Igo Estrela/Estadão Conteúdo/AEO candidato do PSL posa em frente ao Planalto em março do ano passado: beneficiário do voto antipetista, ele ampliou a vantagem sobre Fernando Haddad

O salto de Bolsonaro

Na reta final da campanha mais radicalizada da história, o antipetismo se impõe e amplia as chances de vitória do capitão da reserva do Exército. Conheça os resultados da mais nova pesquisa encomendada por Crusoé sobre a corrida presidencial e entenda o que os dois candidatos que lideram a disputa propõem para o futuro do Brasil
05.10.18

Logo no início de seu sexto mandato como deputado federal, um dos primeiros atos de Jair Bolsonaro foi apresentar um requerimento convocando o então ministro da Educação, Fernando Haddad, para prestar esclarecimentos no Congresso Nacional sobre um tal kit gay, como começava a ser chamado àquela altura um papelório que o ministério pretendia distribuir nas escolas públicas do país para combater a homofobia. Era 3 de março de 2011. Duas semanas depois, o capitão da reserva sofreria uma derrota fragorosa. Seu pedido foi rejeitado por ampla maioria. Quem anunciou o resultado, curiosamente, foi a atual candidata a vice de Haddad, Manuela D’Ávila, que presidia a sessão naquele dia. Bolsonaro protestou, irritado: “Algum hétero para me apoiar?”. Ninguém respondeu.

O embate teve sequência nos meses seguintes e foi ampliado ao longo da campanha municipal de 2012. Bolsonaro colou na porta de seu gabinete um cartaz apontando Haddad, que disputava o comando da capital paulista, como “o candidato do kit gay”. Quando o petista foi ao segundo turno, o deputado discursou no plenário: “São Paulo agora está numa eleição, e o Haddad está mentindo descaradamente”. “Acorda, povo paulistano. Manda o Haddad aqui para o Planalto de volta”, pediu. Haddad ganhou a prefeitura, e Bolsonaro prosseguiu em sua toada. “Será que o Haddad, como prefeito de São Paulo, vai implementar a cadeira de homossexualismo nas escolas de primeiro grau?”, indagou o ex-capitão, que era ignorado solenemente pelo petista.

Passados seis anos, a realidade é outra. A menos de 48 horas do início da votação nestas que já são eleições mais conturbadas desde a redemocratização do país, ambos se consagram, por motivos diferentes, como os dois grandes fenômenos eleitorais desta campanha. E, nesse duelo, ao menos por ora, Bolsonaro vem levando vantagem. Esta edição traz o resultado da mais nova pesquisa encomendada por Crusoé em parceria com a Empiricus, sócia da revista, sobre a corrida presidencial. O levantamento, feito pelo Instituto Paraná nos últimos três dias, aponta um crescimento do candidato do PSL em relação à última sondagem, realizada entre os dias 23 e 25 de setembro.

Bolsonaro passou de 31,2% para 34,9%. Fernando Haddad, do PT, oscilou dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais para cima ou para baixo: foi de 20,2% para 21,8%. Foram entrevistados 2.080 eleitores em 172 municípios de todos os estados do país. O resultado revela também variação negativa, dentro da margem de erro, dos candidatos do chamado segundo pelotão. Ciro Gomes, do PDT, tinha 10,1% e passou para 9,4%. Geraldo Alckmin, do PSDB, foi de 7,6% para 7,4%. Marina Silva, da Rede, tinha 4,3% e apareceu com 3,5%. No grupo seguinte, as variações também foram pequenas. João Amoêdo, do Novo, passou de 3,8% para 3,1%. Alvaro Dias, do Podemos, de 1,9% para 1,4%, e Henrique Meirellles, do MDB, de 1,3% para 1,7%. Cabo Daciolo, do Patriota, foi de 0,3% para 1% e Guilherme Boulos, do PSOL, de 0,4% para 0,6%. Vera Lúcia, do PSTU, variou de 0,3% para 0,5%, e João Goulart Filho, do PPL, e Eymael, do DC, passaram de 0,1% para 0%.

Os números apontam que, a despeito da torcida no núcleo da campanha bolsonarista, ainda é improvável que Bolsonaro vença no primeiro turno: o militar tem 40,9% dos votos válidos, contra 25,6% de Haddad. Para vencer, ele precisaria ultrapassar 50%. Os dados, contudo, mostram que a proeza não é impossível. Isso porque boa parte dos eleitores de Ciro (29,7%), Alckmin (34%), Marina (44,4%) e Amoêdo (39,1%) admite mudar de voto. Além disso, 4,6% disseram não saber em quem votar. Parte significativa da força de Bolsonaro está no Sudeste, a região mais populosa do país e, portanto, onde se concentra o maior número de eleitores. Ali, ele tem 35,7% das intenções de voto, ante 17,1% de Haddad. O petista, porém, lidera no Nordeste, onde tem 35,9%, contra 22,9% do candidato do PSL. Bolsonaro também supera Haddad entre eleitores com ensino médio (40% a 19,9%) e superior (43,5% a 13,3%), mas perde dentre aqueles com apenas o ensino fundamental (tem 21,1% e Haddad tem 30,6%).

