O doping ideológico

25.10.19

Rachel McKinnon, um homem biológico que se apresenta como mulher, venceu esta semana o campeonato mundial feminino de ciclismo e estabeleceu um novo recorde mundial feminino para a categoria que disputou. A presença de transexuais no esporte feminino, que é debatida atualmente no mundo ocidental, ganhou nos últimos dias mais um bizarro capítulo na inacreditável “polêmica” sobre homens formados com testosterona durante anos competindo com mulheres.

Sou mulher e atleta, dediquei décadas da minha vida ao esporte e sou absolutamente contra a presença de transexuais no esporte feminino. Há dois anos decidi tornar público meu total descontentamento com o Comitê Olímpico Internacional (COI) e algumas entidades esportivas que permitiram a entrada de homens biológicos em competições para mulheres. Minhas razões, embasadas pela óbvia biologia humana e também por 24 anos de experiência, não mostram apenas por que a biologia e a ciência devem ser os pilares mais respeitados no esporte, mas como estes pilares sustentam os sonhos, o trabalho e a dedicação de milhares de jovens atletas e mulheres no mundo.

Antes de tudo, é sempre importante salientar que esta discussão não é – e não pode ser – sobre tolerância ou preconceito, mas sobre a volta do bom senso e da defesa da verdade, completamente abandonados para acomodar o discurso da ideologia de gênero aliado ao raso ambiente da sinalização de virtude. Sou solidária em relação às batalhas que transexuais precisam enfrentar para que seus corpos se alinhem melhor com o que desejam ou sentem — seus desafios internos são inimagináveis para mim e, por isso, acredito e prego que a identidade social de qualquer pessoa deva ser respeitada em uma sociedade madura. No entanto, no campo esportivo, é impossível ignorar a identidade biológica de um corpo geneticamente masculino, com composição óssea e muscular superior, além de órgãos, como coração e pulmões, com maiores capacidades aeróbicas.

O assunto no Brasil entrou no debate público  depois que Tiffany, que foi Rodrigo até os 30 anos de idade, foi autorizada pela Confederação Brasileira de Vôlei a competir na Superliga Feminina de Vôlei. Atletas transexuais femininas são autorizadas a competir com mulheres quando se encaixam na recomendação do COI – não é regra, nem lei – que usa como único critério o nível de testosterona de até de 10 nmol/L (nanomol/litro) durante 12 meses. A cirurgia de redesignação de gênero não é mais obrigatória (pois é… respirem, tem mais). Um “detalhe” que parece nunca ser lembrado no debate é que esse “reduzido” nível de testosterona para atletas trans ainda é 384% maior do que a média produzida pelas mulheres, o que, por si só, mantém o desequilíbrio competitivo. Outro “detalhe” abandonado nessa “polêmica” é que o uso de testosterona por uma mulher biológica até 10 nmol/L, o mesmo nível permitido para atletas transexuais, é considerado doping e ela será suspensa ou banida de acordo com as regras e leis antidoping. Alguém falou em discriminação?

Defensores de transexuais nos esportes femininos têm como linha de argumento que essas atletas passam por tratamentos para bloquear a testosterona, reduzindo assim seus níveis ao nível exigido pelo COI, e isso – e apenas isso — seria suficiente para que homens biológicos sejam considerados “mulheres” no âmbito esportivo. Permita-me explicar outro absurdo desta ideia: mulheres que, como eu, disputaram competições femininas oficiais desde as categorias de base passam décadas sendo monitoradas em incontáveis testes — dentro e fora do período de competições –, para que em nenhum momento de nossas vidas nossos corpos sejam construídos com a substância-primor para atletas, a testosterona. Ao mínimo traço de testosterona acima do nível permitido para mulheres biológicas, uma suspensão é imediatamente aplicada e o caso vai para julgamento na corte esportiva, podendo a atleta ser suspensa por meses, anos ou banida do esporte para sempre, perdendo retroativamente todos os seus títulos e conquistas.

Toda essa legítima patrulha médica com as mulheres serve exatamente para a aplicação das rigorosas leis esportivas que combatem o doping e mantêm o esporte justo. Atletas que trapaceiam com o mínimo uso de testosterona em algum momento da vida devem ser suspensas, e é isso que esperamos das organizações médicas e antidoping do esporte. Assistimos atualmente a entidades esportivas fechando os olhos para a biologia humana e para as justas políticas antidoping, na tentativa de ludibriar a ciência em nome de agendas político-ideológicas. Assistimos atualmente a um grande deboche às mulheres e aos responsáveis pelo esporte no mundo sendo coniventes com a forma suprema de misoginia. Uma declaração de boas intenções das entidades encarregadas de proteger o esporte escrupuloso e correto não é suficiente para justificar tamanho absurdo. Por que o sério parâmetro do esporte limpo para mulheres foi jogado no lixo e totalmente abandonado para acomodar atletas transexuais?

É preciso relembrar que essa agenda político-ideológica ultrapassou qualquer limite do absurdo quando permitiram que Fallon Fox, um ex-militar e ex-caminhoneiro americano, se tornasse a primeira lutadora transexual de MMA. Fox não apenas venceu cinco das seis lutas que disputou como causou profundas lesões corporais nas suas oponentes, como concussões sérias, além de faces e ossos fraturados. Digam o quiserem, Fox é um homem batendo publicamente em uma mulher numa arena politicamente correta. É justo simplesmente fingir que estas inegáveis diferenças biológicas não existem, em nome de uma agenda ideológica que servirá para cercear um espaço tão duramente conquistado pelas mulheres ao longo de séculos? Como aceitar homens biológicos em competições como lutas, batendo impiedosamente em mulheres e ainda ganhando dinheiro, fama e medalhas por isso? Será que todos enlouquecemos ao permitir tamanho descalabro?

