Fátima Meira/Futura Press/Folhapress

A resistência de Paulo Guedes

O "Posto Ipiranga" de Jair Bolsonaro enfrenta cabeçadas do Planalto, de Onyx Lorenzoni ao próprio presidente, mas promete resistir. Ele acredita que é da economia que virá a redenção da política
11.01.19

Na primeira semana de governo, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, pegou o telefone de seu gabinete no quarto andar do Palácio do Planalto para fazer uma ligação ao ministro da Economia, Paulo Guedes. A conversa não seria sobre reforma da Previdência ou o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), temas que explicitaram, nos últimos dias, o grau de tensão entre eles. Onyx ligou para reclamar do movimento que Guedes vinha fazendo para que o presidente Jair Bolsonaro vetasse integralmente a prorrogação, até 2023, de incentivos fiscais para a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), para a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e para a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). A medida havia sido aprovada pelo Congresso Nacional no final de 2018. Caberia a Bolsonaro sancioná-la ou, com um veto presidencial, barrá-la.

A conversa foi dura. Guedes argumentou que, se fosse chancelada pelo presidente, a decisão representaria um impacto estimado em 10 bilhões de reais aos cofres públicos. Onyx contestou. Disse que os prejuízos políticos de um veto integral seriam grandes. Afirmou que Bolsonaro poderia ser acusado de trabalhar contra as regiões mais pobres do país e que o veto defendido por Guedes ainda atrapalharia a relação do governo com as bancadas daquelas regiões. Juntas, só Sudam e Sudene englobam 20 das 27 unidades da federação. Após o diálogo nervoso, um ministro não convenceu o outro. Mas Onyx convenceu o presidente. A lei foi publicada na sexta-feira, dia 4. Apenas a Sudeco ficou de fora da prorrogação dos incentivos fiscais.

O “Posto Ipiranga” de Bolsonaro perdia, assim, sua primeira batalha política desde que assumiu o cargo de superministro da Economia. A segunda derrota de Guedes viria poucas horas depois da publicação do veto parcial aos incentivos fiscais no Diário Oficial. Para compensar o prejuízo iminente, o ministro defendeu que Bolsonaro aumentasse o IOF. O presidente topou e anunciou, ele mesmo, a medida. A área política, encabeçada por Onyx, novamente reagiu. O aumento iria contra a promessa repetida por Bolsonaro na campanha de que não haveria aumento de impostos. O que se seguiu foi constrangedor. O secretário especial da Receita, Marcos Cintra, foi obrigado a vir a público desmentir o presidente. Onyx então convocaria uma coletiva no fim da tarde para dizer que, de fato, o IOF não seria reajustado. No Rio, Paulo Guedes cancelaria a única agenda pública que teria naquela tarde. Preferiu submergir para não ampliar ainda mais a confusão. Em menos de uma semana no cargo, ele perdia sua segunda batalha.

Nos últimos dias houve mais entreveros. Desta vez, relacionados à reforma da Previdência. Guedes defende um sistema mais duro (ele é adepto do modelo de capitalização, pelo qual cada contribuinte monta uma espécie de poupança ao longo da vida), com efeitos a longo prazo e que seja encaminhado ao Congresso de uma só vez. Já Onyx avalia que, dessa forma, as chances de a reforma ser aprovada diminuem. Qualquer que seja a versão vitoriosa, perguntas cercam a figura do superministro da Economia. Até quando ele resistirá às quedas de braço? Ou, sob outra ótica, até quando Brasília resistirá a ele?

Acostumado a operar com o mercado financeiro a partir do Leblon, o bairro nobre carioca onde se concentram escritórios de fundos como o Bozano Investimentos, que comandava, a capital federal sempre foi um terreno desconhecido para Paulo Guedes. Um campo no qual ele, assumidamente, tem dificuldades para jogar. O ministro costuma referir-se a Brasília com certo desdém. Está entre os que acreditam que a configuração dominante do poder central nas últimas décadas atravanca o desenvolvimento do Brasil. “A coisa mais fácil do mundo é se livrar de quem não está habituado a Brasília”, disse em seu discurso de posse. “Dão um baile na gente, a gente desanima e vai embora para casa”, completou.

Por ora, a opção de ir embora para casa não está no horizonte do ministro. Pelo contrário. Guedes se mostra disposto a enfrentar as resistências. Quem esteve com ele nos últimos dias relata que, apesar dos entreveros, Guedes está entusiasmado com a possibilidade de implementar seu ideário liberal. O ministro se assustou, sim, com a primeira semana de trabalho, especialmente com os tiros, cotoveladas e caneladas que tomou. Mas, na segunda semana, começou a dar mais fluxo a sua rotina. E a se sentir mais à vontade, em todos os sentidos – inclusive na relação com Brasília, o lugar que até havia pouco detestava. Guedes mora temporariamente em um flat à beira do lago Paranoá, mas está à procura de uma casa no Lago Sul. Ele se mudará de vez para a cidade com a mulher, com quem é casado há mais de 40 anos. Diariamente, tem acordado por volta das 4h30. Lê o noticiário e depois sai para caminhar. Volta, faz ginástica e, logo depois, segue para o ministério. Chega ao gabinete por volta das 9 horas.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéBolsonaro após chegar de lancha à posse do novo comandante da Marinha, na quarta: arestas a aparar com o chefe da Economia
Guedes pretende manter, ao menos nos próximos meses, o fluxo de encontros semanais com sua equipe que começou a ser desenhado nestes primeiros dias de governo. Às segundas-feiras, reúne os seis secretários do ministério (Comércio Exterior e Assuntos Internacionais; Competividade e Produtividade; Desestatização e Desmobilização; Fazenda; Planejamento; Previdência e Receita Federal). Nos dias seguintes, faz reuniões em separado com cada um deles, e também com técnicos de todas as áreas, para monitorar planos e aferir resultados. Todas as secretarias preparam medidas para serem anunciadas nas próximas semanas. Os despachos internos são intercalados com uma agenda externa em que se destacam os outros polos de poder do novo governo. Ele também tem sentado com integrantes do Judiciário. A todos, repete um roteiro similar: apresenta o seu diagnóstico do país (com destaque para o problema da expansão do gasto público acima do crescimento do PIB), seu plano de solução (reforma da Previdência, privatizações e reforma do estado) e, em seguida, teoriza sobre a forma como o liberalismo econômico, do qual é adepto, pode salvar a política.

As teses de Paulo Guedes são guiadas por um tripé, cujas ideias centrais são as seguintes: (1) a concentração de recursos em Brasília corrompeu a política e travou o país; (2) é preciso descentralizar as verbas federais e permitir que estados e municípios tenham controle sobre elas; e (3) ao tirar dinheiro da União, a relação entre Executivo e Legislativo se daria em bases mais programáticas e estaria menos suscetível à corrupção. “O capitão pode ser o caminho para a reabilitação da classe política. Temos que descentralizar recursos. O dinheiro tem que ir aonde o povo está, para saúde, segurança e saneamento”, afirma.

Em termos gerais, a recepção ao discurso tem sido positiva. O mercado, em especial, vibra – esta semana, o clima de otimismo fez a bolsa bater recorde histórico. Mas a dificuldade tem sido transpor a retórica. Nesse sentido, vencer as resistências da política, incluindo aquelas que são verbalizadas até pelos próprios colegas de governo, como Onyx Lorenzoni, é um passo importante. Há sérias dúvidas se a classe política, acostumada ao toma lá dá cá, aceitará as bases do novo modelo de relacionamento que o ministro quer implementar. Embora hoje não passe por sua cabeça deixar o cargo, o entorno de Guedes avalia que seu limite seria a constatação de que tudo continuará como antes.

