Meirelles defende furar teto de gastos para bancar auxílio maior
Henrique Meirelles (foto), um dos nomes mais esperados como ministro da Economia num eventual novo governo de Lula, defendeu uma exceção fiscal para manter o pagamento do Auxílio-Brasil em R$ 600 em 2023. O ex-presidente do Banco Central defendeu que não é possível explicar um corte de volta a R$ 400 para quem recebe o...
Henrique Meirelles (foto), um dos nomes mais esperados como ministro da Economia num eventual novo governo de Lula, defendeu uma exceção fiscal para manter o pagamento do Auxílio-Brasil em R$ 600 em 2023. O ex-presidente do Banco Central defendeu que não é possível explicar um corte de volta a R$ 400 para quem recebe o benefício e necessita do dinheiro para se alimentar .
De acordo com ele, o custo adicional do programa nos níveis atuais ficar em R$ 53 bilhões e necessitaria dessa “licença” no orçamento para poder manter o benefício. Meirelles defendeu ainda que “mais à frente” o teto voltaria a ser cumprido.
Por fim, o ex-presidente do BC defendeu ainda a privatização de estatais que, segundo ele, perderam a função. As declarações foram dadas em uma live promovida pela gestora de recursos controlada pelo Itaú, Kinea Investimentos.
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Comentários (4)
José Luiz Leal Darós
2022-10-28 14:03:31Por que não cortam privilégios?
Marly Beaklini Guimarães Lemos
2022-10-26 14:34:14Os economistas do País só pensam em auxílio, sempre fácil e rápido. Não vejo ninguém preocupado em desenvolver a indústria, gerar empregos e desejar acompanhar a efervescência tecnológica. Breve: 70 milhões de auxílio
Amaury G Feitosa
2022-10-26 09:10:32Traduzindo o bostejamento da louca ... a quadrilha PeTralha rouba como quer explode de novo a dívida do país sob controle e os idiotas assaltados elegem alguém para consertar e o ciclo se repete eternamente ... babqueiro cínico.
Camilo Label
2022-10-25 15:57:14...então, é isso o que planeja o "futuro" ministro da Economia? Alguém avisou ao cara que os servidores do Poder Executivo estão sem aumento de qualquer espécie desde 2016? Alguém advertiu o cara sobre as fraudes no pagamento dos auxílios? Será que passou pela desse "economista" que poderia aumentar em muito o auxílio simplesmente combatendo as fraudes? Ou será que a ideia é essa mesma? Deixar a boiada passar?