Tereza Cristina com Bolsonaro no dia da posse: alinhamento inédito de interesses

Os ruralistas no poder

O agronegócio nunca esteve tão forte em Brasília quanto agora. O que isso significa e o que o setor quer do governo
08.03.19

O governo Jair Bolsonaro é dividido entre diversos núcleos de poder. O militar, liderado por Augusto Heleno e Hamilton Mourão. O político, por Onyx Lorenzoni. O econômico, por Paulo Guedes. O lavajatista, por Sergio Moro. O familiar, pelos filhos do presidente. Todos homens, todos egressos do Sul e do Sudeste do país. Mas há um sexto núcleo, liderado por uma mulher, que começa, sem o alarde dos demais, a emergir e dar as cartas na Esplanada dos Ministérios. Trata-se do ruralista, conduzido pela ministra da Agricultura, a deputada licenciada Tereza Cristina, do DEM de Mato Grosso do Sul.

Enquanto todos os outros grupos se defrontam com as dificuldades do poder neste início de governo, ela e os ruralistas têm ganhado todas. A maior parte das vitórias se deu em quedas de braço com a equipe econômica de Paulo Guedes. Eles conseguiram, por exemplo, o aumento do imposto de importação sobre o leite em pó após o fim da tarifa antidumping que protegia o mercado nacional. Também negociaram uma solução intermediária para o que seria o fim de um subsídio que os produtores rurais tinham na conta de energia elétrica. Na reforma da Previdência, já obtiveram a sinalização de que as regras para a aposentadoria rural não serão mexidas da forma como o governo gostaria. O debate sobre a utilização de terras indígenas para a agropecuária e mineração, bem como sobre a possibilidade de estrangeiros adquirirem propriedades rurais no Brasil, também caminha internamente com celeridade.

Essa coleção de resultados, porém, é apenas um aperitivo do que vem por aí. Com o ambiente favorável, os ruralistas se preparam para o grande embate que pretendem travar com Paulo Guedes: o aumento de recursos para financiar a safra deste ano e do próximo. No ano passado, foram destinados 221 bilhões de reais ao chamado Plano Safra. O objetivo para este ano é ultrapassar os 300 bilhões de reais. Mas como há limitações legais, em decorrência da aprovação da emenda constitucional que impõe um teto para os gastos públicos, a ideia é ampliar o volume de recursos disponíveis para viabilizar apólices de seguros para os produtores. A meta é conseguir que o governo disponibilize 1 bilhão de reais para seguros rurais (em 2018 foram 500 milhões de reais). Com mais seguro, os agricultores teriam condições de obter taxas menores de juros no mercado para financiar a safra. O Palácio do Planalto já deu aval para que a negociação prossiga.

Outro objetivo é tirar do papel medidas para dar mais “segurança jurídica” à atividade rural. É, na verdade, uma figura de linguagem que, na prática, define a revisão de marcos legais que, da forma como existem hoje, deixam brecha para decisões judiciais contrárias aos interesses dos produtores. Nesse pacote da “segurança jurídica” estão o Estatuto da Terra (de 1964), a Lei do Crédito Rural (1965), a Lei de Defesa Agropecuária (1995), o Estatuto do Índio (1996) e a legislação sobre unidades de conservação (2000). Todos contêm dispositivos que, de alguma forma, conflitam com os interesses do agronegócio. E a ideia é aproveitar o momento de protagonismo do setor no governo para readequar os textos.

Reprodução/redes sociaisReprodução/redes sociaisApoio na plantação: a aliança de Bolsonaro com os ruralistas começou a ser construída na pré-campanha
Ao mesmo tempo em que enxergam o atual momento como amplamente favorável para seus interesses, uma questão se impõe: como tratorar a Esplanada sem que isso acabe reforçando os estigmas dos quais o setor tenta há tempos se livrar? Historicamente, os ruralistas brasileiros convivem com suas contradições. Ao mesmo tempo em que são apontados como responsáveis por grande parte das mazelas do país, como o desmatamento e o sempre condenável trabalho escravo, são eles que asseguram os melhores resultados para o PIB nacional. Também contribuem com geração de emprego e renda e com o desenvolvimento de novas tecnologias.

O poder do agronegócio no governo Bolsonaro, e, consequentemente, o de Tereza Cristina, é explicado por uma conjunção inédita de fatores. O principal deles é que, pela primeira vez, há um presidente completamente alinhado às suas causas. Bolsonaro, na verdade, vê nos ruralistas um dos principais sustentáculos de sua caminhada rumo ao Planalto. E tenta retribuir como pode a ajuda. Ele se mostra suscetível às demandas do setor. No episódio da tarifação do leite em pó, por exemplo, o presidente havia recebido uma mensagem de um grande fazendeiro reclamando do fim da taxa que encarecia a entrada do produto no país – o que deixava os produtores nacionais expostos à concorrência estrangeira. De pronto, ele acionou Tereza Cristina, que procurou Paulo Guedes, que mais tarde foi incumbido pelo Planalto de resolver a situação. Detalhe: Guedes foi ao gabinete da ministra para tratar do assunto. Pode não parecer, mas em Brasília esses gestos – de quem vai ao gabinete de quem – costumam ser lidos também como sinais de poder.

