O temor de grampo tem provocado situações curiosas em Brasília. O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, passou a usar chip de uma operadora telefônica francesa no celular com o qual fala com advogados, familiares e até colegas de trabalho.
Crusoé revela o que o ex-governador do Rio conta em sua delação premiada sobre ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Contas da UniãoLeia mais
Como funciona o Escritório do Crime, a milícia do Rio cujo chefe foi morto em uma operação na Bahia. Os celulares apreendidos podem fornecer pistas sobre as conexões da organização com a política e com a políciaLeia mais
Um ano após a posse do Congresso, o mais renovado da história, os números mostram que os parlamentares novatos ainda não conseguem vencer alguns hábitos da velha políticaLeia mais
Antes moderado, o lobby no Congresso Nacional para liberar cassinos no Brasil é cada vez mais escancarado, e desta vez deve funcionarLeia mais
Bernie Sanders seduz os jovens americanos, mas a sua candidatura pode prejudicar os democratas na corrida presidencialLeia mais
Charles-Maurice de Talleyrand Périgord. Descarte o segundo sobrenome que parece rótulo de champanhe e fique com o primeiro. Talleyrand foi um prodígio da política francesa entre o final do século XVIII e o início do século XIX. Nobre de origem, foi ordenado padre quando era papista, mesmo depois de ter sido expulso do seminário. Não resistia a mulheres cisgêneras maiores de idade, uma esparsa preferência eclesiástica. Consagrado bispo, Talleyrand agiu contra os interesses do papa, abandonou a Igreja e se viu excomungado. Conspirou contra um ministro de Luís XVI antes da Revolução Francesa. Ao lado dos revolucionários, exilou-se nos Estados Unidos depois da execução do rei que ajudara a depor — e voltou de lá ministro. Demitido por corrupção, aliou-se a Napoleão Bonaparte e o traiu. Ajudou a restaurar o Império, foi ministro de Luís XVIII e tramou para derrubar o irmão dele, Carlos X, e colocar no seu lugar Luís Filipe I, o “rei burguês”. O homem era mais adaptável do que Renan Calheiros. Um perigo.Leia mais
Nada me deixa mais feliz do que quando o Brasil escreve esta coluna por mim -- ou, se não escreve, pelo menos levanta a bola redondinha para este goiaba cortar. Há temas que se impõem, e o de hoje não tem como deixar de ser Paulo Guedes demonstrando a sensibilidade social de Odete Roitman ou Caco Antibes: com o dólar baixo, até “empregada doméstica” viajava para a Disney.Leia mais
Só faltava um morto. Agora não falta mais.Leia mais
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