Até hoje não há estudos comparativos ou qualquer pesquisa sobre atletas transexuais. É preciso esclarecer que a absurda recomendação do COI foi embasada em apenas um artigo escrito por uma médica transexual, Dra. Joanna Harper, onde ela levou em consideração apenas a análise comportamental de quatro corredoras transexuais. Em defesa das mulheres, dados comparativos das federações de natação e atletismo dos EUA mostram que a diferença entre meninos e meninas já é óbvia e significativa aos 6 anos de idade, com essas diferenças ficando mais acentuadas na puberdade. As mesmas federações mostram, por exemplo, que a campeã olímpica de atletismo dos 100 metros na Olimpíada de 2016 seria apenas o 9º tempo masculino nos Jogos Estudantis Americanos para garotos de até 18 anos. As federações mostram também que nenhum dos tempos das finais femininas de atletismo nos 100, 200, 400 ou 800 metros nos Jogos Olímpicos de 2016 sequer se classificaria para os Jogos Estudantis do Ensino Médio nos EUA para meninos de até 18 anos.

O problema, criado na mais alta instituição esportiva e posto de quem deveria ser o guardião do esporte no mundo, o Comitê Olímpico Internacional, já mostra um efeito cascata devastador até para quem não compete em níveis profissionais. Nos Estados Unidos, meninas do ensino médio que treinam anos para tentar o ingresso nas caras universidades americanas através de bolsas atléticas já começam a perder seus espaços – e bolsas universitárias – para meninos biológicos que se identificam como meninas. Selina Soule, atleta do ensino médio de uma escola em  Connecticut, entrou com um processo contra o estado e está desafiando a política de permitir que atletas transexuais possam competir em esportes femininos com base em sua identidade de gênero. Selina ficou de fora das finais do campeonato estadual, usado por técnicos universitários para recrutar jovens atletas femininas, quando perdeu para dois meninos biológicos na fase classificatória. Infelizmente, meninas biológicas que treinam durante anos já assistem a seus esportes das arquibancadas e em pouquíssimo tempo assistiremos ao esporte feminino ser judicializado e ser disputado em cortes e tribunais.

O esporte sempre foi um grande e respeitado veículo de conquistas femininas, um caminho que sempre evidenciou a luta das mulheres contra queles que tentaram impor limites aos sonhos de todas que se dedicaram e se dedicam incansavelmente para mostrar nosso verdadeiro valor, talento, capacidade de superação e mérito. O legado do esporte feminino limpo e justo para as mulheres e para o futuro de jovens atletas está em jogo. É necessário abraçar o bom senso novamente e dizer NÃO! à exclusão de meninas e mulheres no esporte e mostrar que essa apressada, irrefletida e irresponsável decisão de querer incluir homens biológicos, nascidos e construídos com testosterona, no esporte feminino sai da esfera da tolerância e constrange, humilha e exclui mulheres. Biologia não é de esquerda nem de direita e, assim como o doping físico, esse doping ideológico não passa de mais uma forma de trapaça.

Ana Paula Henkel é analista de política e esportes. Jogadora de vôlei profissional, disputou quatro Olimpíadas pelo Brasil. Estuda Ciência Política na Universidade da Califórnia.

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  1. Perfeito o texto. O mundo está se transformando em um lugar onde narrativas e defesas ideológicas valem mais que ciência e fatos.

  2. Como é bom a gente se informar! Eu nunca tive uma opinião contrária à inclusão destes atletas trans, até ler esse texto! É um absurdo o que temos na atualidade. Brilhante de novo Ana Paula.

  3. Parabéns pelo excelente e corajoso artigo, totalmente irrefutável e extremamente coerente pela argumentação lógica, consistente e cientifica utilizada !!

  4. Excelente defesa! Daqui a pouco veremos das arquibancadas os homens biológicos transexuais ocupando todos os lugares das mulheres.

  5. Ana Paula você está absolutamente correta em seus argumentos e esclarecimentos a respeito das atletas que nascem biologicamente homens e se transformam em mulheres . As entidades de esporte pelo mundo aderiram à esse discurso asqueroso de ideologia de gênero . Tenho lido seus textos e visto suas entrevistas sobre o assunto . As mulheres , mais uma vez , estão sendo prejudicadas . As pessoas precisam entender que não podemos tudo em nenhuma situação da vida . E ponto final .

  6. Ana Paula, você tem razão. Acho uma tremenda covardia homens querendo disputar como mulheres esportes que dependem de natureza física. Não sei se você sabe, mas já houve muitos casos de homens sem testiculos produzirem testosterona, pelas glândulas adrenais.Na antiguidade aconteceu várias vezes eunucos responsaveis por haréns terem relações sexuais normais com as concubinas dos sultões. Será que os médicos do COI nunca estudaram esses casos?

  7. Minha total solidariedade. Texto primoroso. O mundo não sabe mais o limite de aceitação da lacração. Cada um tem suas escolhas, mas colocar isso em pé de igualdade no campo do esporte, é ridiculo. Só mesmo uma mente doentia para não ver isso. A comunidade trans passa dos limites quando quer voltar a ser o que negou para conquistar prestigio e dinheiro.

  8. Matéria super didática, com conhecimento de causa e sem descambar para a famigerada política da ideologia de gênero. Pergunta que não quer calar: Não se vê mulheres biológicas que se identificam como homens querendo disputar esporte de alto rendimento na condição de homem!!