O alinhamento de Bolsonaro com o agronegócio começou a se desenhar antes da campanha eleitoral. Os ruralistas foram o primeiro setor da economia a aderir ao então pré-candidato quando ele nem era considerado ainda um nome viável. Conforme Geraldo Alckmin, considerado o candidato natural do setor, foi se mostrando incapaz de derrotar o PT, deu-se início a uma migração rápida do apoio para o ex-capitão do Exército. A troca de candidato preferencial foi reforçada pelas críticas enfáticas de Bolsonaro ao MST e às invasões de terra. A relação fluiu. Após o primeiro turno, o apoio até foi ampliado. O então candidato, em um encontro no Rio, garantiu a um grupo estrelado de ruralistas que, se fosse eleito, a indicação do chefe do ministério da Agricultura caberia a eles. Tereza, que participou do encontro, era a presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a organizada instituição que gerencia os interesses do setor no Congresso. A pasta lhe cairia no colo meses depois.

Após a posse de Bolsonaro, em um movimento semelhante ao que ocorreu com o ministério da Economia, o Ministério da Agricultura ganhou poder. Pesca e Desenvolvimento Agrário se juntaram ao antigo organograma da pasta. Bolsonaro também mexeu em outras áreas sensíveis aos ruralistas. Colocou no Incra um general com a missão de zerar a influência dos movimentos sociais sobre o órgão. Tirou dos ambientalistas o controle sobre o Meio Ambiente. Extinguiu o Ministério do Trabalho e colocou para cuidar da área o relator da reforma trabalhista — o mesmo que foi encarregado de coordenar a proposta da reforma da Previdência. Ainda deixou os assuntos sindicais sob a guarda de Sergio Moro no Ministério da Justiça.

DivulgaçãoDivulgaçãoO senador Heinze, um dos líderes da bancada ruralista: “nova direção”
Era a primeira vez que ocorria um alinhamento geral do alto escalão do governo aos temas caros ao setor. Sindicalistas, ambientalistas e sem-terra estavam fora do jogo. “Tinha muita ideologia lá dentro do governo. Antes as ONGs mandavam aqui. Quem é WWF? Greenpeace? Para nós, tudo isso eram barreiras que em outros países não existem e eles impunham para nós sem que adotassem para eles. Agora é uma nova direção. Não pode mais terceiro, quarto, quinto escalão achar que manda”, disse o senador Luis Carlos Heinze, do PP gaúcho, um dos expoentes ruralistas no Congresso. Também foi inédita a livre indicação de um ministro pelo agronegócio. Até então, o presidente pedia a indicação a um partido e a bancada ruralista avalizava. Foi assim com o antecessor de Tereza, Blairo Maggi, do PP. E também com os que o antecederam, como os emedebistas Reinhold Stephanes, Wagner Rossi e Antonio Andrade (por mais de uma década, a pasta ficou sob controle do partido de Michel Temer). O alinhamento nem sempre era perfeito. Por vezes, a bancada se rebelava contra ministros.

O caso mais significativo ocorreu com a senadora Kátia Abreu, também do MDB, nomeada ministra por Dilma em 2015. Seu apoio incondicional à petista, somado aos desacertos com a bancada, foi determinante para o seu enfraquecimento como liderança ruralista. Kátia acabou caindo junto com Dilma. Perdeu até o comando da poderosa Confederação Nacional da Agricultura, a CNA, que funcionou como seu bunker durante anos. Os demais ministros sempre tinham algum tipo de problema. No governo Lula, Roberto Rodrigues era próximo do todo-poderoso José Dirceu e do chanceler Celso Amorim, mas distante do dono do cofre, Antonio Palocci, comandante da Fazenda. No governo FHC, Pratini de Moraes tinha acesso direto a Pedro Malan na Fazenda, mas enfrentava dificuldades com José Serra no Ministério do Planejamento. Os anteriores tinham representatividade no setor, mas não tinham uma bancada organizada para sustentá-los.

A atual dobradinha do ministério com a portentosa bancada ruralista é, assim, outro ponto que fortalece Tereza no cargo e assegura a força do setor em Brasília. Se ela reivindica algo no governo, logo deputados e senadores correm para engrossar a demanda. Do mesmo modo, se há um pleito específico dos parlamentares, ela rapidamente o abraça. A questão do subsídio da energia é exemplar. Havia resistência no governo, em especial do ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, em fazer a concessão aos agricultores. Em uma reunião em seu gabinete, ele chegou a dizer que o agronegócio é a “galinha dos ovos de ouro da economia”, mas que “o governo tem outros ovos na economia para cuidar também”. Pegou mal. A turma do agro seguiu firme com a demanda. O ministro-almirante acabou perdendo o embate.

Tereza Cristina reconhece o ambiente favorável e assume sem meias palavras seu papel de defensora do setor, ainda que para isso tenha que comprar brigas com colegas da Esplanada. Ao receber Crusoé na semana passada em seu gabinete, ela disse que sua principal missão é mostrar que a realidade da agricultura brasileira é bem diferente da que é propalada pelos críticos do setor. Eis uma parte da conversa:

O que mudou para os ruralistas neste governo em relação aos anteriores?
Com Bolsonaro é diferente. Os produtores rurais, muito mais que os deputados, o apoiaram desde antes da campanha. Ele andou muito na área rural, visitou muitos estados, conversou com muitos produtores, dormiu em muitas fazendas. O produtor rural é conservador, cansou de apanhar e viu no presidente uma identificação com o que o homem do campo pensa. E ele tem demostrado isso. Existe um alinhamento de pensamento.

A agenda liberal de Paulo Guedes é um obstáculo a ser vencido pelo setor?
Paulo Guedes tem uma agenda positiva. Vamos ter mais abertura econômica. Não há como estar no mercado global e achar que só você pode exportar. O que não pode é chegar e liberar tudo. Tem que ver como ficam os segmentos mais frágeis. Nosso papel é defender o nosso setor. Claro que a área econômica vai ponderar. Ela tem que cuidar da indústria, dos serviços. E eu tenho que discutir o meu setor.

