Foto: TSE/Ascom"Não há sequer um caso comprovado de fraude ou de tentativa de fraude que chegou próximo a ter sucesso"

‘A urna eletrônica é à prova de invasão’

Ex-secretário de Tecnologia do TSE, Giuseppe Janino, considerado o pai da urna eletrônica, diz por que o equipamento é 100% seguro e afirma que o voto impresso fará o Brasil retroceder a um período de fraudes eleitorais
09.07.21

Se a paternidade cabe a quem cria, como diz o ditado popular, Giuseppe Janino aceita o título de “pai da urna eletrônica” que lhe é atribuído. Primeiro analista de sistemas concursado do Tribunal Superior Eleitoral, o matemático participou diretamente da equipe que formulou, em 1996, o equipamento responsável por uma revolução no processo eleitoral brasileiro.

Faz 25 anos que Janino trabalha pelo desenvolvimento e aprimoramento de sua “cria“, o que não impediu que ela se tornasse alvo de ataques. Os questionamentos, que hoje ecoam principalmente pela voz do presidente Jair Bolsonaro, põem em xeque a credibilidade da urna eletrônica, sem a apresentação de nenhuma prova concreta, e pregam a volta do voto impresso ou “auditável”.

Em junho, Janino recebeu juntamente com os ministros do TSE os deputados da comissão especial que discute na Câmara a aprovação da PEC do voto impresso já para as eleições do ano que vem. Na conversa, ele garantiu a segurança e a confiabilidade das urnas eletrônicas, detalhadas em um livro que pretende lançar ainda este mês. Ele disse ainda que não seria trivial modificar o sistema digital em vigor há mais de duas décadas em tempo hábil para o pleito de 2022.

Nesta entrevista a Crusoé, o matemático que comandou a Secretaria de Tecnologia da Informação do TSE detalha como o aparelho funciona e é testado por hackers antes da votação, conta os motivos de outros países não terem importado o modelo brasileiro e por que a tese da urna auditável é uma “grande falácia”. A seguir, os principais trechos da entrevista.

Como o sr. participou do processo de criação da urna eletrônica?
Eu fiz parte da equipe de engenharia que desenvolveu o projeto da urna eletrônica, sob o ministro Carlos Velloso (ex-ministro do STF e presidente do TSE entre 1994 e 1996). Muitas pessoas se envolveram nesse projeto que transformou o processo eleitoral brasileiro de um paradigma convencional em um paradigma digital. Eu fui o primeiro colocado do primeiro concurso para o Tribunal Superior Eleitoral, em 1995, e fui designado para uma equipe de consultores que estava desenvolvendo o projeto de engenharia da urna. Ingressei nesse grupo e, a partir daí, acompanhei o desenvolvimento do processo eletrônico de votação, que iniciou efetivamente nas eleições municipais de 1996. Tive a oportunidade, nesses 25 anos de trajetória na Justiça Eleitoral, de estar bem perto do desenvolvimento do projeto. O que posso dizer é que, se pai é quem cria, acompanha o desenvolvimento da criança, eu até aceito essa consideração de ser o pai da urna, partindo do princípio de que acompanhei o desenvolvimento da urna eletrônica desde o seu nascimento.

Quais eram os tipos de fraudes mais comuns antes da adoção da urna eletrônica?
A urna eletrônica brasileira surgiu pelas características do processo eleitoral que tínhamos no Brasil há 30 anos, que era convencional, com muita intervenção humana, muitos erros e muitas fraudes, justamente pela possibilidade de o ser humano manipular a informação. Nós tínhamos um portfólio de fraudes muito bem conhecido, como a “urna embrenhada”, que já vinha pesadinha, com votos dentro dela antes do início do processo de votação. Tinha o “voto formiguinha”, em que um despachante ficava na porta do colégio eleitoral e comprava o voto dos eleitores. Ele entregava um papel qualquer para o eleitor que chegava e depositava na urna e pedia para que ele saísse com a cédula oficial em branco. Daí, ele preenchia e entregava para eleitor seguinte, que depositava aquela cédula na urna e trazia a cédula que ele recebia na cabine de votação em branco de volta. E havia as fraudes na apuração, quando se colocavam os votos em cima das famosas mesas apuradoras para se fazer a contagem. Inclusive, essa é a nossa grande preocupação com o voto impresso.

“Até agora, ninguém conseguiu efetivamente adulterar um voto com sucesso ou quebrar o sigilo do voto”
Por quê?
É muito fácil subtrair ou incluir um voto nesse processo, não precisa de muita inteligência, basta um pouquinho de habilidade. Principalmente, quando tem uma cédula em branco e a pessoa pode preencher durante a apuração na mesa. Tinha gente que colocava até grafite debaixo da unha para conseguir preencher o voto em branco. Sem contar a interpretação que se dava para o número preenchido à mão na cédula. Era um caldeirão de fraudes. E depois, quando esses votos eram lançados nas planilhas, ainda ocorriam os acertos. O processo demorava semanas até a apresentação do resultado, que era sempre acompanhado de muita suspeição. Esse foi o grande impulsionador de uma mudança radical de paradigma para mitigar a mão do homem nesse processo, com a inclusão da tecnologia. Naquele momento, nós batemos no fundo do poço da credibilidade do nosso processo eleitoral.

 Por que países como Estados Unidos, Noruega, Suécia e Alemanha não adotam o voto digital?
Provavelmente porque não passaram pela história que nós passamos, onde houve uma necessidade de resolver um grande problema de fraudes no processo convencional. Essa é nossa história. Tem um pouco de distorção nessa visão, porque pelo menos 25 países no mundo adotam urnas eletrônicas parecidas com as nossas. Os Estados Unidos, que têm um processo eleitoral descentralizado, adotam urnas eletrônicas semelhantes às nossas em 19 dos seus 50 estados. Inclusive, muitos desses estados usam urnas que também não imprimem o voto.