  9. Pura ciencia e bom senso; parabéns Ana Paula. Eu me solidarizo inteiramente com a posição aqui exposta. Da mesma forma eu me solidarizo com as minorias, nesse caso as transexuais, respeito, mas como minorias não podem ser veículo para subverter uma regra que é natural e justa, a meu ver.

  10. Concordo plenamente com sua opinião e muito bem embasada. A memória muscular está presente e por muiiiiitos testes de testosterona que façam estarão em vantagens sobre a mulher.

  11. Ana Paula, obrigado por tão esclarecedor texto e de uma verdade irrepreensível! Concordo em "gênero", grau e número!!! Você brilhantemente mostrou as reais diferenças e pontos importantíssimos (dados de pesquisas - Fatos) que tornam sua tese perfeita, clara, concisa e acima de tudo irrefutável! Infelizmente vivemos em um mundo onde o politicamente correto está acabando com todas as conquistas que tivemos nos ultimos anos, veja você, as próprias feministas não a ajudam nessa batalha...

  12. Ana Paula, mais uma vez, obrigado pela tua inteligência. Que texto bem elaborado! A sociedade em geral deve lutar pelo fim do preconceito e pelo respeito a quem quer que seja, independente da sua sexualidade, mas obrigar mulheres a competirem fisicamente contra homens é de longe a demonstração de desrespeito. As mulheres trans devem competir em times masculinos, porém, a elas serem assegurados ambientes separados e respeito, nada mais.

  13. É algo tão lógico que nem precisaria ser discutido. É a cegueira ideológica do "politicamente correto" criando aberrações.

  14. A Ana está certa.........o sujeito inundado de testosterona vai competir com mulher ? fala sério! somente os idiotas da objetividade ( como diria Nelson Rodrigues) não conseguem ver o óbvio ululante ( outroN.Rodrigues) ........misturar a natureza do esporte com política de oportunismo cria esses aleijões que em vez de gerar informação e reduzir o preconceito só lhe aumentam o distanciamento e lhe dificulta a inclusão..........sai fora !!!

    1. Isso aí campeão! precisamos lutar cintra esse feminismo burro que levam a essas consequências. por isso estou adorando ver o feitiço virar contra o feiticeiro

  15. kkkkkkkkk....estou adorando ver isso. Somos todos iguais...não há gênero...kkkkk.....inclusive sou a favor de não ter mais distinção de masculino e feminino nos esportes....em todos! kkkkkkkk seria legal assistir ao vôlei. Só pecisamos definir a altura da rede.

  16. 100% de acordo com a sua critica a essa "espécie" de indivíduo que é introduzido a fórceps em nossa sociedade e aclamado como espetacular. Ser gay, ou seja la o que for, que participe de qualquer modalidade esportiva ou atividade social na especifica classe escolhida! Agora o que não da é a sociedade ter que se adaptar a eles!!!

  17. Prezada Ana Paula : Parabéns pelo texto, com questões bem colocadas, mas hoje estamos vivendo num modelo axb aonde as pessoas querem colocar que todos somos iguais, mas essa igualdade é falsa e os casos trans tão badalados em nossa sociedade precisa ser revista ,pensada para que não tenhamos problemas de rejeição pesadas pela frente como esporte uso de banheiros etc...

  18. Estou de acordo. A transexualidade é um direito de cada um e tem que ser respeitada, mas no campo esportivo, se existe uma diferença na capacidade física entre o transexual e a mulher biológica, a competição torna-se injusta!

  19. Seus argumentos são irrefutáveis, um questionamento que sempre vem a minha mente é, por que essa onda de atletas trans tomando a vaga de mulheres não ocorre na contramão? Por que homens trans não competem com os homens nas diversas modalidades esportivas? Apenas uma questão retórica.

  20. Cara Ana Paula, tenho acompanhado seus escritos já há alguns anos, e permita-me dizer que, para além do conteúdo, lógico e verdadeiro, o seu texto tem ficado cada vez melhor, fluido, conciso e elegante. Craque em tudo!

  21. Artigo brilhante! Incrível o momento de total perda de bom senso que estamos vivendo. Pior: uma discussão interminável sobre algo óbvio: competição em desigualdade!!!

  22. Concordo plenamente com o conteúdo do texto. Aliás, que talento tem essa mulher quando escreve. A ideologia de gênero se tornou o grande símbolo da falta de bom senso das pessoas. Eu respeito profundamente as pessoas que não se identificam com o que a vida lhes deu, tenho uma filha homoafetiva, mas não concordarei jamais com essa tentativa do sistema de empurrar pela goela abaixo das pessoas esse tipo de coisa. Parabéns a autora do texto.

  23. A Ana Paula foi uma das palestrantes do CPAC Brasil 2019. Brilhante e esclarecedora, mostrou a falácia da igualdade de "gênero", em que espertalhões travestidos querem aparecer como grandes campeãs. Absurdo! Assistam às palestras do CPAC Brasil 2019. Conhecer as formas de atuação da máfia canhestra, é grande mérito do evento.

    1. Como articulista continuo firme na minha opiniáo, fraquinha, isso ,corroborado por achar RRegan um suprassumo.... bem ....quanto a ser um analfabeto funcional , acredito que náo sou pois estou aqui respondendo com educaçáo a sua agressividade e intolerancia com a opiniáo dos outros,,,,,,,,quanto a ser um pé de chinelo, talvez, mas náo como grama taokei?

    2. Impossível ficar omisso! Essa figurinha "marcoA" só pode ser um analfabeto funcional e tremendo "pé de chinelo". Não tem outra definição. Risível! A senhora Ana Paula é um ESPETÁCULO. Merece o maior respeito de todos nós.

