Aliança amarga

10.05.19

Está amarga a relação de Flávio Bolsonaro com seu primeiro-suplente, Paulo Marinho. O filho do presidente acredita que Marinho, um dos maiores apoiadores da campanha do pai ao Planalto, opera para lhe tomar a vaga no Senado. Logo depois de estourar o escândalo das transações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio, o 01 foi a Paulo Marinho pedir ajuda. Até chorou, segundo relatos de pessoas próximas. Mas saiu contrariado porque Marinho orientou que ele se explicasse imediatamente ao Ministério Público. Flávio viu no gesto uma demonstração explícita de que o suplente não parecia nada disposto a ajudá-lo. De lá para cá, a relação piorou.

Mateus Bonomi/CrusoéMateus Bonomi/CrusoéFlávio Bolsonaro: choro diante de Paulo Marinho

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