Se o ministro, como ele mesmo disse, tomar um baile de Brasília, desanimar e for embora, as consequências serão dramáticas para o governo, cujo sucesso está vinculado diretamente à retomada da economia (assim como a avanços na segurança pública). Responsável por abrir as portas do mercado para Bolsonaro e afastar o receio natural que havia com as ideias nacionalistas e intervencionistas que o ex-capitão defendeu ao longo dos seus 27 anos de mandatos na Câmara dos Deputados, Guedes é visto como o garantidor dos resultados prometidos. Uma vez eleito, o presidente deu ao economista um poder na estrutura administrativa do governo que só se compara ao que Delfim Netto teve no comando da economia sob o regime militar. Com carta branca, ele remodelou a área econômica e chamou para sua equipe medalhões do mercado.

Após a posse, porém, começaram a aparecer os primeiros sintomas de que o casamento com o próprio Bolsonaro, inclusive, sofre risco de ranhuras. Todas as batalhas que Guedes perdeu nas duas primeiras semanas do governo tiveram a digital do presidente – que, ao menos neste início, estaria se curvando à agenda política em detrimento das necessidades prementes apontadas por Guedes. A negociação que vai definir o formato da reforma da Previdência, agenda prioritária do governo, será o primeiro grande teste da relação. É o que irá, de fato, indicar qual dos lados prevalecerá. Internamente, Bolsonaro, ante a necessidade de se manter popular, tem dado sinais de que defenderá a sugestão da área política, que quer uma reforma mais branda e fatiada. Ele chegou a propor publicamente, dias atrás, uma idade mínima inferior ao projeto que já tramita no Congresso. Guedes não gostou, mas silenciou. Deixou para reagir nesta semana, ao defender uma reforma mais dura. Primeiro, em entrevista, o que fez o dólar cair e a bolsa subir. Depois, em reunião a sós com o presidente na quarta-feira, que terminou sem que os dois batessem o martelo sobre o desenho da reforma.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéGuedes e Onyx: o chefe da Casa Civil é um dos pivôs do mal-estar
Há ainda outros casos em que Bolsonaro se opõe ao ideário liberal de Guedes. A discussão em torno da sanção ou do veto dos incentivos fiscais relatada na abertura desta reportagem é um deles. Outro é a rejeição do presidente à implementação do imposto único defendido por Guedes. Uma terceira situação, que pode gerar novos ruídos em breve, é a contrariedade de Bolsonaro quanto à tributação de movimentações financeiras, medida também encampada pelo ministro da Economia.

Ante os sinais de acirramento dos embates entre a área econômica e o núcleo político do governo – e sob o risco de danos colaterais que podem advir da polarização –, o Planalto se apressou para tentar mostrar que a situação está sob absoluto controle, e que todos vão muito bem, obrigado. A estratégia de comunicação para conter a crise, talvez a maior dentre todas as que surgiram nestes primeiros dias de mandato (leia aqui sobre as demais), incluiu a reafirmação, em público, do casamento do Planalto com Guedes. O ministro foi convidado por Onyx para um almoço no palácio. Posaram juntos para fotos. Ainda no início da semana, na cerimônia de posse dos novos presidentes do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e do BNDES, o ministro disse que Bolsonaro é “democrata”, “patriota” e “um homem sincero”. O presidente se disse agradecido ao ministro por “ter acreditado em mim”. “Nasceu ali uma amizade”, afirmou. Mas Bolsonaro deixou um recado: “Tenho certeza que eu conheço muito mais de política do que Paulo Guedes, e ele conhece muito, mas muito mais de economia do que eu”.

O texto final da reforma da Previdência deve ser definido até o próximo dia 21, quando Bolsonaro embarca com Paulo Guedes para o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. O presidente vai discursar no evento, mas é em torno dos encontros de Guedes com os grandes players da economia mundial que se concentram as principais expectativas do mercado. Em tese, será uma oportunidade ímpar de atrair investimentos. Estarão na viagem também o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e o ministro da Justiça, Sergio Moro, hoje o principal aliado do ministro da Economia na Esplanada. Moro e Guedes conversam quase todo dia, e já têm uma agenda em comum rascunhada. Para além da concordância em torno da  refundação das bases do relacionamento do governo com a classe política em geral, os dois têm tratado de algumas medidas consideradas essenciais para a implantação de seus planos. Paulo Guedes, por exemplo, busca no colega da Justiça orientações sobre como proceder para que seu programa de concessões e privatizações não corra riscos no Judiciário. A relação de ambos vem desde a eleição. Foi Guedes quem procurou Moro pela primeira vez para sondá-lo para o cargo. A relação com Onyx Lorenzoni, com quem costuma se comunicar por WhatsApp, é bem diferente, embora Guedes se queixe de que a imprensa estaria exagerando ao apontar as turbulências entre os dois.

Ainda é muito cedo para apontar qual dos lados sairá vitorioso da queda de braço, assim como as consequências que isso terá para os resultados do governo. Disputas entre as áreas política e econômica são inevitáveis, mas a história mostra que o alinhamento entre elas aumenta as chances de sucesso.

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  1. O Brasil precisa de um choque na economia. Os brasileiros estão com Paulo Guedes e Moro, logicamente comandados por Bolsonaro.

  2. Se começar a minar o Paulo Guedes será mais um governo que não mudará nada.Reforma de previdência é para todos e na economia tem que apostar em algo maior.Chega de decisões meia boca.

  3. Bolsonaro está se rendendo à política. Uma lástima. Do que a matéria cita, o máximo que sairá será a reforma da previdência e - como não será a que o PG almeja - não resolverá nada a longo prazo.

    1. Artigo fraco! Quer passar a ideia de que há uma divisão dentro do governo. Isso não existe. Guedes e Bolsonaro querem a mesma coisa e ambos sabem que as reformas vão esbarrar no congresso. O Ministro da Casa Civil é o articulador político das reformas no congresso, ele sabe o que é possível ser aprovado ou o que não será possível. O artigo é bastante tendencioso.

  4. Falando bem simploriamente, quando se propõe trabalhar em grupo, para atender a necessidade de um grupo bem maior, no caso o Brasil, tem que se fazer planejamentos muito bem elaborados, e seus participantes tem que expor suas propostas muito bem claras e serem sinceros uns com os outros. Sabiam que Bolsonaro os estavam convidando para ajudarem arrumar a CASA. Então... que trabalhem em harmonia deixando os egos de lado. Afinal, é o BRASIL ACIMA DE TUDO!!

  5. Política é assim; há visões diferentes para cada assunto; as decisões são difíceis e nunca agradam a todos. Só não dá para sugerir o fim do Ministro no primeiro decêndio do governo!

  6. o que está acontecendo é uma queda de braço entre os ventos liberais soprados por P. Guedes e as resistências que querem manter privilégios; se Guedes perder, será a Venezuelização. Deus nos livre!

  7. Duas derrotas em uma semana? Forçou, Caio. Foi uma derrota. Como perdeu, no caso dos incentivos fiscais às superintendências, tentou a compensação e não conseguiu. É um tema só e o próprio Paulo Guedes, antes do início do governo, disse que estes embates seriam corriqueiros e que as soluções intermediárias ainda seriam melhores que o sistema caótico dos governos de esquerda. A matéria merecia um terço das linhas.

  8. Ònix é uma pedra usada como amuleto da sorte. Já Onyx pode não ter a mesma representação para o presidente Bolsonaro. A observar.

