Lei do silêncio

11.04.19

Raquel Dodge baixou uma ordem unida para seus auxiliares mais próximos. A fim de evitar turbulências durante o processo de sucessão na Procuradoria-Geral da República, ela não quer que eles falem sobre o tema. O staff do gabinete também tem sido orientado a evitar, a todo custo, conversas sobre investigações sensíveis que estejam em curso.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéA sede da PGR, em Brasília: Dodge não quer que subordinados falem sobre transição e investigações rumorosas

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