O dilema de Queiroz

21.12.18

O gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio acompanha passo a passo a estratégia de defesa de Fabrício de Queiroz, o ex-motorista do filho do presidente eleito que apareceu em um relatório do Coaf movimentando 1,2 milhão de reais e pagando um cheque de 24 mil para a primeira-dama Michelle Bolsonaro. Até a semana passada, estava tudo certo – com conhecimento e aprovação dos auxiliares mais próximos de Flávio — para que Fabrício dissesse ao Ministério Público que as movimentações consideradas suspeitas eram produto da venda de produtos importados. Nos últimos dias, foi organizada uma força-tarefa para avaliar o grau de sucesso da explicação. Não se sabe ao certo qual foi a conclusão, mas Queiroz não apareceu no depoimento marcado para a quarta-feira. Preferiu ganhar tempo. E, quem sabe, fazer alguns ajustes em sua linha de defesa.

ReproduçãoReproduçãoFlávio Bolsonaro e o ex-motorista: em sintonia
 

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