Bumlai e o banco que não é banco

17.09.21

Os negócios nebulosos envolvendo o FIB Bank, o banco que não é banco e que virou alvo da CPI da Covid, são mais antigos do que a garantia irregular usada na venda bilionária da vacina indiana Covaxin para o governo. Em 2016, o dono do restaurante São Judas Tadeu, onde Lula costumava fazer reuniões políticas em São Bernardo do Campo, apresentou à Justiça uma carta-fiança do mesmo FIB Bank, no valor de 3,4 milhões de reais, para tentar se livrar de uma penhora em um processo movido por José Carlos Bumlai – ele mesmo, o amigo do ex-presidente petista condenado na Lava Jato por suas traficâncias na Petrobras. Nem Bumlai aceitou o papelório. A defesa do pecuarista alegou que a garantia era “imprestável”. A penhora, então, foi mantida.

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