    3. Palestrante do que ????? Ah, aquele eveto patrocinado com o MEU R$, e que nóa autorizei,,,,,achei que a mamata iria acabar,,,,,,,,,,quanto a Ana Paula entendo a posicáo dela, mas náo sei como tratar o problema,,,dificil,,,,,,,,mas que ele é fraquinha como articulista isso é fato

  24. Muito expertos.Não vejo o inverso.Trans,originalmente femininas,competindo no universo masculino.Eles são trans ou políticos?

  25. Essa luta é antiga e meio solitária . O que acontece a grande maioria das mulheres não querem se indispor com comissões técnicas e dirigentes de clubes e associações por medo de retaliação. É preciso que essas mulheres se unam contra esse absurdo.

  26. Parabéns Ana Paula! Excelente artigo! Consegue explicar de forma muito clara o que está acontecendo hoje no esporte feminino. Parabéns pela coragem de defender o esporte feminino! Sabemos muito bem, que enfrentar as atuais agendas políticos-ideológicas está cada vez mais difícil. E você, Ana Paula, consegue como ninguém defender a verdade e o bom senso que faltam pra muitas pessoas hoje. Tanto nos debates e entrevistas, quanto nos artigos que escreve continua sendo o orgulho do esporte nacional

  27. Sem contar que mesmo com o tratamento para mudança de sexo, o esqueleto, a altura, a musculatura continuam mais altos e fortes nas trans. É possivel reconhecer um homem ou mulher só pelo esqueleto. Homens não tem seios, útero nem ciclo menstrual. A musculatura e força nessas áreas é bem diferente. Se as trans disputassem contra homens, seria ainda mais justo

  28. Quem abraçou o bom senso foi o COI e bom senso que eu aprendi é tudo aquilo que fazemos e não dá mer... e no caso acredito que vai dá porque não tem cabimento, são julgos desiguais e uma hora o COI vai ter que rever o bom senso.

  29. Excelente artigo!! Apoio irrestrito a seu discurso. Que criem uma nova categoria então, pois obviamente não é justo competir em igualdade de condições. Difícil entender essa decisão do COI.

    1. Ney, ela se enganou na data, foi em 2018. Deve ter pego a informação de algum site em cache e reproduziu o que leu. Isso, entretanto, não invalida o argumento. https://en.m.wikipedia.org/wiki/Rachel_McKinnon.

  30. Desinformação total. A campeã mundial de ciclismo de estrada é a holandesa Annemiek van Vleuten. O título foi conquistado em 28/09/2019 em Yorkshire.

  31. Parabéns a Ana Paula pelo artigo. Um dia a humanidade ainda vai descobrir que ideologia é assunto para o lixo e que os problemas devem ser encarados na sua exata dimensão, complexidade e realismo.

  32. Biologicamente falando, somos diferente. Simples. Independente do que meu "cérebro" vê no espelho, os hormônios ditam o jogo. Achei sem noção total um homem biológico se "achando" mulher competir igualmente com o outro gênero. Viveremos época da soberania trans no esporte. Mulheres um conselho: abandonem o esporte individual. Não temos chance nessa concorrência. O mundo anda muito, muito estranho.

  33. ANA PAULA, com todo respeito à peculiaridade de cada um/uma, a solução é criar competições exclusivas para eles/elas e pronto. Não tem como conciliar isso.

  34. Pelo menos se crie novas categorias: uma para Ls, outra para Gs, outra para Bs, outra para Ts, até onde for necessário. Por sinal, até me comprometo a ficar a favor de "políticas públicas" LGBTetc se o poder público se comprometer a fazer tantos banheiros quanto forem necessários... MAS, enfim, bateram de frente com as mulheres...

    1. Pra gays, lesbicas e bissexuais não precisa, eles não deixam de ser homens ou mulheres. Já trans alteram o corpo, mas continuam mais altas e fortes que mulheres. Nesse caso é impossível

  35. A COI não representa mais as entidades femininas do esporte mas sim certos setores de opinião pública, fazendo política contraria ao esporte.

  36. Parabéns Ana Paula, pela garra para travar o bom combate e pela clareza dos argumentos, ajudando a esclarecer os fatos. Penso que seja necessária a organização das atletas de ponta em várias modalidades para pressionar o COI, pois as entidades também sofrem as pressões dos movimentos LGBTI+, super organizados e articulados com operadores do direito em vários países e organismos internacionais.

  37. Ana Paula, concordo 100% com seus argumentos. As mulheres não devem perder seu legítimo espaço pra atletas trans. Se querem estes marmanjos competirem, criem sua própria categoria e parem de se aproveitar de uma situação ideológica, que pune a mulher e beneficia o homem biológico com agora pouca testosterona! #naosoutrouxa

  38. Excelente texto. A existência de categorias masculina e feminina só se justifica pela existência de diferencas biológicas entre homens e mulheres.

    1. Concordo Vanessa, a parte biológica, que é o princípio de tudo, não pode ser deixada de lado em favor do politicamente correto. Seguindo nesse caminho, daqui mais alguns poucos anos só haverá atletas trans nas competições femininas. É claramente inaceitável.

  39. Ana, já passou da hora de boicotar as competições oficiais sempre que issio acontecer. Não há outra forma de reagir. Inicie uma campanha mundo afora.

  40. Obrigado Ana Paula. Me esclarece algo que a maioria de nós não para pensar... Mas, para que serve mesmo este COI? Faz parte deste "grupo" internacional que quer mudar a civilização?

  41. Claro que tu tá certa, Ana, legal era a Nong Toom, transexual tailandesa do Muay Tai (?), que enchia os caras de porrada e depois dava um beijinho neles, rsrsrsrs....