E qual é o seu papel no governo?
Mostrar a realidade do campo. Eles (outras áreas do governo) conhecem tecnicamente a agricultura, mas a realidade nua e crua sou eu que conheço. Atividade agrícola é de alto risco. O agricultor não tem controle sobre o preço do diesel, da energia, do câmbio, do tempo. Há preconceito. Outro dia li que a França é dos países que mais subsidiam a agricultura e os franceses têm o maior orgulho dos seus produtores. Aqui é o contrário. A gente produz barato, exporta, é o carro chefe da economia e somos bombardeados pela sociedade.

Os sinais públicos do novo protagonismo ruralista em Brasília são eloquentes. A cerimônia de posse da Frente Parlamentar da Agropecuária, há duas semanas, quando Tereza Cristina passou adiante o posto de presidente, foi uma amostra inconteste do prestígio do setor no governo. Estavam presentes Bolsonaro, o vice-presidente general Hamilton Mourão, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e até o titular da pasta do Meio Ambiente, Ricardo Salles — algo inimaginável em outros governos, quando o habitual era que o responsável pela área ambiental estivesse em conflito permanente com os representantes do agronegócio. A lua-de-mel que se desenha duradoura obedece à lógica da via de mão dupla, em que o atendimento aos interesses de um dos lados é compensado pelos serviços prestados pelo outro. Os ruralistas somam mais de um terço do Congresso. São 233 parlamentares — 32 senadores e 201 deputados. Contingente grande o bastante para ter papel preponderante tanto na aprovação das reformas econômicas de Paulo Guedes quanto na tarefa de blindar o governo de constrangimentos, como convocações de ministros e instalações de CPIs. “Se tiver que escolher entre a orientação do partido e a da frente, ficamos com a frente”, diz o deputado federal Pedro Lupion, do DEM do Paraná. Seu pai, Abelardo Lupion, uma das principais lideranças ruralistas do país, auxilia na articulação a partir de um cargo informal que tem na Casa Civil.

Mesmo com o cenário amplamente favorável, parte relevante do setor ainda prefere aguardar os resultados de médio e de longo prazo. “O sinal geral é muito positivo, mas precisamos ver o detalhe. O que virá pela frente? Qual vai ser a política comercial? Acordos bilaterais? Mercosul? União Europeia? Qual vai ser a estrutura logística?”, indaga o ex-ministro Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas. Kátia Abreu segue a mesma linha. “Há muito prestígio na questão conceitual, mas e no restante? Qual o planejamento para infraestrutura? Quais os mercados prioritários? Ainda não está claro.” No próximo dia 17, Tereza Cristina integrará a comitiva presidencial que irá aos Estados Unidos e a Israel com Bolsonaro. Sua estreia na cena internacional pode responder a parte das dúvidas que ainda pairam entre os próprios ruralistas. E pode significar mais um tento do agronegócio em um governo que decidiu dar de ombros para as críticas e colocar os interesses do setor no centro do poder.

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  1. Li toda a matéria referente a Ministra Tereza Cristina e fiquei mais alerta ao ver puplicado no G1 que Bolsonaro autorizava a ministra o uso de agro toxicos proibidos,por favor investiquem,desejo responder a altura.att,gloria rangel

    1. Sim, urgente a questão levantada! Aqui não comemos mais morangos devido a isso!

  2. Precisa expurgar esse jornalista de esquerda da Crusoe pois, afirmar que TODOS os ministros são do sul/sudeste é típico dos zumbis que querem cotas para tudo! Além disso, é mentira ou mal conhecimento pois, o Mourão por exemplo, é do Norte e filho de índios!

  3. Meu nome é Liane de Lima, sou produtora rural em São Paulo e estou muito confiante na Ministra por ter ela, conhecimento da vida do pequeno e médio produtor rural. Sem apoio(subsídios do governo) temos produzido grandes safras e poderemos ser muito mais eficientes se contarmos com apoio, não ilegalidade, como ocorre em toda Europa. Conte com as mulheres na agropecuária!

  4. Confio na nossa ministra e no governo do bolsonaro! O produtor no brasil tem q ser valorizado, assim como na Europa e nos EUA! As cidades no Brasil de de um modo geral , pensam que os alimentos saem das prateleiras dos supermercado !

  5. Quando eu era menino, cerca de 11 anos, nosso professor de geografia, professor Júlio, nos ensinou que o Brasil era a maior extensão de terras aproveitáveis do planeta, que não tínhamos nem frio e nem calor extremos, podíamos plantar e colher de duas a quatro safras por ano. Que sustentaríamos o mundo, só precisávamos agregar valor aos nossos produtos, essa era e é o nosso poder, vamos mandar ver e potencializar o nosso talento.

  6. Se vamos financiar alguém, que financiemos quem produz, muito melhor que deixar politicos saquearem o país como foi feito nos últimos 35 anos, nossa força é a agricultura, para quem não sabe, o Brasil é a maior extensão de terras aproveitáveis do planeta terra, é onde reside nossa força. Só precisamos agregar valor ao que produzimos.

  7. protecionismo é sempre contraproducente! O mercado tem de ser livre e competitivo! Quem não conseguir se adaptar que vá procurar outra coisa que fazer e ponto final .

  8. As bases não indicaram a Deputada Tereza, ela foi indicada por 60 Parlamentares da velha FPA. A expressão superpoderes, da um tom tendencioso na reportagem. As bases estão se organizando para serem ouvidas, vai haver manifestações, mas sempre em apoio ao Presidente, afinal as bases estão com o Presidente desde o inicio, o que não e o caso do Senador Heinze e da Ministra, ambos apoiadores de Alckmin.