Vivemos uma época de ataques cibernéticos massivos. Vários órgãos públicos já foram alvos de hackers, inclusive o TSE. O nosso processo eleitoral é 100% protegido desses ataques?
A concepção da urna eletrônica teve uma grande sacada que foi fazer o equipamento totalmente autônomo, sem comunicação externa. Tanto que nenhum dos componentes tem wi-fi, bluetooth, nada que viabilize conexão com a internet. Os softwares das urnas também não têm nenhuma possibilidade de comunicação externa. Isso fez com que ela se tornasse um equipamento à prova de ondas de invasão. Essa é uma pergunta recorrente que recebemos: ‘invadem a Nasa, o FBI, o Pentágono, por que não invadem a urna eletrônica?’. É simples, ela está isolada. Para um hacker invadir a urna, ele teria de pegar uma de cada vez e tentar quebrar todas as barreiras de segurança. São barreiras físicas e mais de 30 barreiras digitais. Quando acaba a votação, a urna emite o registro digital, onde são gravados os votos conforme eles são digitados no teclado, mas de forma aleatória, para não permitir o reconhecimento do eleitor pela ordem de votação. Esse registro digital do voto é assinado pela urna eletrônica, com um certificado digital, garantindo a autoria e a integridade daquela informação.

E depois?
Depois disso, a urna imprime o resultado, o chamado boletim de urna, e uma cópia é fixada no local da votação. Isso significa que, no momento em que se encerra a votação, a urna apura e já expõe o resultado. Essa mesma informação é gravada numa mídia digital, de forma criptografada com algoritmos de alta complexidade, e vai para um ponto de transmissão ligado em uma rede privativa da Justiça Eleitoral, que também é criptografada. Ele confirma as assinaturas digitais das urnas e depois transmite as informações para o Data Center do TSE, que fica em uma sala-cofre do tribunal. Vamos supor que alguém consiga vencer as barreiras de segurança, invadir o Data Center do TSE, o que ninguém conseguiu até hoje, e alterar alguma coisa no sistema. O resultado já foi apresentado anteriormente nos boletins de urnas e é completamente verificável.

Foto: TSE/Ascom“A questão de tornar a urna auditável é uma grande falácia”
Nos testes públicos de segurança feitos com hackers ninguém conseguiu quebrar as barreiras de proteção do sistema?
A primeira experiência foi feita em 2009 e nós já realizamos cinco edições. Desde 2015, o TSE se obriga a realizar os testes públicos de segurança antes das eleições. A gente abre o sistema para que qualquer cidadão acima de 18 anos possa se candidatar a executar um plano de ataque à urna eletrônica, tentando quebrar as suas barreiras de segurança. Não é um desafio, é um trabalho colaborativo para testar o quanto o nosso sistema está seguro. São 30 barreiras de segurança digitais. Eles têm acesso a todos os programas, fontes e algoritmos e, no momento em que vão executar os ataques, a gente coloca inclusive urnas com várias barreiras de segurança desativadas para facilitar a ação dos hackers. Algumas barreiras já foram vencidas e, quando isso ocorre, nós fortalecemos o sistema e chamamos o hacker para testar a barreira de novo. O software só vai para a eleição depois que passa por tudo isso. Nessas cinco edições de testes públicos, tivemos mais de 50 planos de ataques à urna eletrônica. Até agora, ninguém conseguiu efetivamente adulterar um voto com sucesso ou quebrar o sigilo do voto.

Uma parcela dos críticos da urna eletrônica reivindica o voto auditável, no qual a urna imprimiria o voto exatamente como ele digitou na urna. Essa demanda faz sentido?
A questão de tornar a urna auditável é uma grande falácia, até porque essa demanda ignora todos os procedimentos que existem hoje de auditoria e que são muito mais confiáveis do que qualquer procedimento convencional ou manual.

Quando se questiona o resultado das eleições, como ocorreu nas eleições presidenciais de 2014, como vocês fazem a auditoria?
Nós temos o registro digital do voto, que é uma tabela onde armazenamos o voto de cada eleitor, que fica disponível aos partidos políticos. De imediato, eles podem fazer a recontagem dos registros digitais de voto e conferir. E, se eles quiserem, podem fazer uma apuração totalmente independente da Justiça Eleitoral com esse registro digital do voto. Existe também uma espécie de caixa preta da urna, assim como existe nas aeronaves, que registra tudo o que acontece com ela. A hora que ela é ligada e desligada, o horário de cada voto digitado, se ela entrou em pane e foi desativada. Se tiver alguma intervenção externa, isso fica registrado. Existe também uma auditoria feita nos códigos. Seis meses antes das eleições, os programas são abertos para os partidos políticos e mais 14 instituições analisarem linha por linha cada um dos programas, tirar dúvidas, fazer sugestões e até impugnar o processo, questionando a função de algum código. Depois disso, os partidos podem participar do processo de lacração, que é uma blindagem desse software que foi analisado. Existe ainda o teste de integridade com eleição paralela. Na véspera da eleição, quando as urnas já estão instaladas nos locais de votação, se faz um sorteio para escolher urnas em todas as unidades federativas. A gente tira a urna do local, traz para o TSE e, com o acompanhamento de uma empresa auditora, um número é digitado na urna diante de uma câmera filmando. No final, verificamos se tudo aquilo que foi digitado saiu impresso no boletim. Esse processo nós fazemos desde 2002 e até hoje não houve nenhuma diferença entre aquilo que se digitou no teclado e o que saiu no resultado.

A comissão da Câmara que discute a PEC do voto impresso solicitou recentemente à Polícia Federal todas as denúncias relacionadas a fraudes nas eleições. O que eles vão encontrar?
Existe sempre uma avalanche de denúncias que não se sustentam. Todas as denúncias que são formalizadas são investigadas por instituições independentes e competentes, como o Ministério Público e a Polícia Federal. E a realidade, apesar de toda essa avalanche de notícias falsas, é que nesses 25 anos de utilização da urna eletrônica, não há sequer um caso comprovado de fraude ou de tentativa de fraude que chegou próximo a ter sucesso. Vão perceber muitas suspeições levantadas sem nenhum fundamento e sem nenhuma evidência fática. 

Antonio Augusto/TSEAntonio Augusto/TSE“O voto impresso tende a aumentar a judicialização”
Caso o Congresso aprove a PEC do voto impresso, haveria tempo hábil para implantar o novo sistema a tempo das eleições de 2022?
O que for decidido, certamente nós vamos seguir com todo o empenho e essa é a nossa missão. Vamos partir para a implementação disso no tempo mais viável e seguro possível. Hoje, não temos condições de fazer essa estimativa da viabilidade. Certamente será um grande desafio. É a construção de um equipamento, um modelo de impressora que não existe no mercado e que deve ter características mínimas de segurança. Será preciso criar uma impressora acoplada à urna eletrônica para que o eleitor veja o voto impresso, sem tocá-lo, e depois esse papel será armazenado em um dispositivo de cédulas físicas. Esse equipamento tem de ter comunicação com a urna eletrônica, ser criptografado, e ainda colocar todos os mecanismos de proteção do voto digital.

