Reforma mudada, mas sem aumentar gastos
O secretário especial da Previdência, Rogério Marinho (foto), trabalha para entregar nesta quinta-feira, 18, um novo texto da reforma da Previdência, com mudanças negociadas com o Centrão, para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. As alterações que adiaram a votação para a terça-feira, 23, não devem, no entanto, mudar o impacto...
O secretário especial da Previdência, Rogério Marinho (foto), trabalha para entregar nesta quinta-feira, 18, um novo texto da reforma da Previdência, com mudanças negociadas com o Centrão, para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
As alterações que adiaram a votação para a terça-feira, 23, não devem, no entanto, mudar o impacto previsto na economia de gastos do governo esperada com a reforma.
Seriam o fim do pagamento da multa de 40% do FGTS e do recolhimento do fundo do aposentado que voltar a trabalhar, o fim da exclusividade do Executivo para propor mudanças na Previdência, e a retirada da possibilidade de mudar por lei complementar, e não por alteração da Constituição, a idade de aposentadoria compulsória dos servidores públicos, atualmente em 75 anos.
Além disso, deve ser mantida a concentração na Justiça Federal em Brasília de ações judiciais contra a reforma da Previdência, uma bandeira do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.
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Comentários (1)
Massaaki
2019-04-18 09:27:06Parece razoável. Tire assuntos impertinentes do conteúdo da reforma. Exemplo: reestruturação da carreira militar.