Ricardo Almeida/ANPrEx-governador tucano não será mais investigado pela Lava Jato

Um tucano esvoaçante na
República de Curitiba

Como o ex-governador do Paraná Beto Richa vem ganhando na Justiça, apesar da profusão e robustez das acusações que lhe são feitas. Elas incluem revelações de um delator que era operador e amicíssimo seu
24.08.18

A Lava Jato mostrou que a fauna política brasileira goza, nos tribunais superiores, de uma espécie de rede de proteção voltada a preservar seu ecossistema corrupto. É diário o esforço para evitar que tucanos sejam engaiolados, assim como para libertar jararacas e caranguejos – que só estão presos por ação independente de juízes e procuradores de primeira instância. Nas últimas semanas, a tensão em torno de mais uma investigação contra Beto Richa, ex-governador do Paraná, expôs novamente esse conflito.

Filho do ex-senador José Richa, um dos fundadores do PSDB, Beto Richa é a principal estrela do partido na terra da Lava Jato. Candidato ao Senado, após governar o estado por duas vezes e ter sido prefeito de Curitiba, o tucano tenta escapar da acusação de ter recebido 4 milhões de reais da Odebrecht para sua campanha de 2014 – em troca, teria beneficiado a empreiteira com a promessa do contrato de ampliação da rodovia PR-323.

A investigação, que se arrastava na Procuradoria-Geral da República em Brasília, desceu para a primeira instância meses atrás, logo depois de Richa ter renunciado ao governo para concorrer ao Senado. Desde então, a equipe de advogados de defesa, capitaneada por José Roberto Santoro, trava uma batalha jurídica (e política) para tentar restringir a acusação a mero crime eleitoral, evitando que o tucano responda por corrupção e lavagem de dinheiro na Justiça Federal. O medo maior, para variar, é que o caso acabe nas mãos de Sergio Moro.

Outros tucanões enrolados

Richa tem contra si um poderoso acervo probatório, além de robustas delações. Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, identificou o tucano como o “piloto” das planilhas do setor de propinas. Outros dois executivos, Luís Antônio Bueno Júnior e Luciano Ribeiro Pizzato, confirmaram a suspeita e detalharam o repasse de 4 milhões de reais. Surgiu ainda uma gravação do então chefe de gabinete de Richa, Deonilson Roldo, pedindo ao empreiteiro Pedro Rache, da Contern, para que desistisse da obra por causa do “compromisso” assumido pelo governador com a Odebrecht – corroborando assim a troca de favores.

Todo esse material levou o vice-PGR, Luciano Maia, a entender, num primeiro momento, que a investigação contra o ex-governador deveria ser remetida à Justiça Eleitoral e a Justiça Federal – leia-se a 13ª Vara Federal de Curitiba. Tão logo recebeu os autos, em abril, Sergio Moro mandou instaurar novo inquérito. Em pânico, os advogados de Richa bateram à porta de vários gabinetes em Brasília, entre eles o do ministro Og Fernandes, relator do caso no STJ.

Roberto Santoro e seu time expuseram os seus argumentos e protocolaram recurso para retirar o caso das mãos de Moro. Dias depois, quem bateu à porta de Og foi o próprio vice-PGR, para dizer que havia se “equivocado” ao mandar o caso para Moro. Desconfiado, o ministro recomendou ao vice-PGR que explicasse sua mudança de posição durante o julgamento na Corte Especial, que acabou acolhendo o recurso de forma unânime. A reviravolta do vice-procurador Maia irritou o seu principal assistente, o procurador Alexandre Espinosa Bravo, que resolveu entregar o cargo dias depois. Espinosa não fala de sua demissão oficialmente, mas interlocutores informaram a Crusoé que o vice-PGR cedeu a pressões superiores.