O sr. acha que o voto impresso pode trazer de volta o chamado voto de cabresto, onde o eleitor é coagido a votar em determinado candidato?
Sim. Esse foi, inclusive, o entendimento do Supremo quando decidiu que esse tipo de solução é inconstitucional por impactar na questão do sigilo do voto. Na forma como está sendo proposta, o eleitor pode ser coagido a votar em uma certa sequência de candidatos, ou votar em um candidato e o restante nulo, com o argumento de que esse voto será analisado depois pelos fiscais na apuração. Nós já testamos o voto impresso duas vezes, em 1996 e 2002. Essas experiências evidenciaram as nossas preocupações, principalmente na questão operacional. A impressora é um mecanismo eletromecânico que falha muito mais do que um aparelho exclusivamente eletrônico. Isso é potencializado com a nossa logística. A urna viaja quilômetros levando um monte de impacto e poeira. Sem contar que o voto impresso tende a aumentar a judicialização do processo. Imagine quando houver uma divergência entre o número de votos apurados na urna eletrônica e o apurado manualmente no voto impresso? Vamos acreditar em qual? Ou vai anular a votação daquela sessão? Se anular, isso já vira uma outra forma simples de burlar as eleições.

O que o sr. acha das declarações do presidente Jair Bolsonaro que colocam sob suspeição a próxima eleição, caso não tenha voto impresso?
É uma declaração que não contribui para a credibilidade do processo eleitoral, que inclusive elegeu boa parte dos próprios contestadores do modelo atual. Não faz muito sentido. Se houver suspeição, que ela seja realmente verificada.

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  1. Esquece, esse projeto não passará. Esse sistema é o mais espetacular que já foi inventado, e não sofre com intervenções externas, além de nos dar os resultados no mesmo dia.

  2. Não adiana esperar até 2022, a maioria do povo brasileiro não sabe votar. POVO NA RUA‼️, solicitando 1° ajuda das FFAA do bem - 2° Impeachment de JB - 3° fechamento dos STF e senado - 4° reconduzir Sérgio Moro à PJS, já que ele não tinha mais apoio de JB, envolvido c/familiares na jutiça, só lhe sobrando demissão. JB não prometeu lutar contra a corrupção?

  3. porque só Brasil Bangladesh e Butão aceitam urna eletrônica sem comprovante impresso, o restante dos países estão ultrapassados e não querem eleições limpas

    1. Amigo não adianta falar que o presidente quer mais transparência, e urna amada por eles continuará existindo, perca seu tempo com pessoas que se fazem de jumentos.

  4. Agora eu acreditei... Microsoft, FBI, Bancos, Nasa, usina nuclear desconectada da internet do Irã são invadidos, mas a qualificadíssima equipe técnica concursada produziu um equipamento cem por cento (100%) segura.

  5. O Congresso Nacional não tem moral nem ética, salvo algumas excessões, para decidir mudança no atual sistema eleitoral eletrônico. A proposta saiu do "pai da Fake News", que tem o dom de destruir tudo que funciona no Brasil, provocar o caos e a discórdia, promover o latrocínio em massa, seguido de genocídio usando o Covid-19. Ele objetiva promover fraudes no voto impresso. Deve ser exigido Plebiscito para confirmar o sistema atual de votação. Dessa forma os brasileiros é que devem decidir.

    1. É como ele mesmo declarou: “Minha especialidade é matar!” É o que ele faz desde que foi expulso das FFAA. Este Matar não se restringe a tirar vidas somente. Essa característica é própria da natureza de um Capetão.

  6. Time que tá ganhando não se mexe. Nunca houve nada que pudesse ser comprovado como fraude nas urnas, portanto, é mais uma discussão bizantina que o nosso parlapatão-presidente coloca como seu objetivo, por falta de objetivos substantivos e mais inteligentes, aliás, como soi acontecer.

  7. Trump colocou em dúvida a legitimidade do voto impresso nos EUA. Bolsonaro, mesmo sem apresentar prova, ataca a urna eletrônica no Brasil. O que está por trás disso, tanto lá nos EUA, como aqui no Brasil, são personagens que atacam a democracia. Se fosse o inverso, lá urna eletrônica e aqui o voto impresso, estariam atacando do mesmo jeito, pois o ponto fulcral, é o desprezo desses déspotas, pelo regime democrático. Espero que o congresso não se curve a um déspota.

  8. Nada em informática é 100% seguro..as maiores corporações do mundo ja foram invadidas... a urna eletrônica é confiável mas nao é infalível....o voto impresso daria mais legitimidade sempre q surgir suspeita de fraude.

    1. Não encontram fraudes nas urnas digitais porque só existe um caminho de auditoria, que é repetir o mesmo processo. Não há contraprova. É a palavra de quem se sente lesado contra o resultado dentro de um equipamento lacrado.

    2. James, o motivo é simples: O Bozo precisa de uma nova narrativa para mobilizar as récuas de muares que o seguem. Luta contra corrupção não pode ser mais, muito menos competência ou crescimento econômico. Só restou o voto impresso!

    3. Qual o real motivo do tal voto impresso? Em mais de 20 anos nunca se comprovou nenhuma fraude. Pergunto novamente: qual o real, se não único, motivo? Não tenho dúvida que é para o perdedor criar confusão após ter perdido a eleição, exatamente como aconteceu nos Estados Unidos.

    4. Papo furado. As eleições anteriores eram no papel, o fraude corria solto e muita gente, inclusive o Bozo, mantinha os seus currais eleitorais. Voto impresso não da legitimidade alguma. O que legitima uma eleição é a certeza de que a fraude não existe.

    5. Como você imagina uma auditoria no voto impresso? Realmente nada é 100% garantido, nem teste de gravidez. Mas o eletrônico é mais confiável que o humano. Se não fosse isso, não teríamos evoluído dos livros caixas, para os programas contábeis.

