Quase parando

24.07.20

A maioria dos doze inquéritos abertos no Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal para apurar o que o ex-governador Sérgio Cabral disse em sua delação premiada está patinando. Investigadores que trabalham nos casos andam queixosos. Uma das explicações para a lentidão está nos cargos que ocupam os alvos dos procedimentos: a lista, como Crusoé já mostrou, inclui ministros do próprio STJ e do Tribunal de Contas da União, além de integrantes do Ministério Público. Dos inquéritos abertos, só um tem andado a contento. É o que investiga o desembargador carioca Luiz Zveiter, acusado por Cabral de receber 10 milhões de reais da Delta Engenharia.

TJRJTJRJCabral e Zveiter se cumprimentam: o caso do desembargador é o único que está avançando razoavelmente

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