Depois do episódio, o clima entre a PGR, Raquel Dodge, e sua equipe azedou de vez. Em dezembro, os advogados de Richa já haviam conseguido de Gilmar Mendes liminar suspendendo o inquérito da Operação Publicano, que também atingia Richa. A investigação, de 2015, desbaratou um esquema de cobrança de propina na Receita Estadual do Paraná. Delator do caso, o ex-auditor Luiz Antonio de Souza disse ter pago R$ 4,3 milhões para a campanha de reeleição do ex-governador. Segundo Souza, quem coordenava a cobrança junto a empresas devedoras era Luiz Arbi, primo de Richa.

Os advogados do tucano alegaram que o Ministério Público Estadual usurpou competência da PGR ao firmar o acordo de colaboração que citava um governador. Responsável pela homologação, o juiz Juliano Nanúncio, da 3ª Vara Criminal de Londrina, disse que não chegou a autorizar qualquer diligência contra Richa, mas seu argumento foi ignorado. Em fevereiro, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski referendaram o entendimento de Gilmar, e o inquérito foi anulado pela Segunda Turma.

Ainda em dezembro, dias antes da liminar de Gilmar, a procuradora-geral da República anunciou a suspensão das negociações da colaboração premiada de Maurício Fanini, outro importante operador de Richa, preso em 2015, quatro meses depois de Abi, mas em outra investigação: a Operação Quadro Negro, contra desvios em obras de escolas estaduais. Raquel Dodge alegou que era necessário investigar os vazamentos da delação que estavam saindo na imprensa – repetindo o enredo de Rodrigo Janot por ocasião da divulgação da notícia de que Léo Pinheiro havia entregue Dias Toffoli em sua delação.

As negociações com Fanini nunca foram retomadas por Dodge, apesar do poderoso relato do engenheiro, amigo de Beto Richa desde a faculdade. Ameaçado de morte na cadeia, o ex-diretor de Engenharia da Secretaria Estadual de Educação do Paraná entregou à PGR detalhes do seu trabalho como arrecadador de propina do tucano, de 2002 a 2015. O dinheiro desviado da educação bancou campanhas e despesas pessoais da família Richa, inclusive viagens internacionais. Na quarta-feira 22, aliás, o MPE do Paraná pediu a impugnação da candidatura de Richa, por ele ter sido condenado por improbidade ao usar dinheiro público numa visita a Paris.

O delator Fanini também contou à Lava Jato que a propina arrecadada foi usada para a compra de um apartamento para o filho primogênito de Richa, Marcello, que estava prestes a casar-se. No depoimento, ele detalhou a entrega da mala de dinheiro a um emissário de um primo de Richa. Fanini revelou ainda que o tucano destruiu provas, ao ser informado com antecedência das prisões de seus subalternos.

Delator relatou o cuidado de receber o dinheiro sem ser filmado
Fanini era frequentador assíduo da casa de Richa. Betina, sua esposa, era amicíssima da ex-primeira-dama Fernanda Richa. Além de agendas de reuniões e tickets de passagem para comprovar encontros, o colaborador entregou cópia das mensagens trocadas entre as duas e dezenas de fotos mostrando a intimidade das famílias. Fanini relatou que, em 2014, uma vez reeleito, Richa lhe disse para manter o esquema de arrecadação, pois precisaria de dinheiro para bancar três campanhas em 2018: a dele para senador, a do irmão Pepe para deputado federal, e a do filho Marcello para deputado estadual. O então governador teria lhe dito que era preciso planejar com antecedência, “sem grande stress!”. Ou seja, Richa, neste momento, pode estar fazendo campanha com dinheiro sujo.

Viagem a Aruba e Panamá: o delator e amigo desde a faculdade anexou fotos para mostrar a proximidade com Richa e sua esposa, Fernanda
Na esteira da omissão da PGR, Luiz Fux, relator da matéria, resolveu remeter a delação de Fanini e o inquérito da Operação Quadro Negro para a Justiça Estadual do Paraná, embora o caso envolva recursos federais repassados pelo FNDE, do Ministério da Educação.