  9. Felizmente o pessoal aquele pensa que inteligência é algo q a gente pode FAZER PARECER.. kkkkk Essa é nossa vantagem... Inteligência é um conjto bem complicado de ser fraudado.. mais do q a urna.. que é bem segura. De repente, CRUSOÉ.. tem quinhentos ASSINANTES anti-urna 🤣🤣🤣🤣🤣 O criador de comments/perfis é mto bulrro.. Instruído diretamente por tercio deus meu livre ou bolsoluço - rei da asneira.. NUNCA SE VIU EM CRUSOÉ.. tanto ASSINANTE PRO BOLSO kkkkkkkkkkk poor botcomment. kkkkkk

  10. Partindo do fato de que Bolsonaro é um boçal, mas nem por isso tudo que ele faz e diz são boçalidades. Crusoé cruzou a linha do jornalismo isento e partiu para o ativismo de opinião, buscando adormecer o senso crítico. A razão de ser da matéria é que será explicado porque a urna eletrônica é 100% confiável, não há proposta de discussão, há a tentativa de plantar essa idéia como sendo um fato indiscutível, cabível apenas na mente de terraplanistas estúpidos. 100% de certeza, só na morte.

  11. Será porque o Minto não apresenta a prova da fraude nas últimas eleições, pleito no qual foi eleito? Simples, porque é tudo mentira. MS

    1. Como? Não podemos somente falar pelos cotovelos. Se você sabe mais do que o criador da urna, explique-se como pode ocorrer a fraude. MS

  12. Nem me dei ao trabalho de terminar de ler. Somente em ditaduras e pseudo democracias é que não se deseja que haja a possibilidade de conferência de votos e transparência e do pleito. Me pergunto: se é para dar segurança, transparência e honestidade maior ao eleitor, candidato e partido, por que ser contra? Com certeza, muita gente que está eleita não deveria ter ganho com voto AUDITÁVEL. Foi só Bolsonaro se eleger que aqueles que eram favor, ficaram contra. Que se cumpra a lei 10.408

    1. A urna é auditável. Na eleição de 2014, o PSDB pediu uma auditoria e não foi constatado nenhuma irregularidade.

  13. Não acredito que a urna eletrônica seja inviolável! Porém, vamos supor que seja exatamente como o „“pai da urna eletrônica „“ falou, isto seria parecido com um carro blindado, ele te oferece proteção enquanto você estiver dentro dele, mas em algum momento você tem que sair e aí que está o problema! Só para relembrar, por quê mesmo que houve o atraso na divulgação do resultado das últimas eleições?

    1. O atraso foi no envio do voto para o Data Center. A urna sofreu ataques de hackers, contratados como pentest, que não conseguiram ter sucesso nos ataques.

  14. Se há interesse em impedir a auditagem de seja lá o que for, não há interesse esse revelar a comprovação da verdade. Vindo da Crusoe, não é difícil entender a intenção…

    1. Há mais de 20 anos se utiliza apenas a urna para voto eletrônico e NUNCA se comprovou nenhuma fraude. PERGUNTA: qual o real propósito do tal voto impresso?

  15. Não existe sistema inviolável, o eletrônico ainda é mais frágil, pois são feitos por seres humanos. O maior risco não é apenas a violação eletrônica, mas como garantir a segurança em todo o transporte deste conteúdo eletrônico. Não somos uma potência em segurança eletrônica, longe disso, somos o q menos investe em segurança da informação. Principalmente em órgãos governamentais. Não sou a favor do retrocesso, mas neste momento não temos a segurança necessária nem a confiança nas instituições.

  16. Basta um hacker a serviço de um partido político com muito dinheiro para que aconteça uma totalização fraudada.E detectável porque qualquer algoritmo deixa rastro,mostrando um comportamento repetido ao longo do tempo e os gráficos e computadores podem detectar.Precisa uma auditoria muitíssimo especializada e isenta.

    1. Bom comentário por se referir ao rastro que jm hacker deixa.

  17. Parabéns pela matéria. muito oportuna. Além de todos os esclarecimentos apresentados faltou destacar q além dos códigos abertos para os partidos, no dia da eleição é realizada uma votação paralela no mesmo horários de urnas capturadas das seções representando uma amostra pra verificação. Matérias como essa nos ajudam a quebrar a narrativa da desinformação e a falácia do voto impresso como instrumento de contra prova.

  18. Parece que na eleição de 2014, o problema foi na totalização dos votos! O trabalho publicado usando a lei de Benford indicava mais de 70 % de probabilidade de ter havido fraude!Pesquisem isso!Os números e gráficos não mentem,a ciência e baseada na estatística e probabilidades!

    1. Miriam está delirando. É mais uma discípula da fake news!

  19. Se a urna eletrônica é assim, tão confiável , qual o receio do voto poder ser conferido, o que sem ser auditavel não podemos ?

    1. Como seria a sistemática para esta auditoria? Isso só geraria mais dúvidas e conflitos.

    2. Receio nenhum, apenas dois bilhões de reais de gastos inúteis, pra satisfazer alguns fãs do Bolsonaro.

  20. Fato é que Moro estava certo ao dizer da interferência na PF, hoje vemos que o mesmo acontece com órgãos estratégicos. Assistindo ao filme " Como se tornar um Tirano" identifiquei todas as estratégias em curso na nossa Republiqueta, inclusive desacreditar as instituições. Bananália em risco...

  21. Pessoal, o grande problema da urna eletrônica não é se ela pode ser invadida ou não. O grande problema é o software que vai rodar dentro dela. Por exemplo, na hora da preparação da urna, pra ser enviada ao local de votação, pode ser colocado um programa que faça o seguinte: a cada dez votos para o número 17, grave 8 como se fosse votado no número 13. Pronto. Não houve invasão, não houve alteração de dados por parte do TSE, mas houve uma fraude no sistema de votação que estava naquela urna...

    1. O Boletim é impresso na própria seção, cabendo a cada partido a "audição" com o apoio do delegado partidário. Já fiz a segurança das seções os partidos ficam em cima, um fiscalizando o outro.

    2. Besteirol. Para fazer está corrupção precisaria comprar todo mundo que instala os programas nas urnas, todo mundo que confere as urnas antes de serem despachadas, todos os mesários que assinam o resultado das urnas antes de serem enviadas para apuração e, mais ainda, todos os fiscais dos partidos, pois, queira ou não, cada partido tem uma estimativa de quantos votos receberá em cada seção. Em resumo: este argumento foi desenvolvido por uma criancinha de três anos de idade.

    3. Com a impressão do voto acaba esse problema, porque caso haja alguma duvida, é só contar as impressões e ver se bate com o que está salvo no pen drive. Simples assim.

  22. Só um PSICOPATA igual ao bolsolixo para duvidar da urna eletrônica. Como vai se ferrar fica falando m....e o gado estupido repete que nem papagaio

  23. Quem reclama de urna eletrônica é porque tem como plano fraudar as eleições. Os Bozistas estão desesperados. Não adianta zurrar. Vocês estão perdidos. Mataram mais de 360 mil pessoas. O lugar de vocês na cadeia já está guardado. Zurrem bozistas, zurrem!