Giuliano Gomes/PR Press/FolhapressGiuliano Gomes/PR Press/FolhapressHaddad com Gleisi Hoffmann na sede da PF em Curitiba: nesta semana, ele foi visitar Lula novamente na prisão
Nas simulações de segundo turno, segundo o Instituto Paraná, Bolsonaro derrota Haddad por 47,1% a 38,1%. A pesquisa questionou para onde migram os eleitores que não optaram por nenhum deles no primeiro turno. Vão para Bolsonaro 20,5% dos eleitores de Ciro Gomes, 43,8% de Alckmin e 23,6% de Marina. Já para Haddad, 61% dos eleitores de Ciro, 31,4% de Alckmin e 47,2% de Marina. Os assinantes de Crusoé podem conferir o resultado completo da pesquisa aqui.

A ascensão de Bolsonaro mostra que, nesta reta final da disputa, ele conseguiu se consolidar como alternativa ao PT no poder. O candidato do PSL rasgou todas as cartilhas eleitorais. Com parcos oito segundos de tempo de televisão na propaganda eleitoral gratuita, sem recursos financeiros e sem um partido estruturado, ele chega à disputa como favorito. Seu grande trunfo foi ter personificado a figura do político antipetista e anti-sistema — e, como tal, vem aproveitando ao máximo as redes sociais. Bolsonaro soube surfar como ninguém na onda da Operação Lava Jato, que pôs o poder de joelhos com suas sucessivas descobertas de esquemas bilionários de corrupção montados na máquina pública e em empresas estatais. Embora seja um deputado em sétimo mandato, com longa trajetória nos corredores do poder, ele conseguiu repetir máximas usadas por seu ídolo Donald Trump e se pôs como opção à velha política, entoando mantras como “Menos Brasília, mais Brasil” (Trump pregava o “Menos Washington, mais América”).

Ele conseguiu tomar dos tucanos a primazia do antipetismo. Se em 2014 era Aécio Neves o dono do discurso, a derrocada do senador mineiro, colhido impiedosamente pela Lava Jato, abriu para o capitão da reserva mais um flanco a ser explorado. O terreno já estava, de certa forma, preparado para isso. Ainda que não fosse a principal referência nas críticas ao partido de Lula, Bolsonaro passou anos confrontando o PT. Os resultados mais visíveis dessa estratégia vieram justamente depois da guerra do kit-gay, com Haddad no ministério e Dilma Rousseff no Planalto. De lá para cá, o antipetismo só fez crescer. E, com ele, veio o crescimento da sua popularidade, especialmente entre os eleitores mais alinhados com ideias de direita. Seu histórico de declarações polêmicas, denunciadas como autoritárias, racistas e homofóbicas, era relevado. Prevaleceu o discurso contra o establishment político arrasado pela Lava Jato, da qual ele conseguiu, ao menos até agora, se manter imune.

“Bolsonaro é um fenômeno porque representa a opinião majoritária da sociedade de que a classe política toda é corrupta. Ele encarna essa pregação contra o sistema e o político tradicional, e junto com isso o sentimento anti-PT”, define David Fleischer, professor de Ciências Políticas da Universidade de Brasília (UnB). Um dos principais aliados do presidenciável do PSL segue a mesma linha. “Ele não é mais propriedade dele mesmo. Ele encarna um movimento”, diz o deputado gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM), cotado para assumir um ministério em um eventual governo Bolsonaro.

Na outra ponta, há outro fenômeno: o próprio Haddad, uma criação do ex-presidente Lula. Da prisão em Curitiba, onde cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro, o chefe petista conseguiu influenciar o processo eleitoral ao manter sua candidatura até o limite, substituí-la por Haddad e, na sequência, torná-lo competitivo. O sucesso é atribuído basicamente a dois fatores. O primeiro é a nostalgia que parte do eleitorado nutre do crescimento econômico e dos ganhos sociais experimentados na era Lula. “Lula teve um governo muito bem avaliado pela população e manteve seu prestígio em cima disso”, diz o cientista político Carlos Ranulfo, professor da UFMG. O outro fator é o fracasso de popularidade do governo Michel Temer, obrigado a arcar com as consequência funestas da administração de Dilma Rousseff, o primeiro poste lulista.

Os números da pesquisa

 

Nos últimos dias, como mostra a pesquisa, Bolsonaro avançou sobre o eleitorado de baixa renda, tradicionalmente alinhado com o PT. A curva é ascendente, o que alimenta no entorno do candidato do PSL a expectativa de uma vitória no primeiro turno. A campanha petista, por sua vez, acordou. E rachou. De um lado, há um grupo que defende que Haddad mantenha sua imagem colada à de Lula. Do outro, há quem advogue que ele assuma uma característica mais própria e menos radicalizada. Essa segunda linha vem sendo rechaçada pelo alto comando do partido. Um dos argumentos dos que não concordam com ela é o de que já se cristalizou nesta eleição a ideia de que se trata de uma disputa plebiscitária entre o petismo e o antipetismo – com isso, já não faz mais diferença estar ou não vinculado a Lula.