  9. Corrigindo, a Ministra foi indicada por 60 parlamentares, a base do agronegócio que sempre apoiou o Presidente Bolsonaro , não indicou a Dep. Tereza, já Heinze apoiador do Alckmin se aconchegou no final do primeiro turno para poder se eleger. A noticia merece correção. Por parte dos Produtores lhes garanto que não existe uma total confiança na Ministra, portanto falar em superpoderes, parece tendencioso. As bases estão se organizando para serem ouvidas, sempre com apoio ao Presidente.

  10. Nossa agricultura tem mais que ser protegida mesmo.A industria esta sempre com isenção de impostos,regras que a protegem e no entanto não são inovadoras,não geram empregos e não evoluem.Industria muito atrasada.Tem mais é que apoiar aqueles que geram riquezas para o país.É só olhar o que o setor ruralista contribui para i PIB.

  11. Não faz sentido pessoas que se dizem liberais criar regras protecionistas ao setor que possui inúmeras vantagens competitivas naturais. Se não enxugarmos as benesses manteremos o estado pesado e suscetível a desvios de finalidade.

  12. França (e o Japão) são péssimo exemplos de subsídios agrícolas. A UE é muito proteccionista. Torço para que o Acordo Mercosul - UE saia logo.

  13. Serei sempre contra qualquer política “protecionista “. Medidas antidumping “protegem” meia-dúzia de empresários e desprotegem o povo todo que paga a conta através de impostos para bancar subsídios e na inflação gerada pelo aumento do preço decorrente da reserva de mercado. A bancada do Agro precisa parar de querer viver às custas dos pagadores de impostos pois não podemos sustentá-los. Nessa queda de braço estarei sempre ao lado da equipe econômica e contra a bancada do agronegócio.

  14. Até que enfim, o Brasil está tomando rumo, quem atrapalhou o Agro e o Brasil foi a mídia, vários jornalistas que fizeram a opinião pública achar que produtores são bandidos, Bolsonaro está resgatando o Brasil.

  15. E fazem muito bem! O seu pé que se destacou e se destaca no País. Qual foi a contra partida dada pela indústria? Desempregou apesar dos subsídios dados pelo governos anteriores. Investir no campo, tirar a concentração da população dos principais centros e criar postos de trabalho com tecnologia de ponta. E sair para o mundo pela porta dos alimentos. Viva o Campo!! Fora os sanguessugas ambientalistas q vivem vendendo o País.

  16. Excelente artigo! Mas gostaria de elogiar os comentários, alguns feitos com conhecimento da situação agrária brasileira. Chamo a atenção para um ponto da exposição: a existência de uma legislação danosa ao crescimento do agronegócio. Por brevidade e espaço, menciono apenas o Estatuto da Terra. Nosso nosso é incrível na sua capacidade de viver com contradições. O ET (é mesmo um ET, o Estatuto da Terra!) promulgado em 1965 por Castelo Branco, 1o. Presidente/ditador da Revolução que nos livrou do..

    1. Por brevidade (e não fui tão breve...), dei somente um exemplo. Nosso arcabouço legal é como navio coberto de cracas, que não consegue navegar devido ao peso da carga inútil. Neste cipoal de leis, navegam faceiros os advogados, e a OAB, que se beneficiam da confusão. E os "causídicos" (como disse o ex-senador Aloysio Nunes ao se referir ao Gilmar beiçola).

    2. Eis porque disse que nosso povo (nós brasileiros!), vivemos com contradições. Se o ET e uma lei agro-reformista que propicia o estatismo no campo, por que não é derrogada por iniciativa da bancada ruralista? O ET é um "escolho" na nossa legislação, é uma bomba antiga, talvez considerada antiquada (como estas bombas da 2a. Guerra Mundial, ainda encontradas intactas), mas que pode explodir nas barbas do agricultor. É um exemplo.São citadas outras leis.Vamos limpar isto, e deixar somente boas leis!

    3. Ou seja, o ET felizmente não pode ser aplicado no Brasil, devido a oposições organizadas da sociedade, mas continua a fazer parte de nossa legislação, como uma espada de Dâmocles, preste a decepar a cabeça de nossos produtores rurais. Se tivermos a infelicidade de ter um governo comunista, este poderia aplicar o ET e lançar nosso campo na miséria. Por algum motivo, o PT não aplicou o ET, talvez temendo reações. Prefiriu aliar-se à esquerda católica, incentivando a invasão de terras com o MST.

    4. ... do comunismo. Ora, o ET é uma lei agro-reformistas de conteúdo esquerdista. E promulgado por quem evitou o comunismo. O ET é mais radicalmente agro-reformista-comunista do que a Revisão Agrária Paulista, no governo Jânio Quadros, antes do comunista Jango. O ET era tão nitidamente comunista, que logo depois de ditatorialmente promulgado, foi apodado por autênticas lideranças anti-comunista como "janguismo sem Jango". E esta excrescência continua a fazer parte de nossa legislação agrária!

  17. Os excrementos esquerdo-petistas ignoraram o setor que cresce e engorda o PIB brasileiro. Bolsonaro resgatou a dignidade do setor. Em 4 anos veremos os frutos. Quem pensa no amanhã pensa pequeno. É medíocre. Tem que pensar em 5 ou 10 anos pra frente.

  18. Muita boa a reportagem. O Setor do Agribusiness vem sustentando a economia brasileira há décadas. E com empreendedorismo privado. Uma excelência mundial. Infelizmente os demais setores são capengas, principalmente a indústria, tecnologicamente defasada, - Embraer, Weg e celulose à parte - É a nossa galinha dos ovos de ouro e merece a melhor ração. O governo deve firmar compromisso com esse setor, o de cuidar do Meio Ambiente com seriedade. Desmatamento zero. Uma boa contrapartida.