    1. O contexto do Brasil é o de um estado inchado que faz, aliás, usa, pois até importadas são as tais urnas, complicando um sistema, tornando-o inauditável. Democracias prósperas fazem o simples de maneira simples. Repúblicas de Bananas se arvorar a inteligentes.

    2. Simples. Eles são menores e menos corruptos do que o Brasil. Cada país tem o seu contexto. Basta procurar em qualquer índice de corrupção global. Seu argumento foi destruído. Ploft!

    3. Se você também sabe comparar países, como explicar essas democracias desenvolvidas usarem cédulas de papel? Ou você supõe que elas não teriam tecnologia para desenvolver e operar as urnas eletrônicas? Você fez a busca no Google? É só olhar as imagens!

    4. Eu também sei. Prefiro pagar urnas eletrônicas seguras do que voltar ao pré-cambriano das urnas emprenhadas. Se não fosse pelo avanço tecnológico, você não estaria aqui compartilhando as sua posição da volta ao passado.

    5. José, não sou Bozista, apenas sei comparar países. Quer outros exemplos? Voto biométrico, certificação digital, simulador em autoescola, kit de primeiros socorros no carro. Tudo feito pra grupos faturarem e você, eu e todos os brasileiros pagarem.

  24. Pesquisem "eleições e o nome do pais". Coloquem "imagens". Fiz isso com os países europeus. Leva só 5 minutos. TODAS as imagens eram de CÉDULAS DE PAPEL. Como somos idiotas acreditando que somos mais espertos que eles!

    1. Por isso mesmo o José responde por isso mesmo sem fazer sentido.

    2. Por isso mesmo temos que usar sempre a votação eletrônica. Argumentos geraldinos são mais furados do que paneiro.

    3. Ainda está no imaginário do brasileiro dos grandes centros a figura do país rural, com rincões distantes e desconectados. Qualquer cidade, por pequena que seja, tem partidos, Internet, organizações sociais. Estamos complicando o processo de votação e, aí sim, dando asa para que se coloque em cheque a lisura das eleições.

    4. Errado. Para um país do tamanho e complexidade do Brasil, urnas eletrônicas são muito mais baratas e seguras. Tivemos décadas de voto no papel e a corrupção era um absurdo!

    5. José, gente esperta gasta bem o dinheiro. Se eles não usam é porque sabem que é caro e não confiável.

    6. No quesito organizar eleição,, somos sim muito mais espertos. No quesito votar, não. Somos um traste. Basta ver o genocida que está no poder!

  25. se o boletim e a auditoria podem indicar tudo que aconteceu no dia, inclusive o horário de cada voto, isso não torna possível quebrar o sigilo do voto?

  26. Sabe-se lá que plano há nessa urgência de implantar um mecanismo de última hora.. isso sim, com a possibilidade de abalar a segurança do equipamento. Ou, ao menos, não funcionar corretamente provocando o descrédito.. q é objetivo desde agora. Os tigres de plantão, fazem questão de não levar em conta QUANTIDADE DE GENTE Q TERIA Q SER COOPTADA PRA UMA FRAUDE... com sigilo...kkkkk no brasil... Gente sem noção.. tigrada impressionando os ignorantes..

  27. Esse candidato a vampiro genérico deve ter um caso com o Lulu "boca de veludo", só pode. É muita resistência para que não haja um sistema de apuração digital NÃO auditável. O PR sempre tem razão.

    1. É AUDITÁVEL.. senhor NYCO/JOÃO.. kkkkkk não tem vergonha de fazer que nem criancinha do nível fundamental..?? Escrever o comment e a resposta.. kkkkk que corjinha.. nem adultos parecem.. quociente de estupidez superou o quadrado do zero do quociente de interlicenciosidade.. Não pensou q ia ser de inteligência, né? Isso tá na cara q tem nenhum aí..

    2. É verdade, esse cara parece um drácula, pela cor "alva", não deve ter uma gota de sangue, _____ kkkk!

  28. Ótima entrevista. O nosso sistema eleitoral, data vênia, é fraudado ex ante pela forma como concebido o sistema político. Aqui reside a fraude. O uso frequente da corrupção por parlamentares e até partidos políticos, conspurca o resultado das eleições e permite todo tipo de estelionato eleitoral com base em promessas nunca cumpridas que enganam o povo. Este, sim, é o principal problema da democracia brasileira, substancialmente fraudada pelo sistema político e não pelo sistema eleitoral.

  29. Acredito que tudo é passível de falha, mas temos temos de pensar num modo efetivo, teståvel e econômico. Criar o voto impresso sem nem sabermos este é o mais recomendável é no mínimo amadorismo e irresponsabilidade com o dinheiro público. O nosso amável presidente levanta dúvida sem nenhuma prova e não senta para dialogar sobre outras possíveis soluções mais confiáveis e menos cara. Diálogo, diálogo, diálogo é isso que falta à esse governo em vários assuntos da República.

  30. É óbvio que um servidor do TSE vai defender a urna e o sistema que ele próprio criou. O que quero ver é vocês entrevistarem as pessoas que já participaram das auditorias. Dica: vejam o que diz o Prof. Dr. Diego Aranha.

    1. Bravo! Um jornalismo que se diz "independente" deveria mesmo fazer isso. Mas............ será que farão? Hummmmm.........

  31. Alguém já conseguiu provar a existência de um crime perfeito? Se ele é perfeito, não poderá jamais ser demonstrado! Se alguma vez essa droga de U. E. já foi violada e alterou o resultado de alguma eleição importante, ninguém nunca poderá provar isso! Portanto, "ela jamais foi violada, e nunca se provou que o tenha sido". Dá um tempo!

    1. Crime perfeito e quando existe a materializacao e nao se consegue provar o seu autor. Ninguem nunca informou ter sido lesado por votacao por urna eletronica. Ja o antigo sistema. Pelo amor deus so o Bolso asno e voce

  32. A urna eletrônica há vinte e cinco vem provando que é segura. O contrário disso, é chororô de quem sabe que será derrotado na próxima eleição, se chegar até lá!