A dualidade está bem retratada nos planos de governo de ambos apresentados ao Tribunal Superior Eleitoral pelos dois candidatos que rivalizam nesta reta final. O de Bolsonaro, batizado de “O Caminho da Prosperidade”, ocupa 81 páginas, mas bem poderia ser reduzido a dez se fossem consideradas apenas as propostas efetivas ali contidas. O programa petista, intitulado “O Brasil feliz de novo”, está distribuído em 62 páginas – que também não passariam de dez se bem resumidas.

Há diferenças marcantes na economia. O programa de Bolsonaro segue o ideário liberal de Paulo Guedes, aquele que o candidato chama de “Posto Ipiranga” sempre que é indagado sobre o tema. Enxugamento do Estado, privatização das estatais, redução da carga tributária, descentralização de recursos da União, estabelecimento de metas para funcionários públicos, independência do Banco Central e manutenção do tripé econômico brasileiro (câmbio flexível, meta de inflação e meta fiscal). No papel, é um programa que agrada o mercado, o que explica a euforia refletida nos principais índices desta semana assim que o crescimento de Bolsonaro começou a aparecer nas pesquisas. A Bolsa subiu e o dólar caiu.

No plano petista, o trecho econômico vai justamente na linha oposta. Primeiro, parte da avaliação de que o impeachment de Dilma Rousseff pôs fim a um ciclo de expansão econômica. Uma mentira, já que, quando Dilma caiu, a economia brasileira já estava em crise havia alguns anos. Em 2014, por exemplo, o PIB cresceu 0,1%, o pior resultado desde 2009. Em 2015 recuou 3,8% e em 2016, 3,6%, confirmando a pior crise econômica da história do país. Depois, o programa destrincha algumas medidas para que o país saia do buraco. As principais: revogação da emenda constitucional que impôs limite de gastos nas contas públicas, revogação da reforma trabalhista, suspensão de privatizações, redução de juros e ampliação de gastos sociais. Medidas que, com a economia em frangalhos como está, são arriscadas.

“Os programas são antagônicos. O do Haddad entende o Estado como assistencialista e indutor do desenvolvimento. O do Bolsonaro defende um estado menor cuidando apenas de saúde, educação e segurança. O resto passa à iniciativa privada”, sintetiza José Koburi, professor de economia do Ibmec. O programa de Haddad, diz Koburi, traz ideias “ultrapassadas e que já se provaram erradas” – ele cita a promessa de revogação da emenda constitucional do teto dos gastos e da reforma trabalhista como exemplos do que chama de equívocos. Por outro lado, há quem discorde da análise e avalie que é o programa de Bolsonaro que pode ser prejudicial ao país. “Seria uma tragédia porque o país se tornaria mais dependente de países centrais a um custo social muito alto”, diz Roberto Piscitelli, professor de economia da Universidade de Brasília. Apesar da divergência, os dois professores concordam que muito do que consta em ambos os programas simplesmente não poderá ser aplicado. “Muitas plataformas precisam passar pelo Congresso e são inviáveis politicamente”, afirma Koburi. “Um processo todo de reequilíbrio de contas demora no mínimo quatro anos. Não dá para fazer no curto prazo como se promete”, emenda Piscitelli.

 André Moreira /Fotoarena/FolhapressO debate desta quinta-feira na TV Globo: ausente, Bolsonaro deu entrevista no canal concorrente
 

A contraposição entre os dois programas se estende a outras áreas, como na comunicação. O programa de Bolsonaro diz claramente ser “contra qualquer regulação ou controle social da mídia”. Por sua vez, o de Haddad discorre bastante sobre o assunto. Defende “restrições à propriedade cruzada (controle de diferentes mídias) e à integração vertical (controle de diferentes atividades da mesma cadeia de valor)” e a existência de um “órgão regulador com composição plural e supervisão da sociedade para evitar sua captura por qual- quer tipo de interesse particular”. Ou seja: os petistas anunciam que querem controlar a imprensa, algo que já tentaram no passado recente por caminhos tortos.

No combate à corrupção, tema que ganhou relevância nos últimos tempos no país, o programa de Bolsonaro é vago e breve. De efetivo mesmo, defende a aprovação das chamadas “Dez Medidas Contra a Corrupção”, propostas pelo Ministério Público Federal em 2015 e abortadas pelo Congresso. Já Haddad propõe alterações legislativas, mas justamente no sentido oposto ao que pregam os investigadores, seja da Polícia Federal, seja do Ministério Público. O programa petista quer mudar o modelo de delações premiadas em vigor e sustenta que “a pauta do combate à corrupção não pode servir à criminalização da política: ela não legitima a adoção de julgamentos de exceção, o atropelamento dos direitos e garantias fundamentais ou a imposição de uma agenda programática que visa privatizar os serviços e o patrimônio público”. As diferenças se estendem às propostas para a área social. A premissa do programa de Bolsonaro é a de que o choque de liberalismo trará a retomada econômica e, em consequência, renda, emprego, prosperidade e inclusão social. Haddad repete programas dos governos no PT, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.