  42. O esporte tem como ponto fundamental uma disputa justa. Ignorar a verdade biológica de quem nasceu homem e que, portanto, é mais forte e veloz do que mulheres de nascença, é ter a ideologia de gênero como fato irrefutável e oprimir o sexo feminino, em franca violação à isonomia. @MouryNeto

  43. A ideologia do politicamente correto está transformando o Brasil (e o mundo) em um espaço tremendamente discriminatorio! Estamos vivendo uma época em que "não há o que não haja".

  44. Excelente texto, argumentos irrefutáveis e muita coragem para enfrentar a estultice das patrulhas ideológicas e a vitimização das minorias.

  45. Meu Deus! A que ponto chegamos! O politicamente correto já faz vitima na luta das mulheres por iguais direitos ! Como competir em igualdade com estes transgêneros! Que façam uma categoria especial esportiva para eles!

  46. Parabéns, Ana Paula. Ótimo relato. Só tem um jeito, XX compete contra XX e XY contra XY. Não tem ser humano que não seja um ou outro. E as esquerdistas não vão se manifestar? E as feministas, vão ficar caladinhas?

    1. Simples assim. É só implantar esse sistema em todas as confederações esportivas. O problema continua esse, pois a ideologia virou prioridade.

  47. Parabéns pelo excelente texto ! Li sobre este assunto e fiquei admirada da ausência de reclamações de atletas femininas. Só é aplaudida a jovem q defende as loucuras deste tipo . Os jovens, mesmo q discordem do "politicamente correto ", preferem ficar calados..Tristes dias .....

  48. Ana Paula, parabéns por seu posicionamento. É um absurdo tão grande tudo em que as ideologias que contrariam a lógica estejam proliferando! Como médico ressalto a inteira correção de suas afirmações, e concordo que as pessoas que vivem esta dissociação do sexo desejado/ sentido em relação ao biológico, mas o bom senso deveria prevalecer. Elas devem ser respeitadas e criadas novas situações no esporte para que sejam inseridas. O esporte feminino demorou séculos para ser aceito. Pode acabar logo!

  49. Formidável! Existem abordagens e análises de determinados assuntos que nos deixam atônitos, pela clareza na sua exposição, principalmente. Se entendemos corretamente e para sermos imparciais, poder-se-ia sugerir uma nova modalidade de competição nos moldes da Paraolimpíada, a Transgenerolimpíada, redesenhando-se novas regras para atletas transgenerolímpicos(as). Possivelmente tudo poderia ficar mais justo e correto.

  50. Ana Paula esgotou muito bem com excelente visão da transexualidade que com certeza é uma anormalidade e assim deve ser encarada tanto no esporte como na vida social, é, definitivamente uma situação que deveria ter parecer médico responsável.

  51. Que se crie uma categoria especial para as trans , e não se fala mais nisso! Quererem ocupar o lugar das mulheres, seja onde for, só merece uma resposta: NÃO!!!

  52. Não vai demorar até que os times femininos de esportes de alto rendimento sejam formados só por transexuais. A solução é que as atletas simplesmente se recusassem a competir contra homens biológicos.

  53. O politicamente correto está fazendo o mundo ficar cada vez mais chato e bizarro. A vida vai ficando parecida com o enredo de uma tragédia escrita pelos palhaços, para ser encenada no circo...

  54. Artigo perfeito. Essa narrativa da ideologia de gênero já passou de todos limites há muito tempo. No esporte fica completamente evidente. Me parece que caminhamos a passos largos ao encontro das maiores bizarrices.

  55. Perfeito suas colocações. Biologicamente, existe macho e fêmea, simples assim. Qualquer outro gênero, nada contra, fora macho e fêmea jamais poderia ser tratado como iguais pelo COI. Seria muito mais lógico, justo e honesto que o COI criasse competições esportivas para atender a categorias fora da biológica. Só não enxergam as diferenças biológica porque não se quer! Mais uma vez parabéns!

  56. Aliás como dizia o ENÉIAS, homem é homem, mulher é mulher. Pode operar, mudar o visual, etc que não muda os cromossomos. Se querem acomodar os transexuais que se crie uma categoria específica. Com razão a matéria acima, pois fica desproporcional adisputa

  57. Parabéns, Ana Paula! Sou advogado e professor de Direito Desportivo em Curitiba-PR. Já publiquei um breve artigo sobre o tema na Gazeta do Povo. Recentemente participei de um painel no Centro Universitário em que dou aula e é impressionante como a cegueira ideológica impede as pessoas de verem o óbvio. O COI precisa rever essa política "inclusiva" urgentemente, antes que seja tarde demais...

  58. Concordo demais com todo seu brilhante texto. Assistimos, inconformados, a esse verdadeiro absurdo que permite atletas transexuais atropelarem as adversárias de maneira covarde. Ninguém tem mais autoridade do que você para levantar esta bandeira! Parabéns pela coragem! Nossa voz quer que a tua luta de multiplique para voltarmos à normalidade no esporte feminino.

  59. Ana Paula, é impossível não concordar com o seu artigo. Vivemos nestes tempos a ditadura de gênero. Em nome do politicamente correto, uma onda mundial, como você expõe. Não demora muito e os heterossexuais serão obrigados a virar homossexuais se não quiserem parecer "diferentes". Por fim, você brilhante como sempre.

  60. ANA ISSO SÓ MUDARÁ QUANDO HOUVER BOICOTE MASSIVO DE ATLETAS MULHERES BIOLÓGICAS ONDE FOR PERMITIDO UM HOMEM BIOLÓGICO EM COMPETIÇÕES FEMININAS. ACHO QUE PARA QUE UM HOMEM PUDESSE PARTICIPAR EM MODALIDADES FEMININAS PRECISARIA SER ORQUIECTOMIZADO ANTES DA PUBERDADE, OU SEJA, EUNUCO.