  33. Explêndido.Parabéns pela ideia de pauta,conteúdo,redação.E parabéns a sr Giuseppe pela clareza das ideias e capacidade de falar sobre tecnicidades de forma simples e objetiva.Melhora a fundamentação de muitos argumentos q já me ocorriam, por lógica, sem,contudo, conhecimento objetivo do fato ou procedimento. Gostaria q esse texto fosse aberto (ñ só p/assinante),pois esfacela muitas das argumentações falaciosas, embora p/os tigres com ARGUMENTOS ABSURDOS e p/IGNORANTES MANIPULÁVEIS nada adiante.

    1. Nádia? ... hum, ... essa vadia está com jeito de PAULO Palhaço, acertei? ... tirei o DEZ? Ki-Burro, ... kkk!

    2. Bom proveito, MARIO 🤡💩🐐. Equeci de por seu nome na resposta... mas é pra você...

    3. kkkkkk outro... Ele explicou com clareza porque se autodenomina assim, ou seja, QUE SENTIDO TEM ISSO NESSE TEXTO.. Até ANALFABETO FUNCIONAL consegue entender.. QUEM SE FAZ QUE NÃO ENTENDE.. tem objetivos q nenhuma explicação atingiria. Então BOM PROVEITO🤡💩🐐

    4. Sim Nádia, eu que vivi razoavelmente próximo dessa história da Urna fiquei perplexo com essa matéria em que um jornalista oportunista simplesmente cria um herói, um pilantra que sem constrangimento aceita o rótulo de “pai da urna”, para então entabular toda uma narrativa visando desmontar a atual fala do Bolsonaro. Temos aqui o mesmo tipo de moral que criou o MITO para poder combater o Molusco. Pensei que a Crusoé estivesse mais ou menos imune a esse tipo de baixaria.

    5. QUANDO ALGUÉM COMEÇA UM TEXTO SE DESCULPANDO PELO QUE PENSA, NEM DEVERIA ESCREVER, NÃO ACHA?... Tá mto bem explicado o pq, com qual sentido, ele usa a expressão PAI DA URNA, se ñ consegue entender... não há o q se possa fazer. Só se é responsável pelo q se diz/escreve, ñ pelo q o outro ouve/lê. Utilizar um argumento FÁCIL, QUE PARECE VERDADE, para induzir alguns q se informam mto en pasant.. é feio.. é baixo.. que pena. Até comecei a ler pensando q encontraria um argumento sério. Perdi tempo.

    6. Desculpe, mas quando um artigo começa com uma mentira, (a de que esse Giuseppe é o pai da Urna, o que ele nunca foi), todo o resto fica contaminado, mesmo que boa parte dos argumentos seja verdadeiro. Esse artigo foi escrito com o objetivo de combater as atuais falas do Bolsonaro e peca por não buscar a verdade, por não colocar na balança os vários lados da questão. Se não formos melhores que essa fauna de picaretas e oportunistas que conduzem a nação, estaremos, no máximo, nos igualando a eles.

  34. 7. Sigilo do voto É necessário remover a identificação do eleitor da urna eletrônica, para eliminar a atual possibilidade de violar o sigilo do voto, em caso de quebra de segurança da urna eletrônica. A identificação do eleitor poderia ser feita pelo aplicativo e-Título do TSE, por exemplo.

  35. 7. Sigilo do voto É necessário remover a identificação do eleitor da urna eletrônica, para eliminar a atual possibilidade de violar o sigilo do voto, em caso de quebra de segurança da urna eletrônica. A identificação do eleitor poderia ser feita pelo aplicativo e-Título do TSE, por exemplo.

    1. 7- Melhorias de processo são sempre importantes. Mas pelo tempo que a urna existe, e por não ter tido qualquer problema nesse sentido, não enxergo essa mudança, como algo prioritário.

  36. 6. Proteção do voto, contra apagamento ou alterações É necessário substituir a atual Memória de Resultados, um pendrive comum, por uma nova memória, com tecnologia de última geração, que só permita gravar cada voto uma vez e impeça o apagamento ou alteração de todos os dados.

  37. 5. Materialidade do voto em documento eletrônico legal É necessário materializar cada voto em um documento eletrônico certificado pela ICP-Brasil, para dar validade legal ao voto, de acordo com a legislação vigente. O atual RDV (Registro Digital do Voto) reúne todos os votos em um único arquivo e não protege os votos contra apagamento ou alterações, no caso de quebra de segurança da urna.

  38. 4. Certificação dos resultados da votação É necessário certificar os resultados, através de auditorias independentes, após a eleição. A atual votação paralela não tem qualquer valor técnico, porque um programa invasor saberá facilmente como contorná-la.

  39. 3. Garantia da integridade de todo o sistema É necessário assegurar a integridade dos programas e equipamentos, ao longo de todo o processo, antes, durante e depois da votação, através de auditorias realizadas por entidades independentes do TSE, previamente credenciadas.

  40. 2. Certificação independente dos equipamentos e programas É necessário fazer a certificação prévia dos equipamentos e programas utilizados na eleição, por entidade acreditada pelo INMETRO, por exemplo, independente do TSE, para assegurar, de modo transparente, que o sistema entrega a funcionalidade prevista.

    1. 2- Olho no processo, não na quantidade de atores externos. O fato de ser do INMETRO ou da Cia, por si só não garante segurança.

  41. 1. Eliminação do poder de manipular os resultados É necessário eliminar o poder de manipular resultados de eleições, sem deixar qualquer rastro. Hoje, este poder existe nas mãos de um pequeno número de pessoas, no TSE. Quem realiza eleições não pode, também, desenvolver software, certificar equipamentos e programas, auditar os resultados das eleições e julgar eventuais desvios nas atividades.

    1. 1- Qual fato corrobora para uma manipulação em alguma das eleições? Pelo que sei todo é feito o follow up em todo o processo, por atores externos.

  42. Voto eletrônico certificado Estes são os problemas da atual urna eletrônica, que podem ser resolvidos com a solução proposta pela Associação GRITA!, que inclui o voto eletrônico legal certificado pela ICP-Brasil.

  43. A prova de que a urna não é alditavel é o fato de precisamos da palavra de seus criadores e gestores de que ela é “honesta”, ou seja, nós eleitores, cidadãos comuns, não temos acesso ao que acontece no interior da urna e depois, no interior da sala cofre do TSE. Num país cheio de falcatruas, lotado de corrupção, onde os corruptos nem fazem questão de esconder o que andam fazendo, eles nos pedem para acreditar na honestidade do grupo que gerencia a eleição de cabo a rabo.