Para além dos programas, em declarações recentes de integrantes das campanhas de Bolsonaro e de Haddad há outras propostas que, examinadas à luz da razão, parecem devaneio – ou, quando não o são, se mostram politicamente difíceis. O próprio Paulo Guedes, guru econômico de Bolsonaro, precisou submergir após sugerir a volta de algo na linha da CPMF, tributo sobre movimentações financeiras, em substituição a outros impostos federais, e uma alíquota única para o Imposto de Renda. Nenhuma das duas ideias constavam do programa. Também foi Paulo Guedes que anunciou publicamente que, se Bolsonaro for eleito, o governo conseguirá arrecadar 1 trilhão de reais vendendo seus ativos – algo que também parece longe da realidade, uma vez que, para se chegar a esse valor, seria preciso que surgissem interessados em comprar, pelo valor ofertado, tudo o que se pretende vender.

Há outras ideias fora do papel que parecem também fora do lugar para o Brasil atual. O próprio Bolsonaro já defendeu a ampliação de 11 para 21 o número ministros no Supremo Tribunal Federal. Depois voltou atrás. Seu vice, general Hamilton Mourão, disse simpatizar com uma nova Constituição sem uma Assembleia Constituinte eleita pela população e criticou o décimo-terceiro, uma garantia trabalhista constitucional. No lado petista, o ex-ministro José Dirceu, condenado no mensalão e na Lava Jato, defendeu recentemente uma lipoaspiração dos poderes do Supremo Tribunal Federal. Também afirmou que é preciso retirar o poder de investigação do Ministério Público e declarou, sem maiores detalhes, que é “uma questão de tempo” para o PT “tomar o poder”. Nos bastidores, petistas dizem que o caminho para essas mudanças seria uma Constituinte, que vem sendo defendida por Haddad e está no plano de governo do petista – embora lá não haja detalhes.

Na eleição mais acirrada e turbulenta das últimas três décadas, o que há de concreto é que o chamado centro político brasileiro perdeu. O eleitor fugiu do caminho do meio em busca de opções tão díspares que, qualquer que seja o vitorioso, haverá uma enormidade de pessoas contrárias a ele e a suas ideias.

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  1. acredito que a Crusoé e o Antagonista deveria fazer varias pesquisas pra esse segundo turno, uma vez que é independente e tem moral e responsabilidade pra fazer tal coisa, isso ajudara muito o candidato indeciso e desmentir Fake News sobre a disputa.

  2. O problema está acabando! Nos veremos livres da petralhadas. Meu grande ídolo da época da veja, Diego Mainarde no início dessa jornada dos candidatos tinha uma visão negativa sobre o Bolsonaro! Fiquei feliz quando ele começou á elogiar este mesmo candidato!

  3. Amanhã, 07 de Outubro de 2018, daremos início a mais uma caminhada rumo a ORDEM E PROGRESSO! Que Deus nos ilumine! Saúde ao nosso Comandante BOLSONARO!

  4. Amanhã, dia 07 de Outubro de 2018, o Brasil inicia sua caminhada rumo a " ORDEM E PROGRESSO". Voltaremos a ser um País sério e respeitado no contexto das Nações. Com BOLSONARO no comando, com certeza, seguiremos firme com mãos dadas com nosso Deus. Um grande abraço a todos os BRASILEIROS!

  5. Resume-se:"do mesmo";com agravantes programáticas semelhantes a implementadas na Venezuela(vide programa do PT).E "diferente";com possibilidade de alavancamento desenvolvimentista(tudo por fazer e sobrando capital no mundo).Caso tente coisa diferente, sofrerá enorme pressão e possibilidade concreta de impedimento.O outro lado,depois de consolidado,só com uma guerra civil(vide radicalismo dos movimentos de esquerda na história).

  6. Prezados vamos imaginar vitoria do Bolsonaro, a seguir criar uma "vontade politica" de implantar o voto distrital universal, iniciando na esfera municipal, a seguir para os entes estaduais e federais. A semente seria que cada cidadao conhecesse seus vizinhos mais proximos, dai se criariam o voluntariado local eleitos pela mesma urna eleitoral onde cada eleitor teriam os mesmos CEP, os de estes vizinhos elegeriam seus delegados voluntarios sem remuneracoes (com 2% destes eleitores)

  7. O país está ingovernável,quem sair vitorioso nesse pleito,vai estar com o pescoço na forca.Meu voto é do capitão,tem que dar certo.

    1. Ele já está defendendo Bolsonaro, pois odeia o PT, até pouco eu pensava como você e ficava horrorizada dele debochar do Bolsonaro.

  8. Brasil acima de tudo! Deus acima de todos! Rumo à vitória no primeiro turno! Precisamos quebrar a hegemonia PT / PSDB nos governos para reequilibrar a balança. Neste momento, a campanha de Bolsonaro representa exatamente isso. Sou mais alinhado às ideias de centro mas entendo o momento do país desta forma, necessitado de um choque - com todos os riscos possíveis.

    1. Fernando,com Bolsonaro não tem risco, o único é esta cafajestada que está em todos os poderes trabalhar para tirá-lo, espero que o povo continue a ajudá-lo como tem feito agora.

