Estica, puxa e chuta

17.05.19

Os líderes do chamado Centrão estão felizes da vida com os últimos lances da estratégia para emparedar o governo. O roteiro está sendo cumprido à risca – e com uma mãozinha do Planalto, diga-se. A ideia é realçar a fragilidade da articulação política palaciana fazendo o governo ceder a demandas dos partidos para, na sequência, esnobar as ofertas. Foi exatamente o que aconteceu com a criação de dois novos ministérios para abrigar indicados de congressistas. Logo após o acerto com o Planalto, o PP anunciou que não deseja indicar ninguém. O portador do recado foi Rodrigo Maia, a liderança mais destacada do grupo.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéO presidente da Câmara: mais Congresso, menos Planalto

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