    1. Sua falta de argumento é bem bonitinha, Sr HEITOR. A ESTUPIDEZ FALACIOSA SE EXPÔS.. kkkkkkkkk EITA.. !!!!! Concordamos..!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! VOCÊ É 🤡CAGUEI🐂🐂🐂🐂😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😛😛😛😁😁😂😂😂😂😂 BOM PROVEITO...

    2. Hahaha! Hahaha! Hahaha! Hahaha! Hahaha! Hahaha! Hahaha! Hahaha! Hahaha! Hahaha! Kkkkk! Kkkkk! Kkkkk! Kkkkk! Kkkkk! Kkkkk! 🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🤪🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🖖🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧🤧😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜😜🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅👅

    3. Nada do que escreveu modifica uma vírgula do q escrevi.. e ESCREVO O SEU NOME,Sr HEITOR, Ñ falo em CERTAS PESSOAS, embora não seja erudita.Se quisesse ser falaciosa,diria q um texto editado mesmo q à revelia de quem o escreve,é um texto falso. Mas não vou. Basta aqui q continue afirmando: o sr AUTOINTITULADO "CIDADÃO COMUM" NÃO TERIA E NÃO TEM COMO AUDITAR lista impressa de votos, nem votos impressos.. NEM EM 1% DAS URNAS. Nunca teve.. TEM Q CONFIAR NO "GRUPO Q GERENCIA A ELEIÇÃO. RECLAMA DE Q?

    4. O texto foi ditado ao assistente virtual. Curioso como certas pessoas são eruditas, mas, raivosas e mal educadas, são também ilógicas, ou, têm pouca inteligência, atacam pessoas, pois, não conseguem atacar o que as pessoas argumentam, tenho pena dessa gente.

    5. é seu heitor.. ela não é aLLLLditável mesmo. Tem razão. Raramente me interesso por erros de grafia.. só q como naqueles DOCUMENTOS ENVIADOS PELA EMPRESA QUE VENDIA VACINA.. kkkkkk alguns desmascaram na hora.. NÃO FALE EM NOME DE "NÓS ELEITORES".. A parte sensata do nós não o teria como representante.. Tenha vergonha, fale por si. Mantenha-se representando sua PRÓPRIA IGNORÂNCIA.. Aliás.. sua pessoinha comum tbém ñ pode aLLLditar nem 1% de cédulas. Nem de impressão de urnas. Nem de nada.🤡💩🐂

  44. Sugestão: no DIA das eleições, permitam que cada partido escolha ALEATORIAMENTE, "n" urnas, que serão abertas e "confiscadas" para teste. eles colocam quantos votos quiserem e puxam o resultado junto com os mesários. essa urna será obviamente anulada, porém eles podem conferir os resultados. Eles devem informar ao TSE apenas APÓS estarem na seção e o TSE irá enviar a urna reserva nessas seções.... Será que assim eliminariam esta parte do problema? como convencer teóricos da conspiração?

  45. tem USB na urna? pelas fotos sim. pesquisem como alterar o firmware da USB, e a partir disso mudar o voto somente no dia da eleição se a urna estiver. sendo usada normalmente e apagar depois o rastro do crime.

  46. Não tem nada com Bolsonaro. Esse é outro assunto que virou política. Não existe sistema que não seja vulnerável, falem os envolvidos o que falem. Peçam uma auditoria escopo completo de uma reconhecida empresa de auditora ( Big Fours ) e veremos. Não queremos opinião de ministros e auditorias desconhecidas com escopo insuficiente. Menos papo e mais ação.

  47. Esta entrevista deveria ser divulgada para esclarecimentos à população! Só assim detratores e defensores da urna eletrônica acabariam de um vez por todas com essa discussão inócua!

  48. Qualquer pessoa razoavelmente bem informada sabe que esse Giuseppe não é o “pai da Urna”. Essa Urna tem um longo histórico de evolução, mais recentemente um inventor (Carlos Rocha) e umas 3 empresas que materializaram o projeto. Está tudo na Internet. O nome do Giuseppe está essencialmente associado aos testes da urna. Não duvido que haja coisas corretas nesse artigo, mas o jornalista pisou na jaca ao fazer um artigo monocórdico, baseado na palavra exclusiva de um pirata de paternidades.

  49. Estou impressionada com os comentários, acho que vcs não são da época do voto em papel, eu sou dessa época, vcs não imaginam a roubalheira que era, além dos votos de cabresteiro etc.., não confio no brasileiro contando votos, sou mais a urna eletrônica, e tem outra, quem não pode digitar propositalmente um número, por ex 13 e qdo sai o impresso ele falar que votou no 17, já pensou? Bagunça Geral!!

    1. Ser melhor que o voto em papel não significa que ela não possa melhorar.

  50. Finalmente, tanto debate pra nada. Tudo é mto simples. Quem provar alguma fraude no uso das urnas eletrônicas que se apresente. Se seu caso for só um "palpite", sem provas, vai c.a.ga.r no mato e não enche mais o "saco".. falei!

  51. E ele esqueceu de mencionar os trabalhos dos mesários e fiscais durante a eleição. Eles conferem tudo, assinam as atas e relatórios e somente depois enviam os dados para apuração. É impossível fraudar para o desespero dos bozistas, criaturas delinquentes e depravadas que passaram a vida toda comprando votos e violando as leis.

    1. A nota fiscal é emitida Telma bozista. E assinada por todos os mesários. Portanto, a Nádia está certa, teu argumento é sofrível!

    2. Frasesinha maliciosa.. pseudo sábia, mas na verdd só simplória do BOT TELMA.. Dependendo do FISCO o BURLADO É O CONTRIBUINTE.. mete a verdade de araque naquilo que o TEU CHEFE disse que fez... e faz mesmo.. e é só o que faz.. Coloca tua pseudo fundamentação no CAGÔMERO do TEU CHEFE.. e juntos façam a festa da ignorância.. fundamentada em fezes.

    3. Se o dono do estabelecimento não quer emitir a Nota Fiscal, possivelmente a intenção é de burlar o fisco.

  52. Este Senhor é confiável. A possibilidade era pulverizada por todo território nacional. A centralização da apuração nos computadores do TSE eliminou essa possibilidade, mas exige do eleitor uma confiança absoluta num diminuto número de tecnocratas. Daí ser imprescindiível a fiscalização dos partidos políticos e de outros entes da sociedade civil em TODAS AS ETAPAS. Toffoli, no 2 turno de 2014, vedou essa possibilidade, no momento da totalização, violando o art. 205 da Res. TSE 23.399/2013.