  9. Não sei quem proibiu meus comentários há um bom tempo e devidamente cobrado por mim ao antagonista. Reclamei na cruzoé, que acredito não me cortaram por ser assinante, e bem, nenhuma resposta! Por enquanto, agradeço as informações que leio, mas acredite, avaliarei o comportamento futuro de vocês. Respeito as diferenças, só não aceito ficar sem resposta às minhas reinvidicações em um site que acompanho há um longo tempo. Obrigada! eu

  10. O programa de desgoverno do PT é assustador! Seria a implantação da ditadura bolivariana no Brasil. Só não percebe isso quem não tem o mínimo de estudo ou quem é mal-intencionado. Já o plano de Bolsonaro não é perfeito, mas é disparado o mais honesto. Quanto ao comentário que o Bolsonaro “propôs somente a aprovação das 10 medidas contra a corrupção”. Precisa mais que isso? Vai se no 1º turno! Em anos, será a 1ª vez que sairei de casa com orgulho pra votar! #Bolsonaro17

    1. Concordo contigo, Alan. É BOLSONARO. Pelo Brasil, pela família, por tudo e por todos!!!

  11. Acabar com estes comunistas é fundamental. Vou votar no João Amoêdo no primeiro turno, por uma questão de princípios. E para contribuir na construção de mais uma liderança liberal legítima, junto com o Paulo Guedes. Se houver segundo turno, me parece que o Bolsonaro vai levar no primeiro turno, aí sim, todos nós vamos de Bolsonaro.

    1. Vai "dar espaço de manobra" para o PT.Não brinque com a capacidade do ex-presidente.A "coisa" tem estrutura e suporte de fora(internacional).Um segundo turno,é tudo que eles precisam(inclusive as urnas).Lembrai-vos das próximas gerações.

    2. Oi Paulo, aqui seu chará...vamos em um primeiro instante colocar Ordem (Bolsonaro) e daqui a 4 anos colocamos Progresso (Amoêdo)...temos que ter o voto útil para acabar com o PT no primeiro turno.

  12. A crise das instituições brasileiras chegou a tal ponto que hoje 67% da população quer a democracia! E esta crença no poder da democracia está calçada na última instituição do Brasil que não se corrompeu. Gostemos ou não, o Exército Brasileiro!

  13. Certamente Bolsonaro não é perfeito, mas quem é, nem terá condições de resolver todos os problemas do país. As ideias e ações que defende representam os anseios da grande maioria dos cidadãos de bem. Os que tanto o atacam estão ligados direta ou indiretamente ao PT e aos seus satélites. Representam os que só pensam no próprio umbigo ou estão ideologizados pela doutrinação esquerdista. A melhor definição para eles seria outra, melhor não dizer.

  14. Qualquer um que segue a política de perto sabe que, Bolsanaro lidera atualmente pois sómente ele incarna o anti-petismo. Mas porquê então os velhos caciques dos partidos de "direita" não fizeram o trabalho da oposição? A resposta é simples: não podem! Porque estão todos com os rabos presos. Sómente quem não deve, não teme !!! BOLSONARO 17

    1. Se você olhar nas pesquisas, fica evidente que a alfabetização do cidadão é onde existe melhor ponderação da análise democrática, exceção aos alienados. Só teremos democracia o dia que a população for alfabetizada, sem viés ideológico.

  15. AMIGOS , Quando o HERÓI da DEMOCRACIA assumiu o comando da INGLATERRA durante a 2a guerra contra HITLER ,a maioria torcia o nariz por ele ter estado no Parlamento Inglês por 12 anos sem jamais convencer a maioria acomodado e simpática ao regime nazista .Ele reagiu e quando assumiu a LIDERANÇA do GOVERNO foi cobrado pelo ALMIRANTE ANDREW CUNINNGHAM qual seria os planos dele para vencer a TIRANIA , ele respondeu ; “ A CORAGEM DE ENFRENTAR O TIRANO E O DESPRESO PELA TIBIEZA” . VENCEU TUDO . CARLOS

    1. ACRESCENTANDO , ESSE HERÓI ERA WINSTON CHURCHILL MAS OU MENOS COM OS MESMOS SINTOMAS DA NOSSA REALIDADE DE HOJE , COM O BOLSONARO ENFRENTANDO A TIRANIA DE UM SISTEMA CORRUPTO COMANDADO PELO PT E APANIGUADO POR UM GRUPO CONIVENTE E COM A TIBIEZA DE ACEITAR E SE APROVEITAR DAS MIGALHAS . WISTON e JAIR TEM ENTRE SI ,A AFINIDADE NA CORAGEM E NO CONCEITO .CARLOS

  16. Sou a favor de uma economia mais liberal e acho que está passando da hora de alcançar valorização pelo mérito e não pela ideologia que segue.

  17. Acho interessante é que o STE, não coloque nas redes, como os eleitores deverão proceder: O que devem portar, em quem deverão votar para seu voto não ser anulado, será por quê? Gastaram uma fortuna falando sobre eleições e não dizem como proceder?

  18. Uma síntese bastante razoável, mas que peca - em minha opinião - por um certo formalismo. Penso que toda e qualquer análise direcionada para um eventual governo Haddad deve sempre levar em conta o status do mesmo como uma espécie de elemento a ser manobrado. O seu programa e/ou plano de governo nada mais é do que as diretrizes do regime petista, capitaneadas por um "controle social" de quase tudo aqui que representa uma voz crítica e fiscalizadora dos atos de governo.

