Líderes de Itália, França e Alemanha viajam à Ucrânia
Os líderes da Itália, da França e da Alemanha —respectivamente, o premiê Mario Draghi, o presidente Emmanuel Macron e o chanceler Olaf Scholz— viajaram de trem nesta quinta (16) a Kiev. Eles estão reunidos com Volodymyr Zelensky (foto) na capital ucraniana e devem conceder entrevista coletiva depois do encontro. A expectativa é que os líderes...
Os líderes da Itália, da França e da Alemanha —respectivamente, o premiê Mario Draghi, o presidente Emmanuel Macron e o chanceler Olaf Scholz— viajaram de trem nesta quinta (16) a Kiev. Eles estão reunidos com Volodymyr Zelensky (foto) na capital ucraniana e devem conceder entrevista coletiva depois do encontro.
A expectativa é que os líderes europeus façam algum anúncio sobre ajuda militar e a entrada da Ucrânia na União Europeia, um dia depois de Joe Biden ter prometido mais US$ 1 bilhão à Ucrânia na guerra contra os invasores russos.
Também nesta quinta, em Bruxelas (Bélgica), o secretário-geral da Otan (a aliança militar do Ocidente), Jens Stoltenberg, afirmou que “os aliados estão preparados para continuar a fornecer à Ucrânia uma ajuda sem precedentes”.
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Comentários (2)
Maria Elisa Botelho Byington
2022-06-16 11:26:57A sobrevivência da Ucrânia como país democrata afeta as atuais e futuras gerações. O futuro da humanidade está em jogo. Não há mais tempo para esperar a saída de Putin e de seus auxiliares do controle da Rússia... do controle da Rússia ou de seus auxiliares...
Homero
2022-06-16 10:14:28Enquanto isto, por aqui temos dois apoiadores do genocida Putin com 75% do eleitorado. Presidencialismo é semiditadura pois permite que uma nação inteira fique refém do arbítrio de uma pessoa, mesmo que esta pessoa tenha a rejeição da maioria. Além disso é muito mais suscetível a golpes de estado. No parlamentarismo isto é mais difícil de acontecer. É só comparar com a Inglaterra e outros países. Aqui temos a oligarquia das máfias partidárias e a dita grande mídia nem toca isso... nem a Crusoé!