    1. E faz sentido o governo proteger certos produtos nacionais contra alguns produtos agrícolas importados, muitos deles subsidiados em seus países de origem. A França é campeã em subsídios agrícolas e defende seus produtores contra a entrada de produtos agrícolas estrangeiros. Esse é um dos entraves do nunca assinado acordo Mercosul - União Européia. o agronegócio é estratégico para qualquer país. Devemos cuidar muito bem do nosso. O único que ainda mantém o país em pé.

  19. O que acho interessante é se combater que haja investimento na metalurgia, nas estradas, no saneamento, na agricultura,etc, quando governos anteriores, jorraram dinheiro para paises comunistas, aumentaram em muito verbas para o ensino que hoje vemos ser um dos piores do Mundo, e, não vejo todo tipo de mídia insistir que estes valores gastos foram o que causou o desastre que nos encontramos: Falta de emprego, hospitais sucateados, falta de segurança, nada foi deito em relação saneamento, etc.

  20. Demanda chinesa - 106,1 milhões de ton. Produção chinesa - 15,9 milhões de ton. Precisam importar - 90,2 milhões de ton! Nem o Brasil, 1º exportador mundial disparado, consegue suprir a demanda, eles têm que comprar também dos EUA, o 2º. O vídeo acima mostra que é isto que estão fazendo lá, nada mais, e como este fato está sendo torcido, especulado e usado como propaganda negativa, mais uma, contra o Bolsonaro.

  21. Excelente essa matéria. Ai sim dou valor a boa informação que precisamos. Só não precisaria dar uma cutucada: núcleo familiar....não precisa disso. Fiz uma critica ao Mainardi sobre umas baboseiras que andou escrevendo. também não precisa disso. Espero que a revista Crusoé continua dando esse tipo de informação a seus assinantes que esperam ansiosamente matérias decentes e informativas sobre o que acontece no governo. Fofocas deixa para as revistas mexeriqueiras. E a BR-163? quando falarão dela

    1. O Senador Henzei Apoio a o vivo na tv o candidato Bolsonaro a Presidência...

  22. Existe o pequeno agricultor, existe o médio e existe o grande, todos com as mãos calejadas e com suas demandas. Não separe! Se separar descaracteriza! Esta mania da esquerda, do nós e eles, pequeno e grande, preto e branco, é proposital, serve para criar desavenças, eles vivem disso. Não vamos separar, deixe cada um ser eficiente, onde está inserido. Estas classificações não levam a nada, só promovem desavenças, que o que a esquerda quer.

  23. a matéria diz muito pelo q omite do que pelo q mostra. Onde está a "ala ideológica" do governo, comandada pelo "ideólogo" Olavo de Carvalho? Ela só aparece qdo a revista quer criticar o Olavo. No máximo a reportagem menciona o "núcleo familiar", comandado pelos filhos de Bolsonaro. Realmente, mais um exemplo da isenção jornalística da Crusoé.

    1. Boa lembrança, existe uma clara omissão da base da direita nos valores religiosos e de costumes! O "núcleo familiar" está inserido nesta base, que é muito maior! Mas é claro, os amoedistas 1 a 3% de votos negam esta realidade assim como as donzelas social-democratas abduzidas negavam o Foro de São Paulo. Erro de análise ou desonestidade jornalística?

  24. Ótimo. Que o Brasil seja uma potência também na área do agro-negócio. Chega de ongs e ambientalistas que só empatam o desenvolvimento nesta área. Indio não precisa de tanta terra. Não são gente como a gente? Se assim não for sugiro que os coloquem numa gaiola ou numa jaula de zoológico para serem vistos como raridades

    1. Na “base” da produção rural, há milhares e milhares de pequenos tiradores de leite; agricultores e hotifrutigranjeiros que alicerçam o setor, somando no atendimento à demanda interna e dando sustentação aos excedentes de exportações. Pena que governos populistas não tiveram a competência de prover os assentados da reforma agrária para, além de terras, dar-lhes suporte para também somarem nisto... Grande parte (nem se sabe quantos) quase nada produzem e se limitam a vender e alugar benfeitorias.

  25. Fato: a agricultura SEMPRE salvou o Brasil. Fato: as barreiras não tarifárias( pelo nosso excesso de uso de agrotóxicos) se erguerão em breve! Fato: os estrangeiros voarão pra comprar terras aqui. Fato: ouviram a Senadora Selma Arruda no Youtube no Senado??? Acorda Ministra !!! Acorda dr. Moro!!! E prendam Temer logo ...o alho é SÓ um Fiat Elba!!! Alô MPF!!!! É muito sério!!!! Acorda gente... é negócio da China vender alho pro Brasil sem pagar imposto!!!! E vamos depender dos chinos pra comida!

  26. Parabéns pela reportagem . Uma visão isenta de um setor que colabora ao extremo e sempre foi desprezado ! Bolsonaro por mais que faça declarações contundentes acertou no principal , nomeou um ministério que é jamais verdadeira seleção e apoia aquilo que realmente importa para o país !

    1. Rui...por favor leia e ouça o que escrevi acima. É muito grave a denúncia da Senadora ( e juíza) Selma Arruda!!

  27. Nessa crise, o agronegócio não nos permitiu afundar mais. Essa força econômica poderosa tem que ser valorizada sim. Aliás, uma bancada do agronegócio satisfeita com as políticas adotadas pelo governo significa votos a favor da reforma da previdência.