  19. Sr. Caio Junqueira, eu acho suas conclusões sobre o programa do candidato Bolsonaro, apressadas, as suas e de outros usadas no seu artigo. É só proposta, acho boas, é uma direcao, a realidade do governo será outra, dependerá dos fatos reais, povo, congresso e ministros e o que acontecer no mundo, onde acontecimentos não tem previsão. Esse tipo de artigo que o Senhor produziu não ajuda e nem constroem. Bolsonaro, é o melhor, do momento. Entre linhas do seu artigo, parecem encomendas.

  20. Vejo um crescente desejo pela moralidade politica e social, não podemos mais sermos inertes quanto as consequências de atos e deliberações políticas. Esta claro que precisamos de mudanças urgentes, em minha opinião entre Bolsonaro e Haddad, fico com Bolsonaro, pois até aqui a história mostrou que o financiamento do governo, para manter um nível de falsa prosperidade para a sociedade, acaba por diminuir o poder aquisitivo e de crescimento daqueles que produzem e geram oportunidade de emprego.

  21. A pesquisa erra no coeficiente eleitoral, pois considera menos de 15% como votos brancos e nulos, quando deveria considerar 30% que é o valor próximo a realidade brasileira. Considerando o coeficiente correto Bolsonaro está com 48,70% dos votos válidos, ou seja, a um beiço de pulga para ser eleito. Se ele for a 37% já estará eleito em primeiro turno, talvez até com 36,5% !!!!! Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!!!!!

    1. Infelizmente, as pesquisas estão menosprezando nossa inteligência crítica e o real desejo de mudança do povo brasileiro. O Brasil não está dividido entre PT x antipetismo, mas entre aqueles que querem um Brasil mais justo, sem corrupção e a altura do que o Brasil é em termos de riqueza e poderes inexplorados. Do outro lado está o câncer que corroeu a dignidade e o futuro de nossos filhos, corrompendo e sendo corrompido na luta do poder pelo poder tão somente.

    2. Concordo! Adorei " ... a um beiço de pulga..."

  22. O que deve ser entendido é que em qualquer hipótese, um sistema politico mais à direita é melhor. Num sistema livre e baseado no mérito pode-se errar e aprender com os erros; num sistema socialista, eles erram, você paga, depois te prendem e ninguem aprende nada.

  23. Bolsonaro não usou as redes sociais, estava no hospital fudido no hospital por causa de uma facada, muito mal explicada! quem usou as redes sociais fomos nós, eleitores de Bolsonaro, aproveitando cada minuto de folga, compartilhando, rebatendo as Fake News que foram muitas, levantando as Hashtags que eram solicitadas nos grupos de apoio, travando batalhas com petistas nas redes sociais, comprando camiseta, doando dinheiro, temos o direito de acreditar em um Brasil melhor! Voltar a ter orgulho!

    1. Isso mesmo Sérgio. Como foi desde o impeachment da Dilma. Foi nós, o povo trabalhador, de caráter, que embasamos o crescimento do Bolsonaro. Fato raro e histórico!

  24. O PT tem que ficar bem longe do poder!!! Se der o poder à eles não largam mais!!! E levam o Brasil para o buraco!!! Socorro!!!! PT nunca mais!!! Chega estamos cansados desses vermes!!!!

  25. O PT seduziu e convenceu mentes e corações, com uma proposta de retidão e combate à corrupção. MENTIU, ENGANOU E PRIVATIZOU A CORRUPÇÃO, levando o país para a desagregação econômica, social e institucional. “Privatizou a granja” e “socializou o ovo”. O Brasil mudou. O brasileiro mudou, mas “esqueceram de avisar os russos”... A esquerda teve a sua oportunidade desde a redemocratização do país, falharam. Agora a direita assume o protagonismo, como a outra via. A direita está aí e veio para ficar.

  26. Fato é que o Brasil sai mais pobre do que entrou na experiência socialista pra valer. Confirmou-se a tese de que te dão um ovo todo dia enquanto carregam a granja.

  27. Não interessa o que vocês , grandes jornalistas e professores de universidades que só tem comunistas pensam. O povo cansou de vocês e todos os políticos da mesma laia. Dia 7 é 17.

  28. Excelente reportagem. Vertendo ao centro do qual a política brasileira se distanciou. Prós e contras bem fundamentados de ambos os lados. O Bolsonaro tem muita coisa errada para ser criticada sim, a despeito de o fanatismo querer interditar o contraditório. A respeito do PT, seu programa radicalizado e seu recall de governos passados, ‘gritam’ os contrassensos. Obrigado aos jornalistas.

    1. Rafael, eu só acho que o Brasil está prestes há se tornar comunista(pelo menos é o que transparece), devemos nos unir para não deixar acontecer, a começar da imprensa, pois vai ser uma das mais prejudicada se acontecer. Não sou Bolsominiae sim Bolsonaro. Pense nisto.