Todas essas vitórias jurídicas do advogado Santoro e sua equipe chamaram a atenção de gente do próprio Ministério Público e passaram a ser observadas com lupa. Santoro é figura carimbada em vários escândalos políticos em Brasília. Ex-colega de Dodge no MP e ligadíssimo a José Serra, aposentou-se do serviço público depois de se envolver no caso Waldomiro Diniz, em 2004. Flagrado numa conversa pouco republicana com Carlinhos Cachoeira, que gravara o assessor de José Dirceu, virou alvo de investigação interna por “extrapolar suas funções” com subprocurador-geral. Ao deixar o serviço público, passou a advogar para o tucanato. E vem prosperando desde então.
Com a boa vontade de Gilmar Mendes, Santoro já conseguiu este ano soltar duas vezes o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, que é investigado ao lado de José Serra por desvios nas obras do Rodoanel. E garantiu o arquivamento do inquérito de Aloysio Nunes no caso de ‘caixa 2’ da UTC. A PGR não viu indícios suficientes para aprofundar a investigação, especialmente depois da morte da principal testemunha do caso.

Santoro está prestes a conseguir outro arquivamento de inquérito sobre repasses da Odebrecht para Aloysio Nunes. A tese do advogado já conta com a boa vontade de Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Edson Fachin chegou a pedir vistas do caso, mas a Segunda Turma deve quitar a fatura ainda este mês.

No caso de Richa, Santoro é acompanhado da também ex-procuradora Antonia Lelia Sanches, que se aposentou da Procuradoria Regional da República há cerca de um ano e meio. Com atuação no TRF-4, ela foi a responsável pelo pedido de abertura de inquérito da Operação Quadro Negro. É isso mesmo que você leu: a procuradora que investigava Richa deixou o MP e passou a advogar para… Richa. Ela garante que não há conflito de interesses, pois não atua no TRF-4.

Com a vantagem de transitar quase como uma anônima nos tribunais superiores em Brasília, Antonia Lelia tem como cartão de visitas a amizade com Raquel Dodge. As duas também têm uma amiga em comum: a advogada Maria Tereza Uille Gomes, ex-secretária de Justiça de Beto Richa. Em 2013, Antonia Lelia, Maria Tereza Uille e Raquel Dodge estiveram juntas na conferência “Partnerships for Sustainability”, organizada pelo Pacto Global da ONU.

Divulgação/Global Compact Cities ProgrammeDivulgação/Global Compact Cities ProgrammeDodge, Maria Tereza e Antonia, em viagem a Nova York
No ano passado, Maria Tereza foi nomeada para o CNJ após intenso lobby de Gilmar Mendes e Raquel Dodge, que chegou a apresentar a apadrinhada a diversos deputados. Ao assumir a vaga no CNJ, Maria Tereza cedeu a Antonia Lelia a presidência da Jusprev, previdência compartilhada de membros do MP, Judiciário e da Receita Federal.

Não há nenhum crime na relação fraternal de Dodge com as advogadas ligadas a Richa. Mas é natural que surjam questionamentos sobre a influência dessas relações depois de tantas decisões favoráveis – e contraditórias – ao tucano. Vale ressaltar que a defesa de Richa também conseguiu no TRF-4 decisão favorável para retirar o caso da Odebrecht das mãos de Moro. Como O Antagonista revelou, quem deu a liminar foi o desembargador Luiz Fernando Wowk Penteado, cuja filha ganhou cargo comissionado no governo Richa.

O escorregadio tucano paranaense agora quer chegar ao Senado para recuperar o foro privilegiado. Se for eleito, pela nova regra, ele poderá responder por crimes anteriores ao mandato na primeira instância, mas estará protegido da prisão por seus colegas de parlamento.

Em nota enviada à Crusoé, Beto Richa criticou os delatores. “São acusações falsas, apresentadas por criminosos que constroem versões e mudam a cada momento, na vã tentativa de transferirem a responsabilidade pelos crimes por eles próprios praticados e já confessados, de forma a se livrarem das condenações que virão a sofrer”.