  28. Bancada Ruralista. Bancada da Bala. Bancada Evangélica, etc... vou te falar um negócio viu?! Tinha q ter bancada da Reforma da Previdência. Bancada da Reforma do código penal. Bancada da educação

    1. Concordo. Muito boa, realista e mostra como o jogo de forças está se dando. E está correta a ministra ao citar os desafios e incertezas permanentemente enfrentadas pelo homem do campo. Testemunho isso na minha família; é uma luta enorme e permanente cercada de incertezas na colheita e nos preços. Mas nunca desistem; são brasileiros valorosos e precisam ser reconhecidos.

  29. Já conheço essa história de outros carnavais. Com todo esse apoio não sei como quebram unidades da indústria sucro-alcooleira aos montes. Mas o ex-dono continua rico. E os perdões das dívidas dos ruralistas? Será que vale a pena dar tanto dinheiro aos produtos primários em vez de fazê-lo para a indústria transformadora que tem produto de maior valor agregado, inclusive para exportação. O pior é que a ministra fala em homem do campo. Ora, o homem do campo inexiste. Atualmente mora nas cidades.

    1. Não há dúvida: os comentários estão ficando cada vez piores , mais agressivos e contraproducentes. Não vou cancelar minha assinatura ( a revista é ótima), mas vou deixar de ler os comentários.

    2. Cirval, Concordo com você. Os ruralistas formam o setor mais atrasado do Brasil. Vivem de subsidios diretos e indiretos. Nunca estão satisfeitos. Querem mais terra para degradar, mais tecnologia de graça sem investir e mais dinhero público para gastar em suas viagens para Miami.

    3. É muito pessimismo junto. Eliane, parabéns pela sugestão ao José, outro pessimista. Hum, hum ... pra esse tipo de gente só uma solução: Ir morar em Cuba, Venezuela, Bolívia ... etc ... e requerer cidadania pois, lá sim tudo funciona (ou não?).

  30. Certamente os leitores da Cruzoé seguem também o WW no seu Painel. Quanta diferença entre o WW e os demais jornalista. A HISTÓRIA DA OCUPAÇÃO DO CENTRO OESTE E DA AMAZONIA, se iniciou com o PLANO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL dos Militares em 1967. Se hoje somos um dos maiores produtores de grãos e proteína do Planeta é por que esse plano foi feito e implementado. ESSA HISTÓRIA NÃO FOI AINDA ESCRITA, PELO PREDOMÍNIO DA ESQUERDA EM NOSSAS UNIVERSIDADES, ESPECIALMENTE NAS CIÊNCIAS HUMANAS.

  31. Quero deixar uma sugestão para esse tal de José. Va conhecer o Brasil antes de ficar falando mal da agricultura e dos agricultores. Gostaria de saber o que ele bebe, " leite da caixinha" ? Sabia que ele vem da vaca, que tem que comer milho, que um "desmatador" e dono de terra que maltrata seus funcionários produz? Está faltando mto conhecimento da realidade do nosso país.

    1. Luiz, Isso. Mas é preciso delimitar a diferença entre produtor rural e ruralista. Ruralists não trabalham. Vivem de negociatas no Congresso para conseguir benefícios para os mesnos de sempre. Invadem terras públicas para garantir a posso e depois vender a preços altíssimos. Desmatam , não para produzir mais sim para ganhar dinheiro ilegal que é lavado em paraisos fiscais. A lista é longa....

    2. Já plantei milho, feijão, cana, criei gado. É uma vida muito prazerosa, mas, no meu caso, pouco rentável. Após anos em trabalhando em termoelétricas no centro-oeste, norte e nordeste, concluí que os produtores rurais são heróis nacionais. O olho do dono é que engorda o boi. Acordam cedo, gerenciam mil atividades, correm riscos. Muitos por sinal. Cambiais, climáticos, fiscais, etc. E como se não bastasse ainda corria o risco de encontrar invasores roubando a sua propriedade.

    3. Pelo teu comentário, Eliane, só conheces, e mal, o quintal da tua casa, e o mundo através de programas de auditório. Se levar a mal, não tem problema, é pra levar a mal mesmo, esta tua dislexia envergonha esta data, que de resto é vergonhosa mesmo, pois comemora todo o mal que recai sobre as mulheres, reforçado por posições como a tua.

    4. Eliane, Conheço muito, mais muito mais de agricultura que você mulher. Você não tem nem idéia de o quanto eu conheço. Por isso, deixe de falar baboseiras com este seu discurso barato de ruralista deprimida e acrescente alguma coisa decente para contestar o que eu falei. Bozista = Pretralha (-1).

  32. Sucesso ! Parabéns pela matéria!! Finalmente o governo está alinhado com a valorização do Agronegócio! Já era tempo!!

    1. Concordo contigo Alciones! Já era tempo de valorizar quem produz!!

  33. Parabéns pela matéria afinal todo nosso respeito ao Agro que tem feito a diferença para o Brasil; precisa que a infraestrutra suporte a continuidade do crescimento.

    1. Este é um bom exemplo de um governo não centralizador e democrático . Os polos de poder debatem e as reuniões ministeriais aparam as arestas. Agricultura item essencial para a balança comercial e controle da inflação . No dia das mulheres 👏👏👏

  34. Parabéns a ministra que tem feito seu dever de casa, conhece a dura realidade dos produtores,e seu trabalho árduo e sério com raras exceções,se Deus quiser vai olhar prós pequenos produtores e agricultura familiar que tem penado pela falta de infraestrutura caso do Nordeste estou otimista Bolsonaro teve visão ao apostar nesse segmento que tem carre gado o Brasil nos últimos anos e isso suportando a ignorância e o ataque da sociedade MST FUNAI...mas a geladeira e o supermercado não produzem nada

  35. Muito boa matéria, Caio. É isso, o governo tem d buscar equanimidade entre agropecuária e meio ambiente. Sem a esquerdizofrenia q marcou a desastrosa era petista, q alçou produtores rurais como eternos vilões

    1. Ñ sei pq ,mas,me lembrei de um antigo comentário: o produtor reclamava do preço do leite, com enormes anéis de ouro nos dedos!!