    2. Marília, por que elogio com razão fundamentada é puxa-saquismo para você? Devia repreender os jornalistas, porque criticaram o Bolsonaro no que cabe ser criticado? Ser puxa-saco é aquele que não admite, nem reconhece defeitos de alguém que idolatra. Nas eleições, esse ranço de dependência e subdesenvolvimento se afloram.

  29. "...da qual ele conseguiu, ao menos até agora, se manter imune." Esteja certo COMUNISTINHA de que você não vai conseguir atingir um ORGASMO com a realização desse sonho.

  30. Será que o ilustre jornalista considera “vagas as propostas contidas nas 10 medidas contra a corrupção”? Tá de brincadeira? Somente BOLSONARO como candidato tem defendido abertamente essa proposta covardemente barrada pelo Congresso em 2015!

  31. O Brasil desde 1985 nunca teve um governo de direita com implantação da livre iniciativa e liberalismo econômico. É hora de mudar o paradigma. As nações mais desenvolvidas do mundo sao assim e deve ser nosso norte.

  32. desonesto o comentário do jornalista sobre o kit gay ser apenas panfletos de combate à homofobia. só pesquisar para ver o conteúdo escabroso dos curtas milionários que faziam parte do "kit".

  33. Só mesmo um idiota contaminado pelo gramscismo poderia dizer que o kit gay é " um panfleto para combater a homofobia". Porra! Para crianças de 6 anos! Vai tomar no cu, talquei?

    1. Verdade! É só analisar algumas reportagens realizadas na época que mostraram que milhões foram gastos com curta-metragens que tratatavm bissexualidade, homossexualidade e disforia de gênero como algo lindo. Livretos e panfletos tbm foram confeccionados, tudo com dinheiro público e para crianças em tenra idade que mal sabem ler e escrever direito. Que tipo de educação é essa que o Estado fornece?

  34. Acho qua logo após a confirmação do resultado das urnas (se não tiverem sido estupradas), os incrédulos entenderão o porque de "mito". Irão se passar algumas dezenas de anos até que um outro brasileiro seja eleito presidente do país em primeiro turno com um verdadeiro tsunami de votos.

  35. Não concordo com a última afirmação de "qualquer que seja o vitorioso, haverá uma enormidade de pessoas contrárias a ele e as suas ideias". Estamos todos de conformidade com as ideias de Bolsonaro. Chega de corrupção do LuloPTismo, cuja ORCRIM faliu e quebrou o Brasil.

    1. Eu concordo plenamente, posto que toda esquerda irá fazer de tudo para atrapalhar o governo de Bolsonaro.

  36. Uma materia excelente e isenta, sem politicagem. Sabemos o que o PT e seus coligados fizeram com o Brasil e o o seu retorno é transformar o Brasil numa Venezuela. O Bolsonaro pode não ser a salvação para um país que está devastado e com uma máquina infestada de pesticida, mas ele pode ser a melhor o opção no momento atual, o inseticida mais eficaz para colocar o Brasil no caminho do desenvolvimento.

  37. muito boa a explanação jornalística, séria, imparcial, na perspectiva dos cientistas consultados muito boa. Era assinante há quase 30 anos de Veja, dexei-a essa semana pela parcialidade jornalística, e considerar os leitores obtusas. Chega!!! Quero isenção nas reportagens.

  38. Está evidente que todos cansaram. O PT já deixou de ser uma via legítima de exercício de Poder faz tempo, mas o fato de o mesmo ter um candidato laranja e o real, um presidiário, apenas acelerou a ideia de que é inconcebível visualizar o PT como habilitado a exercer um processo de representatividade popular. Óbvio que BOLSONARO expressa a preocupação da classe média, aquela mesma odiada pelos intelectuais petistas, porém que vai decidir isso, não pelo kit gay, mas porque a economia faliu!

  39. aguardamos ansiosamente o resultado dessas eleições, o Brasil já decidiu... nada de PT... Jair tem chance de levar no primeiro turno, assim eu espero.

  40. Independente de quem ganhar, teremos um período de grandes dificuldades. No minimo, um candidato sem ficha policial e envolvimento em quadrilhas de desvio de recursos públicos.

  41. Chega de PT! Vamos virar essa página de triste história do nosso país e começar, novamente, a colocar o país no rumo correto do crescimento, da boa educação e dos bons exemplos e costumes, enfim, criar a oportunidade de um futuro digno para nossos filhos e netos. O Brasil precisa de um chacolhão para expurgar as pragas que assolam nosso país. E essa eleição 2018 é o início desse chacoalho. Chega de PT, chega de Lula! Chega de corrupção.

  42. A rejeição contra o PT e muito maior que O Bolsonaro.. Este mesmo eleitor do bolsonaro vai derrubar ele daqui 4 anos se ele não fizer nada de bom. Pelo fim do PT bolsonaro17

    1. E ele e sua equipe sabem muito bem disto, Antonio. Não temos bandidos de estimação. Mas vamos nos preparar que o ataque será grande. Bolsonaro não conseguira sozinho.

  43. A crise da Venezuela é o maior cabo eleitoral do Bolsonaro. Bastou colar na testa de alguns candidatos: sou a favor de Maduro. Assim como Lula venceu FHC, o Haddad vai ser vencido pelo Capitão. Hoje, o que prevalece é o antipetismo e anticomunismo. Haverá muito voto útil e pouco nulo/branco (uma tendência inicial que as redes sociais reverteram). Bolsonaro ocupou o espaço em branco e é o único beneficiário do antipetismo/comunismo.

