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    Em despedida do comando do Senado, Alcolumbre defende ajuda a vulneráveis

    Em despedida do comando do Senado, Davi Alcolumbre (foto), do DEM do Amapá, apontou o desafio do país ao longo dos próximos meses frente à crise impulsionada pela pandemia. O demista destacou a vacinação em massa como a chave para a retomada econômica e defendeu políticas de auxílio aos mais vulneráveis. Antes da sessão em...

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    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 01.02.2021 15:57 comentários 0
    Alcolumbre: até a liminar concedida por uma juíza aliada caiu
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    Em despedida do comando do Senado, Davi Alcolumbre (foto), do DEM do Amapá, apontou o desafio do país ao longo dos próximos meses frente à crise impulsionada pela pandemia. O demista destacou a vacinação em massa como a chave para a retomada econômica e defendeu políticas de auxílio aos mais vulneráveis.

    Antes da sessão em que os parlamentares elegerão o novo presidente do Salão Azul, Alcolumbre afirmou que o Brasil vai enfrentar "graves problemas sociais", os quais existiam antes da pandemia e acabaram agravados em meio à disseminação do vírus. "A gente precisa dar uma resposta para aqueles que mais precisam, aqueles que esperam da gente as respostas", avaliou.

    O demista acrescentou que o olhar direcionado aos vulneráveis deve ser uma prioridade, assim como a ampliação do programa de vacinação contra a Covid-19. "As coisas estão acontecendo, irão acontecer. Poderiam ter sido mais rápidas. Mas estamos tendo a vacina no Brasil. Está chegando de várias origens. E a gente tem que ter vacina, seja de onde for, com autorização da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], dos órgãos de controle, porque a gente só vai conseguir sair dessa dificuldade quando tiver o povo brasileiro vacinado", emendou.

    Ao abrir a sessão desta segunda-feira, Alcolumbre fez um novo pronunciamento. O presidente do Senado disse que jamais se afastou dos princípios democráticos e alegou que buscou se posicionar como "uma ponte de consenso, buscando conciliar, recuando e avançando para evitar o confronto entre as instituições, fortalecendo o diálogo e a democracia". "Fui criticado e incompreendido, mas o objetivo sempre foi assegurar a continuidade das relações institucionais em um ambiente saudável e democrático", completou.

    Alcolumbre reconheceu não ter conseguido dar continuidade à parte das pautas prioritárias, "pois a pandemia que se abateu no mundo inteiro nos fez concentrar na saúde e na renda do nosso povo, fazendo com que a pauta se voltasse para esses assuntos".

    O parlamentar alegou, no entanto, que encerra o mandato como presidente do Senado com a certeza de que buscou fazer o seu melhor. "O meu compromisso com o Brasil permanecerá firme e a minha disposição de servir, com espírito público, justiça e retidão, haverá de me acompanhar até o último dia da minha vida. No dia de hoje, esta Casa, soberanamente, começa a escrever o capítulo dos dois anos que virão. Para isso, devemos ter serenidade, responsabilidade e compromisso com o Senado e com o Brasil." 

    Na corrida pelo comando do Salão Azul, Alcolumbre apadrinhou o correligionário Rodrigo Pacheco. O bloco do demista conta com o apoio do Planalto e de 11 partidos: DEM, MDB, PT, PDT, Rede, PP, PSD, PSC, Pros, PL e Republicanos.

    Pacheco tem como principal adversária Simone Tebet, abandonada pelo próprio partido, o MDB. A senadora deve receber votos do Podemos, Cidadania e PSB.

    A votação será por meio de cédulas de papel inseridas em envelopes. Há quatro urnas no total: duas dentro do plenário e duas fora. Existe ainda a possibilidade de os parlamentares votarem por sistema 'drive-thru', sem descer do carro.

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