  9. Meu Deus! Assim fica difícil alguma coisa dar certo. Precisa parar com subsídios para contentar políticos picaretas. Cambada de sangue-sugas.

  10. Isso está me lembrando uma prova daquele lixo, o BBB 1, de 18 anos atrás, quando alguém da produção teve a brilhante ideia de colocar o restante dos participantes àquela altura, umas 10 pessoas, dentro de um carro zero. O último a sair, ganhava o carro (Santo Cristo). Foram mais de 36 horas dessa tortura desumana. O Ônix quer ganhar o carro. O resto que se lasque.

  11. Penso que esse Onyx "Joy" Lorenzoni quer mostrar mais potência do que o motorzinho 1.0 que tem. Ele é vaidoso e desagregador. A velha e surrada política continua, apesar das "intenções" em contrário. Ele é vaidoso e desagregador. Vai derrapar: 6 meses é o meu prazo. Façam suas apostas...

  12. Sem jogo de cintura não aprova nada, sincronizar os dois, o Guedes deixar o Onix trabalhar e o Onix deixar o Guedes trabalhar, ceder um pouco cada. Pessoalmente confio mais no Guedes.

    1. Concordo. Mas a vaidade do Ônyx "Joy" fala mais alto, infelizmente. Não vai muito longe, não...

  13. O feelling de BOLSONARO apontou que PAULO GUEDES iria fazer a diferença para conquistar a maioria dos eleitores. E a cada exposição GUEDES, os empreendedores passaram a querer BOLSONARO. Já o Ministro ONIX, se evidenciou na relatoria das 10 Medidas, a qual tomou uma bela rasteira bem arquitetada inclusive pelo seu colega de partido, presidente da Câmara. Real: o Congresso (513 dep.) até aqui não é visto como fiel escudeiro, por mais de 57.000.000 de eleitores, a grande maioria.

    1. Concordo, e logo. Tira o Onyx Joy e coloca um Ford Fusion.

  14. Hoje eu ouvi na CBN a Mirian Leitão metendo o pau na equipe econômica . Ela disse que só davam cabeçadas e só se preocupavam com exonerações e que , o que interessava não ia adiante. Isso em apenas uma semana de governo. Ora , essa fulana ficou 13 anos assistindo os caras assaltarem escandalosamente o País e nada fez, agora quer que o governo se mexa e resolva tudo em uma semana.Vai ser jornalista em Cuba dona Miriam.

    1. Adorei seu comentário!! Muito fácil descer a lenha em 2 semanas de governo. Em primeiro lugar, limpar o país!! Tirar este bando de petistas vagabundos e festivos e colocar gente séria. Guedes é brilhante e honesto!! Parabéns!!

    2. Ela não tem qualquer qualificação para falar! acho que está tentando é se manter na mídia porque sabe que seus dias profissionais estão contados!!

  15. Desafinou uma vez, duas, três. Pela lógica, mais cedo ou mais tarde um dos dois terá que sair e o melhor para o país e que seja logo, antes desta briga descambar para o pior. E pode piorar? Rsrs, claro que pode piorar; pode sim e deve... e muiiiiiiito!!!

    1. Fora Onix! acho que está tentando ficar no controle do governo! ele não é quem controla, é apenas um articulador...

    2. E sim, isto pode piorar, E o pior, já que estamos falando nisto, é o triste fato do Capitão não estar atento a isto, ou se estiver, piora o fato de não estar conseguindo entender que articuladores políticos tão bons ou até melhores que o Ônix os há (e muiiiiiiiitos), mas Guedes não... E quanto mais demorar tal picuinha infectante, pior será o contagiante desgaste deste último. E sim, sendo um vírus a mais numa economia debilitada, quase prostrada, isto pode piorar!!! (Han?...já havia dito isto?)

  16. Lamento que o presidente Bolsonaro não ouça Paulo Guedes sou amazonense e Amazonas viveu os últimos 45 de renúncia fiscal que só serviu para engordar 6 dúzia de políticos Se Bolsonaro ouvir Onyx vamos acabar com toda a esperança de salvar o Brasil Infelizmente o presidente tem começado mal Caso do filho isso tira nossa esperança de dias melhores Se Onyx sair o Brasil não vai nem sentir, se o Guedes sair o mundo vai sentir

    1. Bolsonaro tem que deixar Guedes fazer seu trabalho! o povo apoiou medidas drásticas e não a mesmice de sempre: agradar a classe política!

    2. De acordo meu amigo. Esse homem com nome de carro parece o Magno Malta. Muito trovão e pouca chuva. O cargo é técnico não é político. Tira esse homem daí Presidente. Deixa o Paulo Guedes trabalhar em paz!!!!!

  17. O que se percebe é a intromissão de Onyx em todos assuntos referentes a atribuições de Paulo Guedes, a continuar assim o risco de perder Guedes,e a prevista reforma de estatais esta obrigando.

    1. isso mesmo! ele não tem que ser meter nisso! Bolsonaro, acorda! Manda esse cara, Onix, embora do cargo

    2. Eu acho mais fácil mandar o Onyx embora! Muito mais simples e com menos um fofoqueiro!

  18. Ministro Guedes. Comece oela privatização e venda de ativos inúteis. O senhor disse que dava para faturar Rs$ 1 trilhão. VAMOS começar logo isso.

    1. Concordo com você, ele iria arrumando dinheiro e se distraindo como gosta! Ficaria mais descontraído!

    2. mas isso seria algo para longo prazo segundo ele msm, mas concordo com vc , comece de agora.

    1. Concordo com você! Ele está sempre na hora errada e no lugar errado ! É muito mais fácil se desfazer dele !

  19. Comece logo pela privatização avassaladora para fazer caixa. venda os milhares de imóveis inúteis do INSS e da União. Feche logo essa EBN que tem traço de audiência. Impeça que o Presidente seja cooptado pelo lixo dos seus antigos colegas de Congresso

    1. É isto mesmo! Vai ganhando tempo e dinheiro e se descontraindo também, pois é disto que ele gosta : privatizar !

  20. Mministro Guedes. aguente firme e não saia atirando como alguns fazem. Atire firme com AR 15 contra a bandidagem que ainda está instalada no Congresso

  21. Paulo Guedes, maior bola fora do Bolsonaro, não sabe absolutamente nada de política nem de serviço público e assim como o socialismo e o comunismo não funcionou em lugar nenhum do mundo, o liberalismo idem. Para piorar ele não é apenas liberal, é ultraliberal e representante da pior classe da sociedade, os vermes e sanguessugas dos banqueiros. Não fica até o fim de 2019, para o bem do Bolsonaro, deveria demiti-lo o quanto antes. Ao invés de ajudar nas reformas que Estado precisa vai atrapalhar

    1. Só nos EUA ? É a melhor Economia de mercado que existe no mundo

    2. O Onyx é que tem de sair o Guedes é melhor ministro do Bolsonaro

    3. O liberalismo "não funcionou" em lugar nenhum. Só nos Estados Unidos.

  22. Esse ultra liberal Paulo Guedes não sabe nada de serviço público e é representante do que há de pior em qualquer sociedade, mais ainda na brasileira. É mega representante dos banqueiros, e de banqueiro só espera coisa ruim, como estado escravo dos bancos, gastos com juros nas alturas, endividamento maior do estado, nada pelo social, fim dos direitos trabalhistas e dos servidores, entregar aos banqueiros as empresas lucrativas, como Petrobras Podem apostar!!!! Não chega ao fim de 2019.

