Rolando no camburão

01.06.18

O senador cassado Luiz Estevão está em pé de guerra com o chefe da divisão responsável por escoltar os presos da penitenciária da Papuda. Reclama que, toda vez que precisa ser levado do presídio para participar de audiências na Justiça, os agentes o algemam com as mãos para trás e o transportam na parte traseira das viaturas — o que faz com que ele role no camburão durante o trajeto. A Papuda fica a pouco mais de 20 quilômetros da região central de Brasília, onde se concentram as varas em que correm os (muitos) processos do ex-senador. Ele ainda se queixa de que, na maioria das vezes em que precisa ser transportado, o chefe da divisão de escolta faz questão de ir junto. Como isso não ocorre com os demais presos, acha que é perseguição. Na Papuda, Estevão ocupa a mesma ala de outros presos famosos, como o ex-ministro Geddel Vieira Lima.

O senador cassado Luiz Estevão: revolta contra as algemas (Reprodução/TV Globo)

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