Desta vez, tudo bem
08.03.19Sergio Moro não ficou feliz com a pressão do Palácio do Planalto para que ele voltasse atrás na indicação da especialista em segurança pública Ilona Szabó para uma das cadeiras de suplente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Mas avaliou que não valia a pena comprar a briga. Preferiu guardar a energia que teria de gastar em uma queda de braço com Jair Bolsonaro para questões mais relevantes que poderão surgir mais adiante. O pedido para que Moro retirasse a indicação partiu do próprio Bolsonaro. O presidente explicou ao ministro que a escolha, amplamente atacada por seus apoiadores nas redes sociais, batia de frente com interesses dos eleitores que o colocaram no Planalto. Moro cedeu, mas quem o conhece diz que isso não significa que cederá sempre.
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