  44. Pela primeira vez na vida estou optando pelo voto útil: Bolsonaro. Tudo para ver o PT defenestrado da vida política do Brasil.

  45. Deve desidratar mais Alckmin e Amoedo, em face do anti-petismo. Tenho conversado com gente do Alckmin e Amoêdo, e não querem PT, e vão de Bolsonaro no voto útil. Bolsonaro leva no primeiro turno. Parabéns Crusoè por essa pesquisa bem coerente com a realidade, e confiável.

    1. O menino da padaria veio hj me trazer pão.Disse que votaria em Ciro. Disse-lhe quem é o Ciro e o Bolsonaro e perguntei se ele quer o Pt. Resposta: NÃO! enquanto isso a mulher que entrava no cabelereiro dizia que o Mito é homofóbico, mas, que p/ evitar o PT, até ela votará no Mito.

  46. MONENTO CRUCIAL: Ou BOLSONARO 17 vence e nos tornaremos um país sem corruptos e sem crimes, com economia forte e de mercado, como a chilena, ou Haddad vence, nos tornaremos um país bolivarista/socialista, de pobres, desempregados, criminosos e famintos, comandados pela Máfia Petista, que será bilionária e intocável. *** Bolsonaro não é perfeito, mas o Haddad é muito pior, por isso vou de BOLSONARO PRESIDENTE 17.

  47. A verdade é que estamos num momento de guinada: ou vira para a Direita, com BOLSONARO 17, para acabar com a corrupção, freiar a bandidagem e instituir uma forte ECONOMIA de mercado (como nos países mais ricos) ou vira para a Esquerda, com Haddad, um pensador soviético, comandado por um presidiário corrupto, transformando o Brasil numa Cuba/Venezuela onde todos serão pobres e ignorantes (o eleitor preferido do PT, basta ver as pesquisas) e comandada por cleptocratas que ficarão bilionários!

  48. Bolsonaro é despreparado para ser Presidente, mas talvez convoque gente preparada. Haddad é Lula, chefe de uma quadrilha organizada que limpou os cofres e os bolsos dos brasileiros honestos. O que vai ser, um despreparado ou uma quadrilha especializada que só quer o poder? Eu vou de Bolsonaro no 1º turno. O PT vai aprontar alguma para o 2º turno, afinal eles dizem que fazem o diabo pelo poder...

    1. Na época da Dilma , ninguém (apenas alguns) batia na incompetência extremada que ela tinha. Esperem ele assumir para dizer se realmente é despreparado. Quem lutou sozinho contra um sistema gigante, não pode ser despreparado.

    2. O que você entende como despreparado? Se a pessoa sabe ler, escrever e contar, não sendo burro, e se cercando de profissionais competentes, tem condições de levar a presidência de boa. Temos como exemplo o atual presidente dos USA. Por isso acredito que, superadas as dificuldades iniciais, o Bolsonaro poderá fazer um bom governo. Para o bem do Brasil.!!

    1. não temos motivos para votarmos em segundo turno. Bolsonaro deverá ganhar em primeiro turno. O PT deve ser extinto.

    1. Reavalie sua opinião, Fábio. Moro em Vitória-ES e você não tem ideia de como tem petista nesta terra. E não é gente ignorante, não Gerente do BB, engenheiros e advogados do Petrobras, profissionais liberais. Quem sabe o bravo povo nordestino nos surpreenda desta vez?

    2. Com todo o respeito, Fábio, não diga uma coisa dessa. Há pessoas e pessoas. entre os mais bem formados e posicionados na vida, há aqueles que defendem essa corja do PT com toda a voracidade, com vários episódios de desonestidade intelectual

    3. Fazendo isto você acaba sendo injusto com os milhões que votam em Bolsonaro.

  49. Campanha RADICALIZADA? Vocês acham que combater o crime e a corrupção é RADICALIZAR? Pessoal como eu me arrependo de ter assinado a Crusoé. Não é a toa que Mainardi é eleitor do BanAmoêdo e toda a equipe é anti-bolsonaro, Exceto o Felipe é claro.

    1. Engraçado que meus comentários nunca aparecem. Estou te decpcionada com esta revista. Ela é mto riquinha para o meu gosto. É fácil o Diogo Mainardi ser Amoedo, ele não mora no Brasil. Agora precisamos do #Bolsonaro17 para tirar essa corja corrupta do poder

    1. Votar no Amoedo nessa altura é o mesmo que votar no PT. É UMA QUESTAO DE SOBREVIVENCIA,!

    2. Bolsonaro sim. Saiu da sua vida de sossego, para tirar o PT do Brasil. Este sim, merece todo nosso respeito e o nosso voto. Não concordo com Diogo dizer abertamente que vota no Amoedo. Vem viver no Brasil, para vc logo, logo, se pegar em Bolsonaro como a única alternativa para lhe salvar. Voto declaradamente em Bolsonaro. Sem ele o Brasil estaria em maus lençóis.

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