  36. O Brasil é um retrocesso. Voltamos a velha república, onde quem mandava eram os ruralistas. A agropecuária brasileira é extremamente ineficiente. O que gera de dinheiro por km2 usado e pela quantidade de água usada(70% do consumo nacional) não justifica o investimento. Se fossemos desenvolvidos de verdade já estaríamos usando agricultura de precisão para produzir muitas vezes mais de forma mais barata enquanto usando menos terra e água. Ruralista só quer subsídio e destruição.

    1. Temos que acabar com as invasões do MST. Fora está gente

  37. Tereza Cristina não é comunista. É só bicho do mato ignorante, sem visão de mercado. E, como tal, agora se inspira na decadente França dos coletes amarelos.

  38. Educação, educação, educação, agricultura, indústria e comércio, nessa ordem, a base do progresso do Brasil.Obrigado.

  39. O jornalista com certeza não conhece o que é uma área comercial; se entrega mais recursos para quem traz os maiores resultados. Atribuir ao Ministro Sérgio Mouro como sendo só lavajista ou é uma maneira de desqualificação do ministro ou uma gozação particular; vás gozar com a sua família, respeite seu assinante.

  40. Na época de Getúlio Vargas, o maior negócio brasileiro nas exportações era o agronegócios em geral. Não foi suficiente para segurar Getúlio na presidência, pois a economia não decolou.

  41. Estou de acordo com toda linha até aqui adotada na agricultura, porém, a frente terá que entregar o prometido apoio às reformas necessárias ao país. Como a ministra falou é uma via de mão dupla republicana é claro.

  42. Faço este comentário com conhecimento da causa, não pequeno produtor de leite e até hoje o nosso setor só leva traulitada dos governos, não temos incentivos nem previsibilidade, não temos segurança nenhuma pois produtores de leite não vendem seu produto, entregam, e somos milhões que empregamos milhões de famílias no campo, o setor aguarda não favores do Presidente Bolsonaro, mas um ambiente seguro e estável, com financiamentos a juros justos e que podemos pagar sem falir, não suportamos mais!!

  43. Parabéns ao Governo que souber escolher a Ministra. Quanto aos outros setores eles não estão separados, estão intrínsecos. Não elogiem de forma negativa. O governo Bolsonaro é um só, se ainda não deu resultado em outros setores é devido as dificuldades encontradas pelos vícios poder, como a reforma da Previdência por exemplo. O setor da agricultura apoiou o Presidente, e ele está dando a resposta.

  44. O agronegócio que vem salvando a economia há anos, tem que fortalecer, dar subsídios, investir, mas com responsabilidade ambiental sensata e não ideológica como era antes. Essa ministra vai fazer história!

  45. Não concordo com a idéia da manutenção dos subsídios ao setor, o protecionismo enfraquece a nossa economia. Este tipo de ajuda mostra que o setor ficará engessado sem procurar melhorar a sua competitividade frente aos outros players no mundo. O presidente deve olhar a médio e a longo prazo. Aposto que a bancada ruralista vai desidratar as propostas econômicas, e a desculpa será que estarão recebendo orientações partidárias.

    1. Concordo. Não pode dar o subsídio e sentar encima. Tem que lançar metas de eficiência e ir tirando o subsídio aos poucos.

  46. Enquanto o setor industrial está metido em várias maracutaias e vivendo de favores governamentais o setor rural APESAR DO GOVERNO vem crescendo de forma exponencial

  47. Excelente matéria. Lembro-me que, quando era criança, havia Gil às enormes nos supermercados para comprar carne, feijão, arroz, açúcar, etc. Faltava tudo no Brasil. Hoje, algumas décadas depois, somos grandes exportadores de alimentos. Viva o agronegócio.

  48. Não podia ser diferente. Um setor que há anos carrega o Brasil nas costas e totalmente imune ao desgoverno petista. Enquanto eles roubavam o setor a cada ano produzia mais. Não fosse o setor agropecuário o Brasil teria seu PIB lá na quadragėsima posição.

  49. Ainda não li a matéria. Mas já digo, comida não brota nos supermercados e em todo o mundo o produtor rural tem certas proteções.

  50. Até que enfim a Agricultura está ocupando um papel principal no cenário político. Somos um canteiro, ou melhor um Jardim para o mundo, basta olhar o mapa do Brasil visto do Google Earth. O agronegócio emprega muito e em vários níveis, não só no campo. Faz o Brasil se movimentar. É o principal setor que traz dinheiro para dentro do Brasil através das exportações. E ao interceder junto ao caso do Leite, garantiu renda aos pequenos agricultores que são a base desta atividade.

    1. Concordo. Tai uma mudança fundamental do atual governo.

  51. Corrigindo, os agricultores em sua maioria foram apoiadores de Bolsonaro, desde a primeira hora. Temos horror a esquerdistas, Psdb é um partido de esquerda.

  52. O Brasil que trabalha e quer crescer votou com Bolsonaro (só ver os mapas de votação). A privilegiatura de 88 e seus dependentes votaram contra. É o pragmatismo contra o botequim. É a objetividade contra a fofoca.

  53. Há que se respeitar e elogiar, depois de tantos anos de desmandos e todo o tipo de promiscuidade, um Governo que preza pelo legítimo e sagrado direito à propriedade e valoriza o trabalho digno, decente e honesto, único caminho para a prosperidade. Que essa sinergia prevaleça durante todo o Governo do Presidente Jair Messias Bolsonaro!