    1. Acho que não caiu a ficha do Nelson. Vocês perderam. Se a reforma passar o Onix será aclamado. Se não passar, vai pro vinagre. Simples assim

  23. Pessoal não temos plano B e cumprir as promessas de campanha ou esquecer do apoio dos eleitores e voltar ao toma lá dá cá

    1. Também acho ! Ainda temos que esperar muito! Hoje ainda é dia 14 de Janeiro e não podemos ser tão radicais! Temos que dar tempo ao tempo ! Nós é que estamos muito estressados e ficamos querendo ver resultados muito rápidos!

  24. lorenzoni, meteu a mão em 100 mil em 2012, mais cem em 2014, denunciado confessou, em 2016 disse que ia devolver, acharam mais 317 mil agora com notas fiscais. aprovada a lei canônica vai rezar um pai nosso e algumas aves Marias de penitência. segue o baile.

    1. A vaca começou a ir para o brejo ,firma aí mito demos nosso apoio e não temos plano B

    1. Também acho! É o Paulo Guedes vai ter que engolir também a Previdência especial dos militares! É assim no mundo todo ! E está de Capitalização já foi usada e não deu certo!

  25. Se o Posto Ipiranga não funcionar, vão por água abaixo nossas esperanças e o Governo do Capitão acaba antes de começar.

  26. É muito simples meu presidente, Ou faz as reformas necessárias par retomará a nossa economia, ou classe política vai dominar novamente. E a esquerda volta

    1. Não volta. A incompetência gerencial da esquerda não saiu até agora deste governo. Os erros são exatamente os mesmos. Quando Boso sair, a esperança é que entre um bom gestor.

  27. a politica economica do Governo baseada na descentralizaçao, dando aos estados e municipios mais liberdade para gastar podera inviabilizar as metas para estabelecidas para alcancar o equilibrio receitas/gastos publicos. Os municipios nao conseguem, em nenhuma hipotese, arrecadar e menos ainda conter os gastos. Nao conesguem arrecadar para pagar a farra de suas respectivas camaras de vereadores... Muitos municipios inviaveis criados só para tirar mais da Uniao...

    1. Mas os Governadores e prefeitos, terão que enxugar as máquinas públicas e os salários também! Isto tem que ser decidido pelo Governo Federal!

  28. Acredito muito no Paulo Guedes, tomara que ele tenha dias melhores e acerte cada vez mais em suas propostas, a velha política, tem que sentar, aceitar e chorar.

  29. Presidente Bolsonaro, seu sucesso e do governo estão nas iniciativas de Paulo Guedes e sua economia liberal. A classe política que Onix Lorenzoni quer favorecer, quebrou e roubou o Brasil... Você, Presidente, foi escolhido pelo povo por sua ligação e compromisso com a linha liberal de Paulo Guedes, dentre outros fatores. O politico Onix, desculpe a franqueza, é irrelevante para recuperar nossa saúde econômica... e o povo sabe disso!

    1. É isto mesmo! O Onyx é muito mais fácil de ser dispensado! O Paulo Guedes também tem que cair na real : não serão todos os seus sonhos que irão se concretizar!

    2. Simples assim , perante o povo e a classe política ainda considero Paulo Guedes mais atrativo que Ônix .. e se for para substituir, com certeza menos desprazido seria o Ônix .. portanto a afinação entre ambos eh extremamente necessaria para o sucesso do governo Bolsonaro e não cair na boca dos jornalistas de esquerda ávidos pra pegar todos os deslizes ..

  30. O Ministro Ônix tem que saber que a classe que ele defende acabou com o Brasil. Quem deve impor o ritmo em benefício do Brasil são as reformas necessárias para o Brasil. Se a classe política não consegui ver o óbvio o clamor das ruas devem eclodir já. Não podemos mais ficar debaixo do jacá da classe política brasileira. As ruas devem começar a ruir. É simples assim.

  31. O Presidente Bolsonaro foi Eleito para fazer mudanças, é isso que esperamos dele. Quanto ao Ônix Lorenzoni cabe convencer a classe política da importância de implementar as medidas propostas pelos ministros, em especial o Paulo Guedes e o Sergio Moro. #ReformasJá

  32. Presidente Bolsonaro, não pode, JAMAIS, deixar de apoiar o ministro Guedes, lógico, q deve pontuar os extremos dos projetos, mas aproveitar seu capital político, sob pena de ser uma nova Dilma. Q as mudanças na economia sejam implementadas.

  33. Guedes, foi em você que votamos. Você tem que saber disso. Bolsonaro sabe, mas, capitão que é, sabe que depois de eleito, ainda que você desista, ele continuará sendo o Presidente. Não deixe a vida dele mais fácil, por favor. Não esmoreça. Se ele quiser, deixe que ele o demita...e aí, que ele sofra as consequências dessa eventual estupidez.

  34. Bolsonaro precisa apoiar urgente as medidas econômicas. É o Onyx quem deve fazer o papel de articulador, arregaçar as mangas e trabalhar com afinco para convencer a classe política de que as medidas econômicas são essenciais e necessárias. E não desistir antes de tentar fazer o que dele se espera (negociar na íntegra), antes de sair deformando as propostas de Guedes por saber que não tem força bastante para negociar com êxito o que o país espera. É isso ou continuar cedendo ao jugo da bandalha.

  35. Simples resolver: É e o Bolsonaro deixarem o Guedes e Moro, e TIRAR o Onix. Todos que votaram no Bolsonaro querem MUDANÇA e não a continuidade na política, como o Onix, ao que parece, pretende fazer...

    1. Se fosse só o Onyx seria fácil. O problema são os olavistas, os ruralistas e os caras do centrão. São um fardo duro de carregar dada quantidade de polêmicas desnecessárias que causam. Em um ministério técnico, tal como havia sido prometido, não haveria este tipo de problema.

  36. Não desista Paulo Guedes. Nossa esperança está na sua tenacidade. SejaPauloGuedes. Lembre que não é por acaso que o cidadão se chama Ônix. Faz jus ao nome: é pedra.

  37. Atrito, importante para o desenvolvimento do país. Assim são colocadas em pauta todas as contravenções políticas em detrimento com as importâncias econômicas. Vice-versa.

  38. Estava escrito que haveria atritos. Guedes é liberal ortodoxo, o Capitão é nacionalista e ainda arraigado ao corporativismo da sua classe (militar) e também do Congresso. Nada que diálogo e bom senso não possam resolver...por enquanto.

  39. Governar o Brasil não é fácil!! Isto todos sabem!! A equipe do governo precisa de tempo, cabeça fria e muito diálogo!! O povo reza!!

  40. Um governo é uma engrenagem, um conjunto. Mas a gestão Bolsonaro será medida e avaliada principalmente no êxito de dois ministros: Dr. Moro e Prof. Guedes. Que Deus ajude o Brasil e esses dois brasileiros em especial.

  41. O imposto único bancário pode ser a maior inovação e legado do governo Bolsonaro. Os setores econômicos da área de serviços apoiam a ideia, maior setor da economia. Trata-se uma reforma tributária; de uma reforma trabalhista (por desonerar a folha de salários); de uma reforma previdenciária (por substituir por substituir a decadente contribuição patronal por outra base de arrecadação que garanta o custo da transição do modelo de rateio para o de fundo de capitalização); baita abertura comercial.

  42. Concordo. A hora é agora! Bolsonaro não terá chance e nem momento melhor pra fazer as reformas. Aliás, nenhum outro presidente nos próximos 10 ou 15 anos terá um cenário mais favorável. É agora ou nunca.. Ônix tem que trabalhar pra formar maioria no Congresso e deu. O resto é com Paulo Guedes e o Presidente. Tudo é questão de negociação. Saber argumentar, saber manter, saber ceder, saber conversar e chegar num equilíbrio. Mas pra isso é preciso ter margem de negociação e estratégia política.