  61. Excelente texto e esclarecimentos, infelizmente estamos constatando "Transloucadas" teses e defesas dos absurdos, se contrapondo à toda lógica e bom senso da biologia, ciência e moral, em prol de uma diversidade quimicamente dopada, deturpando direitos e equivalência esportiva.

  62. Uma vergonha ver uma atleta que era homem esmurrar o rosto de uma adversária mulher e quebrar-lhe os dentes como se fosse natural. Uma briga de mulheres diriam alguns. Difícil entender como chegamos a esse ponto. O homem leva vantagem sempre. Vamos ter um time de basquete com todas enterrando a bola na cesta. Quantas mulheres você conhece que enterre na altura de 3,05 m ? E o homem a partir de 1,90 m enterra até de costas porque sua impulsão será sempre maior. Vergonha ter uma filha alijada !!

    1. Esqueci de parabenizar Ana Paula pela coragem de enfrentar esse furacão que é essa maldita ideologia. Torço para que muitas Anas surjam. Se as mulheres se acovardarem será pior. Que falem Hortências e Martas e tantas mais. Até atual senadora não vi opinar sobre essa constrangedora situação.

  63. Parabéns pelo artigo, sempre brilhante Ala Paula! Sou seu fã também! Pessoas de bom senso e inteligência como você deveriam estar construindo o Brasil. Nem quero me pôr a imaginar a que nível crescerá a imbecilidade das políticas (incluindo, pelo visto, o as esportivas) desse país que insistimos em chamar de nosso. A lucidez e o bom senso precisam de voz. Você, Ana Paula, me representa. Obrigado!

  64. Quase irretocável senão pela concessão politicamente correta "meninos biológicos". Não existe isso de menino biológico. Nasceu menino é menino e acabou. De resto, muito bom artigo.

  65. o mundo está indo ladeira abaixo. essa questão sexual está fora de controle, o céu é o limite. o consumismo nesse sentido é ameaçador. tudo isso esse mundo de gênero e etc...é visto como um mercado e por isso é instigado pela mídia espetáculo. o povo vai na onda como uma boiada

  66. A BIOLOGIA NÃO É QUESTÃO DE OPINIÃO É CIÊNCIA PURA E DA BOA(COMO DIRIA A SABEDORIA POPULAR). NOSSA ARTICULISTA ARTICULISTA ANA PAULA baseada na sua experiência, observação e conhecimento técnico está coberta de razão e por isso concordo em gênero, número e grau.Tenho dito.

  67. Parabéns, Ana Paula! Seu texto muito esclarecedor. Não há discriminação. Há constatação biológica! Isso precisa mudar..

  68. Parabéns, Ana Paula. Vc disse tudo: que forma mais disfarçada de misoginia. Afinal, o mundo volta a ser DOS MAIS FORTES fisicamente

    1. Mas, aí, vêm os comunistas/socialistas e dizem que são dialéticos. A Guerra Cultural não é fácil, não: no Brasil e no mundo. Mas temos que peleja'-la.

  69. Parabens, Ana Paula! Grande atleta e, mais ainda, escritora e colunista de primeira. Mulher inteligente, ou melhor, PESSOA inteligente e bem articulada, sem aquelas medidas hipócritas do politicamente correto. De fato, a ideologia de gênero é tiro no pé de muita gente. No futuro teremos campeonatos femininos disputados só por trans. Quem viver verá.

  70. PARABÉNS , estou com você! É um escárnio com as mulheres . Ela/Ele e todas são HOMENS sim. Sua opção sexual não os fazem MULHERES biologicamente. Desculpe as palavras chulas que vou usar "É homem P**RA E ESCR*TO.

    1. Concordo. São outras categorias, são diferentes e isto precisa ser considerado. E isto não tem nada a ver com preconceito.

  71. Talvez fosse o momento de as atletas iniciarem um boicote às categorias em que participem homens biológicos. Essencialmente a posição do COI não difere muito de todas as políticas discriminatórias implementadas ou tentadas por diferentes grupos político-partidários ao longo da história recente, com o merecido destaque para o nazi-facismo.

  72. As atletas femininas deveriam deixar a atleta trans ganhar p WO. É completamente absurdo o q está acontecendo. Alguém já viu um atleta trans masculino? A explicação é tão obvia q cansa. Fim de papo.

  73. Se querem dar espaço aos transexuais, que façam competições entre os transexuais. Assim teríamos as seguintes categorias: feminina, masculina, transexual feminina e transexual masculina.

    1. Excelente Paulo. Um homem virar trans só para competir com as mulheres?!!! - Tônico

    2. Muito bem Carlos. Ótima ideia! Absurdo um homem virar trans só para vencer as mulheres!!!

  74. Existem mulheres que se transformaram em homens competindo com eles ? No vôlei , basquete , ciclismo , MMA? Onde estão competindo ???

  75. É o seguinte: não faz nenhum sentido as entidades desportivas desconsiderarem, para efeito competitivo, a desigualdade biológica entre as transsexuais(homens em corpo supostamente femininos) e as atletas femininas na origem biológica. É seguramente uma fraude clara, ao nível de competição, apenas para parecer moderno.

  76. concordo... é desleal uma mulher / ex-homem competir com mulheres... não há argumentos... veja a curva de crescimento, os exames de sangue, a musculatura, ossos, peso... tudo é diferente

  77. Eu somente vou acreditar nessa igualdade de condições no dia em que transgêneros masculinos aceitarem lutar no MMA na categoria Peso Pesado. Até lá, para mim, é covardia.