Procurado pela reportagem, o advogado Santoro reiterou que o caso da Odebrecht é restrito à esfera eleitoral. “O próprio Ministério Público reconheceu que houve um equívoco”. Segundo ele, o que está em discussão não é a 13ª Vara. “O fato é que não há prova de corrupção. O que os delatores falam é de doação para a campanha. O juízo adequado é o eleitoral”.

Em relação à operação Quadro Negro, o advogado criticou o vazamento da delação de Fanini e disse que Dodge cumpriu a lei. “Não pode vazar e o rapaz não tem credibilidade”. Em relação à anulação do inquérito da Publicano, o advogado disse que muitos promotores no Paraná exageram e têm até coagido testemunhas. “Há gravações horripilantes”. Mas ponderou: “Isso não é uma crítica generalizada. Adoro a classe à qual pertenci e não trataria de forma leviada o MP, seja o estadual o federal. Mas o fato é que essas coisas ganham velocidade ímpar no processo eleitoral. As investigações de todos foram para a Justiça Eleitoral. Por que para Richa é diferente?”. Sobre a parceria com Antonia Lelia, Santoro não quis falar. “Me desculpe, mas preciso atender o meu médico”.

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  1. Cláudio Dantas, por favor verifique também porque o hospital de lá estava com todos os seus profissionais de plantão( segundo a imprensa. Era previsão do evento na cidade? Ou a esquerda de lá sabia que ia precisar de socorro para o Adélio e sua equipe, e então a esquerda reuniu os médicos especialistas? Verifique.

  2. Faz tempo que não consigo fazer comentário no Antagonistas. Estou aqui alertando, porque deve estar ocorrendo com outros eleitores do Bolsonaro além de mim. Pedem login, pede cadastro, pede tudo e nada acontece.

  3. Meninos eu não pertenço a nenhuma rede social ,só assino a Crusoe e tenho o Antagonista como minha principal é única forma de me atualizar do que acontece na nossa política. Infelizmente para comentar no Antagonista terei que fazer um login com o Face Book o que jamais farei . Fica aqui meu desabafo pois vcs me davam a oportunidade de”conversar” com vcs. Abraço,Lucila

  4. Cláudio hoje 28/8 acabei de tentar fazer um comentário no antagonista e pediram para eu me cadastrar. Coloquei e-mail e senha e não aceitaram. Vocês estão tendo problemas?

  5. Só faltou investigar os "patrocinadores" do governador "piloto" nas suas aventuras automobilísticas, e também levantar o staff que o acompanhava nas provas... Se mexer bem mexidinho, a coisa é pior do que se pensa!

  6. A circunspecção aos limites do processo acaba como uma miopia face à realidade circundante. O impulso tampouco é a reação bem medida à flor da pele das injustiças. Isso posto, as duas últimas cabeças do MP não devem aproximar-se nos vícios. O episódio da delação da OAS, com a rede de proteção do Janot às indicações de envolvimento do Min. Toffoli, se assemelha às vistas grossas e à ordem da Dodge para que seja capitulado como crime de caixa 2 algo muito maior, se contextualizado.

  7. toda vez que leio uma matéria, me convenço que todos os políticos em todas as esferas, querem uma coisa "poder" em qualquer preço com qualquer natureza, e isso é péssimo!

  8. É questão de honra que #Moro e a #lavajato avancem para cima do psdb . Só com #aecionacadeia #serranacadeia #paulopretonacadeia #betorichanacadeia a polarização poderia arrefecer... E espero que em janeiro também vejamos #temernacadeia

  9. Sou do PSDB mas não compactuo com desonestidade. Beto Richa, como qualquer acusado, tem direito a defender-se e provar sua inocência em qualquer foro, se condenado deve purgar seu crime na prisão.