    1. É bom que Lourenzoni baixe a bola; pois o que estamos precisando, no momento, é que a economia dê certo, pois se não der, acabou-se o governo. Deixem Guedes trabalhar!!

  43. Na campanha eleitoral, em entrevista à Globonews, Guedes afirmou que ele ia propor as medidas, o Bolsonaro ia amaciá-las (foi a expressão que ele usou) e que o Congresso ia amaciar mais ainda. E que isso era normal, não havia problema nenhum nisso.

    1. Vejo muita intriga no texto do Caio. Os ministros têm duas semanas no cargo e é normal recuarem em alguns pontos. Parece que torce contra pra ter o que comentar. Jornalismo pobre!

    2. Tais ocorrências são desafios para o ministro Paulo Guedes e não derrotas.

  44. A frase de Bolsonaro sobre Guedes não foi a aqui escrita pela reportagem. Ele disse que “conhece um pouco mais de economia do que Guedes”, demonstrando, assim, mais humildade ainda. Não entendi porque o Caio modificou a frase.

    1. Meu caro! É um pouco mais de Politica ou um pouco menos de Economia ? Como dito, sua frase é que está errada.

    2. A sua frase e que está errada. Leia com atenção o que escreveu.

    3. Jornalistas precisam mentir de vez em quando para que haja interesse maior na notícia, mas que logo se transforma em cheiro de carne queimada

  45. Acredito que Paulo Guedes vai prevalecer nesse embate, mas é preciso que a opinião pública pressione Bolsonaro a confiar no nosso Ministro da Economia. Se Bolsonaro cercear Guedes, falhará com seus eleitores, pois sempre disse que o Ministro teria carta branca e que suas sugestões seriam acatadas, por ser o especialista da área. Graças a Guedes, Bolsonaro conseguiu conquistar a confiança de empresários nacionais e internacionais. Não podemos jogar esse capital político fora. #EuApoioPauloGuedes

    1. Existe o discurso e exista a prática, a realidade. Importante ter naquele ideais, ou sonhos, maravilhosos. Temos isto na nossa próprio vida. Ótimo que o novo governo tenho o discurso que teve. Espero que o que se consiga na área política não seja ‘amenizado’ (como disse Guedes) de tal forma que os resultados sejam pífios, e não consigamos evoluir! Se isto acontecer, não sei o que será do Brasil. Como otimista que sou, acho que este novo congresso, renovado, tenha sabedoria p/ votar as reformas.

  46. Onix deveria trabalhar mais para montar uma força tarefa no congresso, com aliados, a fim de aprovar medidas essenciais como a reforma da previdencia, segurança e privatizações e deixar de misturar alcool na gasolina do posto.

  47. ... sem falar na disseminação de conteúdos como se houvesse uma briga de comadres no governo. Apostem no sucesso, falem das iniciativas, ainda que inéditas com expectativas positivas, apostem no acerto e na implementação de boas práticas. Se certo gestor não tem habilidade política, penso que o cara é inteligente para aprender. Assim vi a matéria.

  48. Continuando. Há a necessidade de amadorecimento quanto a compreensão, quanto a aplicabilidade de certas iniciativas e verificação de resultados. A Administração não desenvolveu de forma sistêmica a coleta de informações sobre as ações, algumas iniciativas foram medidas outras não, assim, o embate mais brando ou mais fervoroso é necessário. Ainda há a pressão que vocês hirnalistas fazem para ver que acerta mais sobre o que irá acontecer com o governo sem...

  49. Infelizmente, Bolsonaro só tem um terço do poder. A nossa cultura é baseada em direitos e poucos deveres. Esse Ônix me parece um vaidoso e fraco. Coitado do Moro e do Guedes. Vão dar murro em ponta de faca até desistirem. Espero que sigam até o fim.

  50. Sem desmerecer a matéria. Vejo com inquietação a forma como é abordado o tema, há uma sutil intensão que tenha "treta" entre os ministros, uma vez que os temas não são tranquilos de se tratar, a equipe necessita de tempo, ainda assim existe outros atores que querem ter protagonismo. Então, porque não construir a abordagem sobre a discussão e não as pessoas como se estivessem em uma rinha, compreensão de assuntos delicados com complexidade não se aceita facilmente.

  51. Meu anjo da Guarda não bate com o anjo da guarda desse Onix. Ele sabe alguma coisa q eu não sei, porque esse tal de Onix é definitivamente uma pedra no meu sapato.

  52. São só 10 bilhões, quem precisa de 10bilhões? Resolveria a situação da saúde pública de vários municípios do sudeste e sul melhorando a vida de contribuintes mas, é melhor manter instituições politiqueiras afinal, quem é mesmo o tal contribuinte?

  53. Pena que excluíram meu comentário, acho que a causa foi que taxei Caio de 4 olhos, pois o mesmo fica Chamando o ministro Guedes de POSTO IPIRANGA.

  54. Caio, você também vale a assinatura; é o que temos de economia e política da semana, sem colocar nada para debaixo do tapete.

  55. Texto muito bom. Sou obrigado a, em parte, dar razão ao Onix, pois neste começo é importante não cutucar o congresso (de qualidade moral duvidosa) com vara curta. Isto porque, sem ele, o governo não prospera. Então é preciso ser duro com eles, porém nem tão profundamente. Recursos destinados ao nordeste e a amazônia são, realmente, muito necessários. O que necessita é um fiscalização cruel sobre suas administrações pois, compadrio, amizades devem ter um ninho de recursos grande nestes setores!

  56. Por enquanto o peso de nomes como os de Diogo Mainardi e Mário Sabino sustentarão a credibilidade do folhetim. Por enquanto...

  57. Calma! Não esqueçam que a estrutura de governo está sendo mudada radicalmente, divergências são naturais e benéficas se os ministros estiverem pensando em melhorar o país, esquecendo vaidades e interesses próprios.

  58. Como faço para receber meu dinheiro de volta? O governo mudou, mas jornalistas têm a esquerda no seu DNA. É como querer fazer ruminantes se tornarem carnívoros. Vão pastar eternamente. Sonhando com um carguinho público. Criam uma empresa com potencial disruptivo, mas voltam a regurgitar e mugir. Vão estudar um pouco de empreendedorismo. Escrevam o que o assinante quer ler.

  59. Acho que Bolsonaro e Guedes devem continuar atuando de modo a complementar as lacunas de cada um. Não se trata de uma queda de braços. É simplesmente o político guiando o economista através dos mares de Brasília.

    1. Alguém ainda tem duvida tem muito esquerdopata acéfalo por ai.

  60. Como sempre todo povo tem o governo q merece. O Guedes tem ótimas ideias e propostas. Mas os agentes políticos pensam e agem de outra forma. Se a proposta passar como o Guedes quer o Brasil decola. Estae as próximas gerações estão salvas. Mas vamos ver a atuacao de nossos nobres congressistas (q como disse antes, nós os colocamos lá). Brasileiro tem q parar de pensar demais no curto prazo

    1. Se o Bolsonaro for esperto, poderia já preparar a portaria da demissão do Onix e colocar o Hamilton Mourão em seu lugar. É claro, tem de dar carta branca ao Paulo Guedes.