  78. Parabéns por mais um texto lúcido, bem escrito, inteligente e corajoso. As patrulhas a chamarão de fascista por ousar contrariar a corrente. Vida longa à sua coluna, única alegria que esta revista me traz.

    1. Correção: você e o Mario Sabino fazem valer a assinatura

  79. Que criem uma olimpíada para transexuais. Não existe as paralimpíadas? ou houve discriminação com os handicapped? Questão de bom senso. Os politicamente corretos, fora.

  80. Parabéns Ana, concordo plenamente com você! O que não consigo entender é a grande conveniência, homens que passam a ser mulheres começam a disputar com mulheres, mas não vejo no UFC mulheres casadas com mulheres, com corpo de homem lutarem com homens!

  81. Parabéns Ana ! Tenho uma filha também chamada Ana de 13 anos que treina vôlei, não possui estatura muito acima da média , tem que superar isto e amplificar outras qualidades para ter sucesso. Mas é justo, ela não desanima, ao contrário serve de estímulo. Porém competir contra algo que nunca poderá ser superado, criar uma barreira intransponível para as mulheres biologicamente nascidas, é injusto e desincentiva . Justamente o contrário da função principal do esporte.

    1. Qdo assumimos uma posição, teremos tbm q assumir os contratempos : O CRIADOR nos fez na forma perfeitamente ideal para cumprirmos nosso papel na vida, então seremos nós a criatura criada superior ao CRIADOR ??? Homem é homem ... Menina é menina ... Macaco é macaco .......... Respeito tds os gêneros mas, até protecionismo tem limite e vamos Respeitar o limite.

  82. Grande Ana Paula. Parabéns. Sua linha de raciocínio e lucidez é fantástica. Muito sucesso. Você sempre mereceu e continua merecendo. Go ahead.

  83. Querida, é um problemão no esporte, ninguém de bom senso duvida. É hipocrisia, pois transexuais masculinas (antes mulheres), não brigam pra competir com homens. Mas tudo isso é café pequeno perto do que a ideologia de gênero, de raça, e outras aprontam na sociedade. Melhor abrir os olhos para o panorama geral.

  84. Isso! Estou de pleno acordo com a Ana! Afinal, se é que reconhecemos, identificamos e classificamos tantos grupos sexuais, por que não agrupar cada qual, e fazê-los competir entre si?

  85. Brilhante. Ponderado. Parabens. Vamos agora torcer para que as atletas transexuais tenham categoria propria, sem roubar o lugar das mulheres.

  86. Parabéns pela reportagem! É prudente que para eventos que dependem da formação biológica, o sexo considerado seja o de nascença!

  87. Acho excelente que travestis vençam no esporte, porque isso prova a incoerência e hipocrisia de quem acha que na esfera da família isso deva ser aceito. É tudo ou nada, moça! Agora que mexeram no seu queijo a senhora acha ruim?

    1. Por que a Ana Paula se manifestaria ANTES de surgir o problema? Alias, ela deixa bem claro que se o sujeito quiser se identificar como mulher, não há problema. O problema nasce em ele, ao simplesmente se dizer "mulher", começar a competir com mulheres biológicas em total desigualdade de condições. Ficou claro?

    2. Faz algum sentido. Toda pessoa deve ser aceita e reconhecida como ser humano com dignidade, mas isso não significa falsificar a biologia. Se um homem quer se vestir de mulher, ter um nome feminino, fazer cirurgia pra ficar mais parecido, que faça, mas não será mulher, pois isso é biologicamente determinado, não é escolha. Isso deveria estar claro em qualquer área, não apenas no esporte.

    3. Amigo, consegues explicar melhor o seu ponto de vista? Não entendi o que você quis dizer. No tocante ao comentário dela só vir agora, é pertinente que você comente sobre algo quando aquilo começa a afetar área da sociedade com as quais você se familiariza. É porque isso que o pessoal que não é envolvido em política se distancia, mas acaba sendo afetado, pois quem não se interessa pela política, é, ainda sim, governado por ela.

  88. Perfeita análise. Um pecadilho de redundância na sua extensa argumentação cabe bem, dada a indignação e a virulência com que tal injustiça merece ser rebatida.

    1. o que impede as mulheres de a abandonar clubes, entidades e competições que tenham a participação desses "atletas" ? Greve geral contra eles.

  89. Quantas atletas mulheres que se declararam Trans, passaram a competir com homens e venceram campeonatos? Nenhuma, não é? É evidente que não é justo atletas homens que se declararam Trans, competirem com atletas mulheres.

  90. Hormônios são uma criação da sociedade patriarcal heteronormativa. Desistam mulheres: a sociedade progressista e igualitária não tem espaço para vocês!

  91. Excelente texto! Nada a ver com preconceito, tudo a ver com o senso de justiça, pois é informativo, desmonta argumentos equivocados e aborda todos os lados da questão. É claro que o COI e os tribunais esportivos não podem ignorar a biologia e a ciência para, em nome de uma alegada não discriminação, produzirem outras igualmente terríveis. Divulgue ao máximo essas suas oportunas reflexões, Ana Paula, pois o bom senso precisa entrar na área!

    1. Só elogios para um artigo tão bem escrito e documentado com nomes de "atletas femininas". Tive várias oportunidades de assistir jogos de quadra e areia com sua participação e vi sua capacidade de vencer desafios. Também ouvi seus comentários inteligentes durante suas participações no "os pingos nos is". Vá em frente pois você reune fibra e argumentos para eliminar transexuais nos esportes.

