À espera do celular

28.06.19

Os investigadores a cargo do segundo inquérito aberto pela Polícia Federal para apurar o atentado a Jair Bolsonaro calculam que até agosto o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede em Brasília, julgará o recurso contra a liminar que os impediu de ter acesso aos dados do telefone celular do advogado de Adélio Bispo de Oliveira. A partir das mensagens gravadas no aparelho, os policiais pretendem dirimir as dúvidas sobre quem estaria pagando o advogado para defender o agressor do presidente. Eles sustentam que, sem ter acesso ao celular, é difícil chegar a uma conclusão – inclusive sobre o a hipótese, já aventada, de que o advogado teria entrado no caso por conta própria, sem receber de ninguém, apenas para ganhar visibilidade.

ReproduçãoReproduçãoAdélio: investigação na reta final

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