  61. Paulo Guedes primeiro precisa aprender o que é classe média que apoia Bolsonaro . Não ganha 4 mil ganha de 6 a 8 mil. Quem ganha 4 mil é casal de pobre trabalhadir em qye marido e mulher gangam 2 salários mínimos, tentam ter casa própria e carro usado, 2 filhos q estudam em escola pública, e plano de consultas médicas só para as crianças! Não dá pra mais, ministro. É só fazer orçamento doméstico básico. A classe média mesmo, formadora de opinião, não quer pagar mais impostos doquealíquotaderico

  62. Quando Bolsonaro reclama da imprensa não é à toa. Vejam esta reportagem, metendo o ferro, querendo que o povo ache que o governo está uma bagunça. Deus ajude a nação a não dar confiança para reportagens como esta.

  63. Onyx Lorenzoni está cansando a equipe econômica com uma postura lobbysta. Se Bolsonaro não cortar a língua dessa serpente ela envenenará o governo. Devem lembrar que o pilar da economia deve ser respeitado. Afinal, Onyx parece desacreditar as novas cabeças do Legislativo? Se continuar assim, vamos torcer para que se conclua aquela investigação do caixa 2 e que ele seja afastado do governo.

    1. Bolsonaro tem de "cortar o mal pela raiz" (demitir) o Onix o quanto antes, senão dará margem a quadrilha do PT voltar a agir.

  64. Deixa o Guedes trabalhar! Se o governo Bolsonaro fizer o mesmo que os outros governos fizeram o estelionato eleitoral estará confirmado. O Brasil precisa se livrar de vez da velha politicagem.

  65. Sei não: deixar municípios administrar verbas... A corrupção é muito grande neles. A não ser que houvesse algum tipo de controle em cima dos prefeitos.

    1. Aí cabe ao munícipe fiscalizar seus alcaides. Estão muito mais próximos e é uma questão de se acostumar a cobrar das autoridades locais, que são as que mais importam para o bem estar da população.

    2. Acho um puta risco! Estão apenas transferindo a corrupção da esfera federal (que, apesar de grande, é uma só e mais fácil de fiscalizar), para uma multiplicidade de municípios, praticamente incontrolável...

  66. Bom texto, mas soa exagerado, tal como o próprio Guedes já falou. Começo de governo normal, estamos ainda em 11 de janeiro rs. Problema do Brasil é o congresso que inicia suas atividades em fevereiro. Muito nebuloso a forma como o legislativo atuará, natural que Onyx e Bolsonaro tenha o pé atrás.

  67. Eu só acho que o povo passou anos engolindo um camelo e hoje se engasga com um mosquito. Qualquer probleminha é visto como um problemão. Temos que ter paciência, não é fácil colocar em ordem toda a bagunça que o Governo do PT fez no Brasil.

  68. Não adianta o ministro da economia querer implementar medidas radicais rumo ao liberalismo,que não passem pelo crivo do congresso nacional

  69. Caio Junqueira, como sempre magistral, reparo só uma errata. Bolsonaro disse que entende mais de política do que Paulo Guedes e ele "muito" mais de economia. Você sabe que gera interpretações bem distintas. Parabéns. Abraço. Adair Nogueira.

  70. As vaidades pessoais já emperraram o país em mais de uma situação, chega , não aguentamos esperar mais. Que o Paulo Guedes faça o que é necessário para tirar o país desse atoleiro.

  71. Nenhuma das nossas mazelas é desconhecida . Por que queda de braço ? Porque divergências em temas tão importantes ? Tudo isto deveria ser mantido no privado . O Presidente deu sua diretriz nas propostas no momento da eleição , cumpra-se !

  72. Calma revistinha! Ilhazinha do jornalismo! Que tempestade é essa! KKKKKKKKKKKKKK! Discutir com a esposa é certeza de divórcio? Está difícil não se arrepender em assinar esse treco. KKKKKKKKKK

  73. Amigos ,Calma minha gente ! Não existe queda de braço pois , é absolutamente normal que o MINISTRO LOREZONY proteja as conveniências politicas que permitam azeitar as portas de sucesso para as indispensáveis e decisivas demandas ECONOMICAS e LIBERAIS lá na frente! Não é facil reconstruir um PAIS SEQUESTRADO por 22 snos de bandidos e LADROES do ESTADO a custa do contribuinte ! É o fardo dessa realidade e os obstáculos a serem superados passam por todo esse processo ! Calma ,VAMOS LÁ CARLOS

    1. Como manter no privado ,se toda a imprensa está que nem urubu em cima esperando qualquer coisa para colocar em letras maiúsculas nas manchetes? Hoje em dia é extremamente difícil manter algo sigiloso quando se trata de conversas do governo, as fontes jornalísticas são até as paredes das salas de reuniões. É impossível o sigilo.

    2. Carlos , vc tem razão . No entanto , estas dificuldades deveriam ser mantidas no privado , são óbvias !

  74. De nada adiantarão as demais medidas que serão implementadas pelo Ministro Paulo Guedes se não houver a aprovação da reforma da previdência. E para haver reforma da previdência, há a necessidade de negociação com os políticos. De nada adianta vir com uma proposta de reforma draconiana, que num primeiro momento animará o mercado, e sofrer uma derrota no congresso. Com certeza os efeitos positivos iniciais seriam superados em muito pela desconfiança do mercado.

    1. Completando, que vivem gritando "larápio presidiário corruPTo livre"!

    2. Draconianos são (maioria) os Congressistas e os privilégios do setor público. Se isso não for atacado, meu candidato será Igual a todos os outros. Eu continuo acreditando nele, defendendo ele, mas temos que sempre lembrar a que veio e jamais sermos tapados, iguais aqueles que ficam gritando ""

  75. Ao querer protagonizar o poder ministerial no governo, Onix Lorenzoni preta um desserviço ao governo e à Nação, que não quer um simulacro de José Dirceu mas, sim, ações que reconduzam a economia do país ao patamar do desenvovimento tão sonhado.

    1. concordo plenamente com o que dizes, acho que o Onix está levando muito para o lado político. Tem que deixar o Guedes cuidar da parte técnica.

  76. Parabéns pela reportagem. Crusóe e o Antagonista são as publicações atualmente mais confiáveis em relação ao novo governo. Nem estão pré-direcionadas a derrubar o Presidente, nem a afaga-lo de modo servil. Vale a assinatura.

  77. O método adotado por Jair Bolsonaro para ganhar as eleições mostraram que ele está no caminho certo, mas ele também precisa liderar essa equipe que foi montada de acordo com suas promessas de campanha e com a anuência do povo. Não espero que ele se vergue às práticas da velha política e bote tudo a perder. Só temos esta chance e não podemos desperdiçar. Senhores ministros, vamos nos desapegar das vaidades e pensar num Brasil grande!

  78. Governos não são feitos só de economia. A política - a boa política - é tão ou mais necessário que a ala meramente econômica. Colocam neste reportagem como se ele fosse a única bolacha no pacote. Já há tempos se viu que não se constrói nada, com o auxílio e a contribuição de muitos envolvidos.

    1. Na verdade a política (a maracutaia) dominou nos últimos 30 anos e, principalmente nos últimos 15 anos da era petralha, então sim, a economia sairá vitoriosa nesse embate, ou continuaremos a ser o país do desemprego, da explosão da dívida é do gasto público, dos 60 ou 70 mil assassinatos/ano. Chega de MARACUTAIA, digo política, é a vez da economia, para deslanchar o foguete, assim como foi no Japão, na Alemanha Oriental, na Inglaterra, na coreia do Sul, etc

    1. Por outro lado se a economia der certo e a política falhar, não haverá problema, basta tirar este Onyx é colocar um ministro que tenha habilidade política e que não esteja mergulhada até o pescoço com merda, tipo como está o Lorenzoni.