    1. Madame, presta mais atenção. Aí depois que vc escrever seu "coments" olha pra cima da sua telinha.. vai ver uns dizeres informando que em 4 (quatro) minutos seu comentario será publicado. Deu pra entender?

    1. qual o pai que acha o filho feio? depois do "leite derramado" a "Inês será morta" deixem de curtir bobeira caiam na real,porque se vc é como eu, não teremos vez no Comunismo acordem é Caviar é só para os que estão lá encima tô fazendo minha parte

  53. NÃO SE TRATA DA URNA INVIOLÁVEL, TRATA-SE DA PREPARAÇÃO DESTAS URNAS, QUEM NOS GARANTE QUE NÃO TEM ALGUÉM NO MEIO DE MILHARES DE URNAS QUE NÃO PREPARE UM PERCENTUAL DE URNAS PARA UM DETERMINADO CANDIDATO?

    1. É só exibir uma prova concreta e tudo volta ao voto de papel.

    1. Se essa urna fosse tudo isso que o pai dela diz ser, até a China e a Russia fariam eleições diretas apuradas com elas. Por enquanto, nem o Paraguai e a Venezuela as querem.😏

  54. Crusóe, por favor, pode liberar esta entrevista para compartilhamento? Precisamos parar com estas IDIOTICES que o Presidente (que infelizmente votei) diz.

  55. Urna ser auditável não tem nada demais, não é pedir muito. Como está, tem-se de concordar com a palavra do pessoal do TSE. Tudo está confinado ao ambiente virtual. O resultado disso é que qualquer idiota pode falar que o sistema eleitoral é fraudável.

    1. Até acredito que o sistema seja idôneo e confiável; o problema é que a Democracia sustenta-se na segurança de cada eleitor de que o voto dado será apurado é computado para o candidato escolhido, e essa segurança depende hoje de mecanismos que apenas os iniciados na ciência do processamento de dados dominam. É isso o que torna tão fácil para o presidente ou qualquer um semear dúvidas sobre a credibilidade das urnas eletrônicas.

  56. O presidente é um ignorante em quase todos os temas. Até ai nenhuma novidade. O que impressiona é as sandices dele ter algum apoio de outros políticos. Isso por só prova a ignorância das pessoas que dirigem o país. Não precisam entender de todos os detalhes da tecnologia, mas deveriam saber que tudo o que depende de intervenção humana está muito mais sujeito a fraudes do que o meio eletrônico. Na melhor das hipóteses é ignorância, na pior é má fé mesmo para dar o golpe.

  57. Acredito no processo de votação atual. Existem muitas formas de auditoria acompanhadas pelos partidos e por candidatos. Falta do que fazer ou, pior, má fé, dos que apostam em um tema que está longe de ser relevante em comparação aos problemas políticos reais que temos. Reforma política, voto distrital misto, fim de fundos partidários e eleitorais, fim de reeleição, possibilidade de candidatos independentes, estes são temas que efetivamente me interessam. Bobageira de aspirante a ditador, não.

  58. Não voto nem no Bozo nem no Lula. As bias praticas de governança pedem sil para ter uma forma de auditar os votos q significam a vontade do povo. Qual seria o problema ??????

  59. A democracia brasileira não pode continuar a depender de um pequeno grupo de técnicos do TSE, que têm o controle absoluto sobre o sistema eletrônico de votação, de todos os códigos e chaves de criptografia. A adoção do Princípio da Segregação de Funções, recomendado pela norma ISO 27001 de segurança da informação e pelo Tribunal de Contas da União, significa redistribuir as funções centralizadas no TSE para eliminar o poder existente de manipular resultados da eleição sem deixar qualquer rastro.

    1. 2- Por ter liderado a equipe, poderia apresentar argumentos mais sólidos. Suas colocações são de alguém que reinvindica um reconhecimento, e acaba atacando os demais profissionais.

    2. 1- A urna eletrônica não está conectada a internet. Às informações de cada uma das urnas, são enviadas ao Data Center. Estão off line na questão da segurança e on line no que tange a eficiência. Este processo é igual ao usado por algumas empresas que operam no mercado de moedas virtuais, que mantém num cofre, vários pendrives dos investimentos, sem conexão com a internet. Eu trocaria segregação de função, por uma plataforma blockchain, visando uma melhoria no atual sistema.

  60. O entrevistado começa com uma mentira básica: ele não é o "pai da urna eletrônica" que foi um projeto desenvolvido po

    1. por uma equipe que liderei, para o desenvolvimento e a fabricação das urnas de 1995 a 1998. O TSE entrou com uma ação judicial contra o INPI e a minha pessoa e perdeu.

    2. desenvolvido por uma equipe que tive o privilégio de liderar. Em 1996, registramos um pedido de patente de invenção no INPI e tivemos a patente concedida para a urna plástica descartável.

  61. Bandidos mequetrefes roubam celulares em S Paulo e dão jeito de quebrar recursos de segurança e limpar contas de bancos. Vivem da arrogância burra de inventores como este entrevistado. Hecha la urna, hecha la trampa.

  62. Acho que quem não deve, não teme. Bem que poderia se aproveitar da ocasião para comprovar que não necessitamos mais do voto impresso.

  63. Entrevista necessária! É comum ver, antes mesmo da transmissão dos votos no sistema, os eleitos comemorando, porque já somam por conta própria os votos dos boletins de urnas emitidos no final da votação. Enquanto os mesários ainda estão devolvendo as urnas, os eleitos já estão em festa. São mais de 20 anos sem nenhuma prova concreta de fraude. Os entusiastas do voto impresso foram eleitos diversas vezes por esse sistema sem oposição. Esse discurso é só o choro antecipado do mau perdedor.

  64. Quanta mentira, não é viável implementar nas próximas eleições isso precisa ser feito com muito mais planejamento, mas mentir que mesmo com a pouca transparência do sistema a urna não foi invadida em testes, que depois os especialistas são chamados novamente, que o código das urnas são disponibilizados para aprovação pelos partidos políticos e cair em contradição dizendo que não acessa a internet e usa a internet para transmitir a contagem é muita picaretagem, não contribui para o debate.

    1. Pelo que entendi até agora, trata- se simplesmente de anexar um dispositivo que imprimira o voto dado e que será depositado em seguida numa urna lacrada, para uma possível conferência, se necessário, no futuro. Simples assim. Agora dizer que a urna eletrônica é inviolável é piada, visto que os hackers invadem até o Pentágono e recentemente acessaram e. modificaram o conteúdo das mensagens dos juizes da justiça

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