos mais radicais em toda eleição do Parlamento Europeu, não há muito com o que se preocupar.

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