Quem paga?

08.03.19

A propósito de Fabrício Queiroz, criminalistas de bancas cariocas conhecidas foram procurados recentemente para assumir a defesa do ex-motorista de Flávio Bolsonaro. Ao menos um deles interrompeu a conversa ao ouvir que o pagamento pelos serviços seria feito por Paulo Marinho, o empresário que se aproximou de Jair Bolsonaro durante a campanha pelas mãos do ex-ministro Gustavo Bebianno e que, depois, se tornou primeiro suplente de Flávio no Senado.

ReproduçãoReproduçãoQueiroz: à procura de um criminalista de grife

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