Secretário do Tesouro desconversa sobre reajuste a servidores
O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago (foto), disse nesta segunda-feira, 22, que o Ministério da Economia ainda não recebeu um pedido formal de estudos para a concessão de reajustes ao funcionalismo no próximo ano. Colnago falou sobre a possibilidade de aumento nos salários do funcionalismo durante a divulgação do relatório de avaliação...
O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago (foto), disse nesta segunda-feira, 22, que o Ministério da Economia ainda não recebeu um pedido formal de estudos para a concessão de reajustes ao funcionalismo no próximo ano.
Colnago falou sobre a possibilidade de aumento nos salários do funcionalismo durante a divulgação do relatório de avaliação de receitas e despesas do quinto bimestre, na qual a pasta reduziu a estimativa de déficit nas contas públicas deste ano de 139,4 bilhões de reais para 95,8 bilhões de reais.
A coletiva ocorreu dois dias antes de a Comissão de Constituição e Justiça do Senado avaliar a PEC dos Precatórios, que, segundo o ministério, abrirá um espaço de 106,1 bilhões de reais no orçamento do governo no ano eleitoral.
Indagado sobre o custo de uma eventual concessão a servidores, o secretário desconversou. "Não chegou nada aqui, tá? Não temos ainda nenhuma estimativa, porque não chegou nada para a gente oficialmente", disse.
A proposta de reajuste foi aventada por Jair Bolsonaro na semana passada. Durante viagem ao Oriente Médio, o presidente disse que pretende aumentar os salários do funcionalismo caso o Congresso aprove a PEC dos Precatórios, que prevê o parcelamento de dívidas da União reconhecidas pela Justiça e dribla o teto de gastos.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (8)
Waldemar
2021-11-25 08:03:36O tesouro não é rico, não produz nada, só títulos de dívida que toma em nome do Povo(Nós). Os políticos usam o Tesouro como se fosse seu, não se importando de onde virá o dinheiro para pagar os programas de transferência de renda (socialização) e dominação dos pobres pelo dinheiro que vem dos pagadores de que impostos.É a escravidão a quem gerou o programa.Se votar e for dócil, come e não trabalha. Se não votar, ameaçarão cortar o $ e volta pra fome.Para uns necessário, mas para outros não dá.
Maria L Correia
2021-11-23 13:40:06Como deixar um comentário?
Reg
2021-11-23 10:30:40Vamos tirar dos Bolsos cheios de corruptos e liberar aumento dos servidores que os sustentam! chega de sermos Capachos destes PÁRIAS desses inúteis!
Reg
2021-11-23 10:23:45que um Raio Fulminante caísse sobre todos,exterminando está raça Maldita
Reg
2021-11-23 10:22:00para os servidores miseria total ,para os malditos roubo geral do dinheiro do povo! e estes vermes sugadores não trabalham comem que nem animal trlgloditas dementador,Brasília Capital dos Monstros da Nação Brasileira!!!!
Mara
2021-11-23 08:50:17Governo perdido. O único projeto é o da reeleição. Vai ser duro de aguentar até o fim iminente.
Sandra
2021-11-22 21:19:39conversinha ...
PAULO
2021-11-22 20:23:461- O PT nunca buscou resolver a pobreza no Brasil. Optou por um valor menor do Bolsa Família, que na maioria das vezes não era suficiente, objetivando blindar o maior n° possível de eleitores. Bolsonaro teve q aumentar o valor p/ mudar o nome para Auxílio Brasil. Porém precisa a todo custo de mais eleitores. Então quer aumentar o salário dos servidores, que mantiveram o trabalho, ao contrário dos milhões de desempregados.