Guerra na Ucrânia completa um ano
A guerra na Ucrânia completa um ano nesta sexta-feira (24). A ofensiva ordenada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, causou milhares de mortes. Além disso, milhões de ucranianos tiveram de sair de suas casas, no pior confronto na Europa desde a 2ª Guerra Mundial. Segundo dados da ONU, até 21 de fevereiro deste ano, mais...
A guerra na Ucrânia completa um ano nesta sexta-feira (24). A ofensiva ordenada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, causou milhares de mortes. Além disso, milhões de ucranianos tiveram de sair de suas casas, no pior confronto na Europa desde a 2ª Guerra Mundial. Segundo dados da ONU, até 21 de fevereiro deste ano, mais de 8 milhões de pessoas deixaram a Ucrânia e se refugiaram em outros países.
Apesar de a Ucrânia não fazer parte da Otan, os países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte estão entre seus principais apoiadores na guerra contra Moscou. Desde o início do conflito, a Rússia foi alvo de diversas sanções. Em desvantagem contra as tropas de Putin, Kiev recebeu armas e recursos de diversos países do mundo.
O assunto foi abordado na Crusoé desta semana. Leia aqui a reportagem de Caio Mattos, a coluna de Christopher Mendonça e o relato de Roberta Abdanur, profissional humanitária da VVolunteer, que atua em campo para acolher as vítimas do conflito.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (2)
Maria
2023-02-24 15:18:30Não aparece um filho de Deus pra acabar com a raça desse Putin? Um monstro desse não merece viver.
Amaury G Feitosa
2023-02-24 11:13:16A história se repete nas tragédias ... a II Guerra começou em 1939 quando Hitler invadiu a Polônia vizinha da Ucrânia e um ano depois a guerra se alastrou por toda a Europa, parte da Ásia e África com a hecatombe que conhecemos ou 40 milhões de mortos ... se a China se aliar à Rússia o conflito será duro e estrategicamente toda guerra gera oportunidades quais seriam mais uma vez do Brasil e Índia desde que fiquem fora algo difícil face a insanidade de seus governantes ... aguardemos.