  54. Minha maior preocupação é o impacto ainda maior sobre o meio ambiente, sem ter um órgão que o defenda e regule estas relações. O Ministro do Meio Ambiente é um fantoche. Hoje os rios brasileiros amargam suas piores secas e 75% do consumo é do agronegócio. O desmatamento e redução drástica da biodiversidade são frutos da expansão do agronegócio. Engana-se quem acredita que as cidades são os maiores viloes, basta ver os números. Tornar nossas terras inférteis e rios secos é ruim para todos.

    1. Isso mesmo, Maximiliano. Estava vendo o caso da empresa Lavoura e Pecuária Igarashi Ltda que se instalou no município de Correntina, na Bahia, e secou o Rio Arrojado. Os pequenos agricultores fizeram uma série de protestos que não deram em nada. Revoltados, destruíram mais de 50 milhões em equipamentos de irrigação. O caso está na justiça. A Empresa agora se instalou na Chapada Diamantina, e conseguiu autorização para captar 26 milhões de litros por dia do Rio Santo Antônio.

    2. As Grandes Frentes do Agronegócio, e não falo do homem do campo, ruralista por excelência, são comandadas por Grandes Corporações, cujos dirigentes não entendem a relação entre ambiente saudável e produtividade, e nem querem saber, dirigem o agronegócio de seus ricos escritórios, de olho na Bolsa, sequer pisam na terra. Há uma grande confusão, propositada, entre Agronegócio e Produção Rural de Alimentos. O Agronegócio produz commodities, o produtor rural produz o alimento que chega na nossa mesa

    3. Muito bem falado. A questão ambiental não é um problema gerado somente no campo, o problema é institucional e de responsabilidade de todos os brasileiros

    4. Xará, qual agricultor quer tornar suas terras inférteis e rios secos? O "raciocínio" não faz sentido. Toda agricultura é impactante, retira a vegetação original, e a pressão demográfica e de custos aumentam o problema, ponto. Mas é claro que o agricultor busca soluções que preservem a fertilidade da terra e infiltração das águas no solo (que abastecem os aquíferos e evitam lavar e destruir o solo). Sabe qual é o problema fundamental? Ignorância (de todos, inclusive e principalmente das cidades).

  55. Bolsonaro erra quando levanta polêmicas dispensáveis. Mas o que falar desse governo que prioriza e olha para o interesse nacional quando antes os governantes tinham alinhamentos com as Farc, Cuba, Irã de forma irresponsável e focada no corporativismo político? É um orgulho ver o presidente defender o negócio lícito, puxa, parece até demais......, em verdade, nos acostumamos em passado recente a aguentar tudo aquilo que não concordávamos. Defender o agronegócio até parece corporativismo, absurdo

  56. Acredito que as portas dos cofres públicos, se não estão contando com boas arrecadações, pelo menos a saída para o bolso de ORCRIMs houve uma reducao da sangria Construção civil e agronegócio são os sensores do crescimento, e este "time" ocorrerá com a aplicação do dinheiro que não está sendo surrupiado, em urgentes obras de infraestrutura. Não tem como dar errado. Se der errado os comunistas que têm sua propaganda anti Brasil da imprensa na mão, podem continuar dando trabalho

  57. oriento não vejo capazes de criticar o governo aqueles que ocuparam o ministério da agricultura e não deram o apoio que a agricultura merece, o país estava entregue a MST e aos bandidos como Maggi e outros, além do Ibama e Funai.EUA, França, Alemanha, a agricultura tem apoio e defensores aqui tem destratores. A agricultura está no Brasil entregue aos rentistas dos bancos. Bolsonaro viu o que ninguém viu: o campo alimenta o Brasil é o mundo: valorização.

  58. Otimo que o governo esteja bem alinhado com um dos setores mais produtivos do Brasil. É a reportagem vinha muito bem até que na última frase Caio, pra não contrariar o padrão Cruzoé, resolveu fazer crítica ao governo . Se o governo se articula com um setor é porque está dando de ombros para as criticas e pondo o setor no centro do poder. Se não se articulasse, por certo iria dizer que o governo não valoriza o setor, que é desarticulado, e por aí vai. Lastimável.

  59. O Agronegócio é fundamental para o país e as medidas tomadas fazem jus à contribuição que o setor dá ao país e outras medidas deverão contribuir para o desenvolvimento do agronegócio. É necessário que haja equilíbrio para não privilegiar pois os outros setores econômicos também requerem medidas para o desenvolvimento.

  60. Essas são ótimas notícias. É dessa convergência de ideias e atitudes entre os ministérios, com o apoio do nosso presidente, que sairá um Brasil progressista e socialmente justo para o seu povo. ORDEM E PROGRESSO em todas as esferas administrativas.

    1. Alguns comentários aqui expostos mostram com grande clareza a importância do agronegócio para consolidação da economia brasileira !

    2. Acho importantíssimo o apoio do governo ao agronegocio. A bancada ruralista, tão importante e numerosa, deve total apoio às reformas propostas pelo governo e que, se aprovadas, representarão a nova independência do Brasil. Sou pequeno produtor rural em Goiás e que enfrenta as dificuldades da energia elétrica, monofásica, que falta, sempre,; da dificuldade de comercialização de seus produtos, onde o atravessador leva o lucro é o seu suor. Mas estou muito confiante no Governo Bolsonaro.

    3. O rumo está corretíssimo. Só uma observação com relação ao valor do subsídio que tem que ser quadruplicado. O subsídio tem que passar a casa de 10 bilhões de reais. É só ver o subsídio norte americano para o setor; certamente vamos sentir vergonha.

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