Linha de corte

31.01.20

Lula estabeleceu um critério ao avaliar os pedidos de reunião que tem recebido desde que deixou a cadeia: a preferência, segundo aliados próximos, é para quem o visitou em Curitiba. Mas nem sempre é só essa a linha de corte. O presidente do PDT, Carlos Lupi, por exemplo, chegou a visitar o petista na prisão, mas até hoje não foi recebido. Entre outras razões, Lupi gostaria de encontrar Lula para tentar apaziguar a relação dele com o também pedetista Ciro Gomes, mas espera sentado o telefonema para o café. Outro velho aliado que ainda aguarda o convite é o presidente do PSB, Carlos Siqueira. Correligionários têm se queixado do que chamam de “postura sectária” do ex-presidente no trato com os outrora companheiros.

Paulo Guereta/Agência O Dia/Estadão ConteúdoPaulo Guereta/Agência O Dia/Estadão ConteúdoPara aliados, o sectarismo de Lula no pós-prisão atrapalha o PT
 

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