  10. O judiciário é um poleiro de servidores públicos inúteis ao país e úteis aos criminosos. Dodge, Mendes e toda a curriola imprestável de ladrões do tucanato são uma quadrilha de petistas enrustidos,. Não há NENHUMA diferença entre eles. O brasileiro tem o governo, os políticos e o serviço público que merece. É o gado eleitoral que sustenta e mantém esses entulhos no topo da pirâmide predatória.

  11. Na vdd só sinto nojo dessa PGR e sua corja, eles querem de qq maneira q um tacano seja é presidente. Dessa forma vão acabar conseguindo.

  12. O Brasil não tem mais jeito, até parece uma daquelas repúblicas africanas, onde o povo passa fome e os donos do poder limpam a banda com notas de cem dólares...

  13. Pois é. Enquanto se procura pelo em ovo para anular toda uma investigação robusta, o povo vê e está no limite. Senhores ministros, não abusem da sorte. Achincalhe público será o mínimo.

  14. Embrulha o estômago e dá muito medo sobre onde chegaremos com esta fração podre do sistema judiciário. Crusoé a mil! Parabéns pela reportagem!

  15. Como alguém do Ministério Publico, Desembargadores, Juízes e advogados, etc,que militam num mesmo campo, foram colegas de faculdade, repartição, fórum, cursos, seminários, etc. poderiam se blindar de desconfianças, já que terão que se cruzar em processos? Difícil hein? O máximo que poderiam fazer é se declararem impedidos por conta de alguma relação de amizade. Se for o caso de apenas se conhecerem, pelo exercício da profissão ou amigos em comum? Isso afunila muito a participação. Complicado.

  16. É uma quadrilha. Assustador! Mas que essa tucanada tem que ir fazer companhia ao "nine", TEM! Depois, Bolsonaro entra e dá uma limpa nessa corja que está milionária às custas dos impostos pagos pelo povo brasileiro.

  17. A bandalheira é geral e não se salva ninguém. A nós pobres mortais, nos resta a resposta nas urnas. Infelizmente sempre sem o apadrinhados que elegem estes bandidos.

    1. Não se engane. Ele e o MDBista vermelho (Requião) irão para o Senado. Povo não sabe votar. Sufrágio universal e obrigatório dá nisso: idiotas de todas as matizes votando com critérios, no mímino, duvidosos. Paraná merece coisa melhor

  18. A EQUIPE CRUZOE FORMA O MELHOR E MAIS SERIO QUADRO JORNALISTICO DESTE SECULO NO BRASIL. POR FAVOR AO BRASIL , AUMENTEM SUAS PARTICIPACOES E DIVULGACOES DE SUAS MATERIAS EM TODA A MIDIA NACIONAL E INTERNACIONAL. BLINDEM SUA EQUIPE DE TRABALHO, EM PROCESSO SELETIVO, RETIREM MORA BRASIL E PARCEIROS DA JOVEM PAN, CONCENTREN-SE NO FATO QUE VOCES SAO OS MELHORES DO BRASIL E ASSUMAM ESTA POSICAO ENTRE TODOS, MAINARDI, CLAUDIO, ETC. BLINDEM-SE DE FORMA FINANCEIRA, PARA QUE NAO HAJA DIVISOES, VIDAL

  19. por aqui, no Paraná, ele é conhecido como o "garoto do kart", exatamente por isto, adora "pilotar" kart. Mostra-se um bom piloto.....

  20. Aue reportagem Cláudio. Desvenda todo o mecanismo entre a política e sistema judiciário. Me lembra o que falam da faixa de Gaza. No subsolo, por canais subterrâneos, passa de tudo num pra lá e pra cá intenso e encardido.

  21. Gostaria de receber um aviso da revista Crusoe, informando que já está disponível, a cada nova edição. Afinal pago uma assinatura mensal que é descontada religiosamente no meu cartão de crédito. Sou obrigada a pesquisar no Google a respeito de cada edição: nova ou antiga. Acho um desrespeito. Se não for possível, por favor descadastrem-me e devolvam o que já paguei. Não li nem 1/8 do que já foi publicado desde que sou cobrada. Obrigada

    1. Toda a semana a revista manda e-mail sobre a nova publicação.

    2. Apesar de sabermos que toda sexta-feira sai a edição da semana, ele mandam vários avisos, inclusive por e-mail. Quando abro o computador já tem uma janelinha avisando. É só clicar. Verifique as informações na sua conta. Talvez seja porque vc não autorizou.