  92. ana paula,, PARABENS pela CLAREZA !!! lidere um movimento das ATLETAS para não participar de competiçoes onde há TRANS, e exijam que façam competiçoes separadas para atletas trans , como sugeriu ChRISTIAN !!! não há igualdade de condiçoes musculares entre mulheres XX e mulheres trans XY , .OBVIO ISTO!!!

  93. Conclusão, os homens são tão machistas que vão acabar com o esporte feminino, com os recordes femininos, com o MMA feminino, com o tênis feminino, futebol feminino, salto em distância, atletismo... coisas que as mulheres transexuais jamais poderão fazer ao esporte masculino. É verdade que os transexuais se veem como o outro sexo é normal e humano que se dê acolhimento p/essas pessoas isso não quer dizer que se possa usar uma visão pessoal/trans para sabidamente interferir no esporte.

  94. Excelente abordagem do tema, com conhecimento de causa, a necessária vivência, lucidez de pensamento e linguagem clara e objetiva. Parabéns, Ana Paula

  95. O direito das mulheres está sendo pisoteado e não tenho visto o protesto de nenhuma feminista. E as demais atletas? Por que não se manifestam? Ana Paula, mais uma vez, brilhante.

    1. É bom lembrar que tal protesto poderia até ser considerado crime, uma vez que a ideologia de gênero já avançou sobre o judiciário.

  96. Além de entrar com processos contra essa política absurda, só há uma solução: as atletas femininas recusarem-se peremptoriamente a disputar contra atletas transexuais femininas.

  97. Ana Paula, como sempre, misturando alhos com bugalhos. Qual a ideologia que diz que transexual mulher deve participar de esportes com outras mulheres? Ela não explica. Porque não explica? Porque ela inventou está história. O que há são atletas trans, dos dois lados, usando a justiça para serem incluidos nos esportes. Isso vem desde 1975 nos Estados Unidos a partir de um caso decidido na Corte Suprema de New York. Cabe as confederações achar uma solução justa.

    1. Paulo e Guerreira: ele entendeu tudo claramente, esse energúmeno. Mas seu papel nestes comentários é ser "do contra", fanaticamente. E quando alguém não concorda com a forma estúpida e a falta de conteúdo de seus arrotos, já vai chamando de bozista e xingando a mil. Talvez seja pago para fazer esse papel. Quem sabe até pela...deixa prá lá.Perda de tempo.Ignorem-no e ele talvez dê um tempo.

    2. Não me venha com a declaração de direitos humanos e outras balelas. Você não entende o ponto. Um mulher trans tem todos os direitos assegurados na sociedade mas NÃO tem o direito de entrar no esporte feminino. É simples assim. Assim como eu não tenho altura suficiente para jogar basquete. Eu me conformo e vou fazer outra coisa. Repito: você NÃO entendeu o texto.

    3. Creio que vocês não sabem ler. Leiam novamente que vocês descobrirão que todo o argumento dela está errado. Não é a ideologia do gênero que causa esta confusão, mas sim a necessidade de se abrir espaço para os que não se inserem nas categorias usuais, tal como preconiza a declaração universal dos direitos humanos de 1948. Os comentários de vocês, além de patéticos, mostram deficiência cognitiva. Talvez tenhamos que arrumar uma categoria só para vocês competirem. Quem sabe a dos bozistas!

    4. Rapaz, eu realmente não entendi o que você escreveu. Ou você não leu o texto da Ana Paula, ou leu e não entendeu. Patético...

    5. Jose, não se faça de desentendido. Você entendeu perfeitamente o texto e não apresentou nenhum argumento para contestá-lo.

  98. Texto perfeito! Englobou todos os lados da questão que é tão séria e que não tem nada a ver com preconceito mas com condição física diferenciada, atletas sendo humilhadas depois de anos de dedicação. Parabéns Ana Paula.

  99. Parabéns pela reflexão em uma situação gravíssima!!! Total desrespeito às diferenças biológicas e até ao bom senso!!! Um absurdo total camuflado de “respeito “ aos transgêneros!!! Meus aplausos ao brilhante artigo!!!

  100. Uma sugestão: Deveriam criar campeonatos e até uma Olimpíada só para transexuais, assim como existe a Paraolimpíada. Seria bem mais coerente...

  101. O uso abusivo e desavergonhado da ideologia política no esporte teve seu ápice no séc.XX. Primeiro em 1936, na XI Olimpíada, disputada em Berlim, quando o nacional-socialismo embestou de mostrar ao mundo a superioridade ariana nas competições. Jesse Owens, um atleta norte americano negro, desmentiu na pista toda a construção da "kultur" da raça pura. Owens infligiu ao Führer sua primeira derrota, 03 anos antes do início da Guerra. Mas a outra invasão da ideologia no esporte foi mil vezes pior.

    1. Parabéns Ana Paula, além de linda muito inteligente e sensata

    2. Perfeito! Um homem virar mulher só para competir com as mulheres? - Tônico

    3. Parabéns Ana Paula! Como sempre, esse seu artigo mostra toda a sua lucidez e experiência de quem honrou o esporte feminino.

    4. Durante toda a Guerra Fria,a URSS dopou milhares de atletas, induziu gerações de meninas,através de hormônios, a não crescerem, para disputar com vantagem as categorias juvenis no atletismo.Pela cartilha comunista,os "atletas do povo" TINHAM que ser melhores que os decadentes capitalistas.Agora,em pleno séc.XXI uma esquerda política insana, irresponsável e ávida pelo só poder,criou a "identidade de gênero",sobrepondo-a à fisiologia da natureza, no esporte. Injustiça cristalina. Grande Ana Paula!

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