  79. QUEREM CONQUISTAR O RESPEITO E CONFIANÇA DO POVO ? COMECEM AS REFORMAS PELO FIM DOS PRIVILÉGIOS, SALÁRIOS ESTRATOSFÉRICOS E APOSENTADORIAS EXORBITANTES DOS 3 PODERES E DAS FORÇAS ARMADAS, COM DESTAQUE PARA O JUDICIÁRIO !

  80. Moro e Guedes são essenciais para a manutenção da confiança da população em relação ao governo e ao próprio presidente! Onyx não!

    1. Concordo plenamente com Paulo. Precisamos de economia e justiça fortes! Casa civil, qq um pode ser, desde que não seja ladrao!

  81. GUEDES TEM RAZÃO EM MUITA COISA, MAS UMA DAS MAIORES PROMESSAS DE CAMPANHA FOI SOBRE O IOF ! SE VOLTAR ATRÁS, COMEÇA A DEBANDADA ! ENTÃO, NÃO TIVESSEM PROMETIDO !

  82. Onix para mim já passou da hora de sair do Governo, precisamos de medidas mais firmes no âmbito econômico, para no futuro termos um país de Potência.

  83. Tá na cara da nação, que o Guedes e o Onyx não combinam, mas têm que combinar, de preferência com o presidente presente. Os três tem que sentar e encontrar denominadores comuns em todos os temas e decidir o que defender, onissonamente, frente à opinião pública, à midia e ao congresso. Não há outra saída, senão é a derrocada. Não dá pra medir forças em público com egos tão inflados. Seja mais inteligente, Guedes, a política ainda não é o que desejas, e é tua inimiga.

  84. Ou Bolsonaro aproveita o primeiro ano para tomar as medidas duras que o Brasil precisa, ou o governo afunda juntamente com o resto do país.

  85. Que o Bolsonaro tenha sabedoria pra perceber que na atual conjuntura Guedes fundamental Onyx tem vários como ele pra ser substituído já Paulo Guedes...

    1. Concordo... O Presidente está ainda na fase de "aprendizado", e se deixar levar sem analisar as propostas com categoria, logo teremos mais do mesmo...

    1. concordo, Ônix tem que sair não tem poder de articulação ,é vaidoso e arrogante

  86. A imprensa brasileira é em sua maioria, grande colaboradora da desgraça instalada no país, tanto política quanto econômica, quem lê a matéria, percebe uma supervalorização de conflitos comuns e necessários em um governo que herdou um país falido, as divergências são necessárias, é a partir delas que se encontrará o melhor caminho, esse jornalista urubu já começa enxergar desistência do Paulo Guedes em menos de 20 dias de governo! Vtnc!

    1. A imprensa nada pode se há coesão no governo, e se não há, qualquer coisa que se noticie, principalmente os fatos, causará estragos. A imprensa é forte contra os fracos.

    2. dá-lhe, Renato. Parece que o articulista tem leitão no DNA.

  87. Paulo Guedes tem que entender que a mudança de uma economia estatizada para liberal não pode ser abrupta. Lembrando a "abertura política" de Geisel, tem que ser gradual e segura.

  88. Excelente texto. Gostei mesmo da conclusão, "o alinhamento aumenta as chances desde o início." Não entendi até agora porque os Ministros não sentaram para conversar e chegar numa resposta oficial de consenso nas principais decisões.

  89. Nesse modelo político onde se tem uma câmara de deputados e senadores fazendo o toma lá dá cá fica difícil pessoas sérias executar seu trabalho, se tem que " negociar " apoios afim de que se possa governar, quero ver na área de implantação das mudanças na área da justiça, os confrontos serão muito maiores, como se endurece a vida de corruptos e infractores da lei em um congresso que 80% respondem em processos e outros tantos sendo investigados ? a urna em ciclo a ciclo será a soluçao

  90. Fico muito preocupada com as intervenções do ministro Onix Lorenzoni. Confio fortemente em Paulo Guedes para nós tirar desse rombo que o pt nos lançou. Que haja paz e entendimento na equipe econômica. Se naufragarmos a esquerda volta! Pelo amor de Deus, isso não!

  91. A visão curto prazista da política pode minar o governo. Lembrem do Macri e o seu gradualismo nas reformas. Simplesmente não funciona. Macri não entregou o resultado esperado e a Argentina persiste quebrada.

  92. Era de se esperar esse tipo de “conflito” diante da magnitude das mudanças que se pretende fazer, uma vez que estas afetam práticas, valores, poder, vaidades.... Sabedoria e serenidade são fundamentais nas negociações que terão que ser feitas, a equipe não pode é perder o foco nos grandes objetivos

    1. Oque Paulo Guedes tem que entender são os compromissos assumidos em cumprir a constituição e isso pressupõe acima de tudo muita negociação com os outros poderes, impossível fazer oque se pensa sem negociar exaustivamente.

  93. lava jato e lava toga; duas peças mais importantes para quebrar este toma lá dá cá desta ainda velha orcrim de políticos e togados q vem a décadas impondo este atraso do país. Sucesso rápido para Moro .

  94. O brasileiro é curioso. Durante anos a fio não se preocupava com toda a m&rd@ que Lularápio e Dilmão faziam para afundar o país. Agora são os mestres da economia e política. Título perfeito da matéria. Deixem o cara trabalhar. E façamos o mesmo.

  95. Trombada entre grupo político e grupo econômico existe em qualquer governo que não seja uma ditadura. Não acredito que o Guedes não esperava isso com toda a experiência de vida que ele tem. Se ele embarcou nessa, tem que aguentar o tranco.

    1. O problema dentro do governo é fichinha perto das resistências que haverá no parlamento. Guedes têm que ter paciência.

    2. Exatamente pela experiência que tem estou convicto que o Guedes negociou suas condições com o Bolsonaro antes de aderir a campanha do Capitão. Se o Bolsonaro não cumprir, naturalmente abandonará o barco, o que seria uma bomba para o governo. Pelo bem do Brasil espero que o Bolsonaro segure seus cachorros e deixe Guedes e Moro, seus dois principais ministros trabalharem.

  96. O problema não é a área política do governo, o problema é o que ainda persiste de poder na mão de ORCRIM. O combate ao toma lá dá cá é objetivo de todo o governo. Importante é avançar e ir quebrando resistências com as ferramentas disponíveis, como a lava jato, a lava toga...

  97. Desejo muito sucesso ao Paulo, mas infelizmente o lado político não pode ser esquecido. Acredito que o ideal seria uma conversa mais de de orelha entre as duas áreas antes de anunciar medidas.

    1. Correto esta sua análise. Este discurso de posto Ipiranga foi para enganar. Parece que não está acontecendo nem com o frentista do posto. Aliás está mais para nos , usuários do posto, que a cada hora fala uma coisa. E o pior, tem usuário que só fala bobagem. Mas vou dar esperança aos 100 primeiros dias.

  98. complicado, o ministro político quer manter as benesses e recursos como sempre foi (recursos em troca de apoio ) em contrapartida o ministro técnico quer implementar sua política de cortes para melhor resultados futuros. .E o presidente no meio . quero ver onde vai parar essa queda de braço.

  99. Ninguém pode deixar de ver que estes incentivos fiscais aprovados no final de 2018 não passam de uma garantia aos políticos regionais ligados à Sudam e SUDENE de que vão poder continuar a receber suas mesadas. Onix é mais do mesmo e Para Bolsonaro se tornar Lula basta os filhos começarem a enriquecer e o papai dizer que não sabe de nada como já está faZendo

  100. Onix é a representação de tudo aquilo que Bolsonaro disse que não ia apoiar. É a velha política, dos conchavos e do toma lá da cá.