    3. Caros assinantes: Lembramos a todos que, às sextas-feiras, um email é enviado para sua caixa postal avisando da chegada de uma nova Edição da Semana da Crusoé. Além disso, você pode acompanhar as notícias da Crusoé diariamente no site www.crusoe.com.br. Boa leitura!

    4. Anneliese, toda sexta feira sai uma edição nova da revista. Durante a semana, todo dia tem novas notas na tarja DIÁRIO. É só ligar o computador e ver.

    5. Até onde percebo, Crusoé publica uma nova edição toda semana, às sextas.

  22. PT PMDB e PSDB trabalhando juntos Cintra a impunidade .Mais vergonhoso saber que o judiciário dá o maior apoio.estamos perdidos .

  23. A "justiça" brasileira precisa mudar os seus quadros urgentemente.Dodge, Gilmar, Tognolli, Lewandovsky, Marco Aurélio e outros importantes personagens já deram prova clara da sua conivência com o submundo da política é do empresariado "brasileiro".

  24. Cada vez Mais temos que votar no Bolsonaro /Mourão. Vamos botar fogo nessa palhaçada. Quadrilha de Inimigos da Nação Brasileira e Amigos da Impunidade. Talvez Álvaro Dias. Não sei. Se não, continuaremos sendo uma republiqueta das bananas.

  25. Welcome to the island, Claudio, embora ciente de que você sempre está junto com os outros 2 mosqueteiros !!! Parabéns, mais uma vez, pela matéria de jornalista investigativo com talento e honestidade, ...

  26. Conheço este canalha Beto Richa, um engomadinho preguiçoso, corrupto, bom vivam e inescrupuloso, um sujeito para ser lembrado na historia como um bandido.

    1. quem conhece essas histórias do período playboy dele, podia postar informações, fotos...

  27. Ladrão de margarina é que sofre o peso da lei, corruptos são adulados pelo judiciário leniente e conivente. Muito difícil mudar essa porcaria.

  28. Há um erro nesta notícia, Alvaro Dias concorre à presidência mas sua cadeira no senado não estará vaga na próxima gestão, ele tem ainda mais 4 anos de mandato como senador e se eleito sua cadeira irá para seu suplente.

  29. Laços que se enrolam em “nós de marinheiros” de várias viagens em entorpecidas estruturas de poderes, inconfessadamente unidas em torno de um contemporâneo objetivo comum: livrar os enlaçadores das celas de Curitiba.

  30. É um grande esquema com a participação de Gilmar Mendes , Dias Toffolli , especialmente, para livrar os corruptos das mãos da justiça . São uns salafrários estes togados. Bandidos com capa preta e arrogância extrema.

  31. Bom dia ! Reportagens mais longas eu sempre prefiro imprimir e ler em outros momentos....o caso da Crusoé isto não é possível, está bloqueado. Sugiro que seja liberado a impressão para sócios. Celso Cunha Azevedo

  32. Sempre ouvi dizer uma frase, embora expressada por um grande gênio da literatura (Talvez por isso mesmo seja tão repetida) e que virou carne de pescoço: se Deus não existisse tudo seria possível. Para não parecer católico, falo simplesmente de pagãos como Pitágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles, a lista é grande. Ademais, este meu empregadinho comprar apartamento para o primogênito dele com o meu suor, só revela seu caráter relativista e infame.

  33. Isso não acabará nunca, enquanto estivermos sob a égide do $$$$ . No entanto , ainda podemos diminuir sua intensidade através de ações que levem à presidência e ao Congresso, pessoas de melhor caráter...

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