  101. Harmonia e muita conversa entre a equipe dirigida pelo Presidente é o que precisamos. Combinar o que vai ser divulgado para não dar motivo para a oposição esquerdista que não quer ver o sucesso do novo governo.

  102. Estou curtindo muito a revista. Esta do áudio é tudo o que eu desejava. E o nível dos comentários é ótimo e o português também.

  103. Parabéns, Caio Junqueira. Como assinante , deixo aqui minhas congratulações pelo jornalismo sério, informativo e sem viés duvidoso de qualquer espécie. Parabéns e obrigada!

  104. Vou repetir aqui o que já escrevi antes em outras mídias: O BRASIL NÃO É PARA AMADORES E MUITO MENOS PARA PRINCIPIANTES. Tinha um único cara que seria o perfil ideal para este momento crucial no qual passamos. Mas o brasileiro não sabe votar e preferiu a dor da facada. Agora temos que nos preparar para as verdadeiras e angustiantes “FACADAS” . Mas vou aguardar os 100 dias. Ah! Não votei no PT.

    1. BOZOmista é realmente um ser de outro planeta......sindrome de Polliana aqui é mato....Eustaqio, náo sei se falamos da mesma pessoa mas concordo com vc, foi escolhida a pior opçáo anti pt disponibilizada...PS tb náo votei no PeTE

  105. Lembrete aos políticos de plantão. Já sabemos como termina política populista. Não da pra aceitar que as barreiras sejam impostas pelo próprio governo temendo a resistência. Assim não dá!

  106. Eis o grande problema a ser enfrentado: o executivo se remodelou, ficou técnico, mas tem o legislativo, corroído e eivado da velha política, para enfrentar. Bolsonaro tem o apoio popular e, ao contrário dos outros governos, se comunica com o povo. E é por esse caminho e não por pesquisas encomendadas pela Globo que ele conseguirá aprovar as reformas.

  107. Assim como “o melhor programa social é o emprego”, a melhor politicagem é a economia saudável. Esse grande desejo políticos de abraçar o mundo sem cuidar primeiramente do caixa é o que nos fez chegar aqui.

  108. Trata-se de uma situação muito complicada, modelo gerencial empregado à coisa pública com técnica "versus" politicagem! Espero que o meio-termo prevaleça, para que nós, ansiosos por mudanças e convencidos pelo discurso panfletário, não passemos a encampar um novo bordão: "melhor Jair se arrependendo"!

    1. Calma lá! Criar empregos, mas sustentavelmente. Se a meta for só criar empregos, dá pra começar obras faraônicas em todo o país e fazer concurso público. Mas daí a dívida vai pras cucuias e o Brasil quebra de vez. Quem cria emprego consistente e duradouro é empresário. E ele só vai fazer isso se for barato e tiver confiança no futuro do Brasil. E é isso que o Guedes tá tentando fazer mas a ala política do governo ainda não entendeu.

  109. Guedes conhece mais de economia do que Bolsonaro. É um fato. Já Bolsonaro gosta de dizer que conhece mais de Política do que Guedes. Também é um fato. Mas a experiência de Bolsonaro foi com a Velha Política. Contraditoriamente, é dela que Bolsonaro quer se afastar. Tanto é, que montou seu ministério contrariando as regras da Velha Política. Agora, tem que continuar nesse caminho. Onix é a Velha Política no Planalto.

    1. Pff. É só com crítica que eles vão entender o que queremos. Se ficarmos quietos, esperando "com muita fé", estamos pedindo pra ser pegos de surpresa. Precisamos continuar lembrando o governo do que queremos e como ele foi parar lá.

    2. O que sei como empresária é que nem uma empresa privada consegue em 10 dias definir novos caminhos a seguir , esperar isto de um novo governo e já partir para o ataque é mostrar ignorância e torcer para o fracasso, Vamos esperar pelos 100 dias com muita fé.

    3. Cade a politica de apresentar as propostas pra mudar o país e denunciar aqueles politicos que sao contra? O governo esta negociando do mesmo jeito que sempre foi negociado aqui no Brasil, com "cautela" para "preservar capital político". Eu achei que íamos ver uma revolução nisso, mas pelo jeito é mais do mesmo. Onyx se não botar a mão na consciência, vai virar a grande causa da falência deste governo.

  110. Definitivamente político no Brasil é sinônimo de conchavo e é falcatruas. Esse agradar gregos e troianos nada mais é que um câncer que corrói as esperanças de ver a situação do país melhorar. Caso a situação da classe política fosse de endireitar o sue está errado no governo e não de estar se fazendo de super heróis uns sobrevoa outros na queda de braço, naturalmente a realidade seria outra. Ver egos inflados dá muito medo de ver para que lado as coisas estão caminhando. O retrocesso à vista.

  111. O congresso tem que entender que os tempos mudaram...eles estão lá para trabalhar para o povo e não contra....e Ministro Lorenzoni....menos....menos...

  112. Esse Ministro da casa Civil está servindo de barreira para os projetos do Ministro da Economia. Não gostei da indicação dele.

  113. ...”ante a necessidade de se manter popular”...essa é a mordida venenosa de Crusoe. Talvez não seja só pra se manter popular, mas pq a medida seja injusta ou muito dura mesmo. Todos aí que lutam por uma previdência mais rígida são da imprensa que ganham altos salários, tem patrimônio e aplicações que garantem boa renda pra sua velhice. O assalariado classe média, classe baixa, gasta todo seu dinheiro com comida, convênio e investindo nos filhos. Não sobra pra ter aplicações financeiras.

    1. Não adianta reformar a previdência e não fazer a reforma tributária, que na minha visão é a mais importante de todas. Se a comida continuar cara, luz cara, vestuário caro, combustíveis caros, serviços caros, moradia cara, e o Estado exproriando o cidadão e o empreendedor com impostos, aí não sobra nada mesmo, mesmo que se reforme a previdência. Menos impostos, sobra dinheiro pra investir, até mesmo em uma previdência privada.

    2. Terei que discordar de você, a mídia precisa bater na tecla da reforma, caso contrário nosso país cairá em descrédito, o que move a economia é o mercado saber que somos confiáveis, o modelo atual demonstra o contrário disso. Se não temos a cultura de fazer aplicações, não podemos viver na mesma ideia e não permitir que algo novo surja.

    1. Boa, José, é isso mesmo!!! Pressão no Bolsonaro pra deixar o Guedes trabalhar. Ele só foi eleito pq prometeu uma revolução na economia! Tem que fazer o que o Guedes recomendar!!! Ônix entende do que?!? De trambicagem estamos fartos!

    2. vms lá no Twitter do Bolsonaro, falar pra ele deixar o Paulo Guedes, trabalhar.

  114. E impressionante a sensação que a política da a nos simples mortais. As atitudes políticas, os conchavos parece até que os vagabundos se elegem pra trabalhar contra o povo. São verdadeiros urubus disputando carniça. Ainda acredito no Brasil, espero que se esse governo não der certo, pelo menos as forças armadas, tomem esse poder dos bandidos, e acerte esse país. E pelo menos metade dessa gentalha que luta contra o povo seja eliminada dessa vez.

  115. Estou ansiosa para os projetos do Guedes. Deixem ele trabalhar!!! Deus abençoe nossos ministros e que o presidente tenha sabedoria.

    1. Com certeza Paulo Guedes conseguirá trabalhar. Eles ainda estão acertando as arestas. Brasil em primeiro lugar!

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