Na alça de mira

12.06.20

O depoimento do deputado federal Nereu Crispim, do PSL gaúcho, serviu como uma espécie de guia para a decisão na qual Alexandre de Moraes ordenou buscas nos endereços de bolsonaristas no fim de maio. Nem todos os nomes mencionados pelo parlamentar, porém, foram alcançados pela medida. Ao depor sigilosamente no Supremo na manhã do dia 12 de março, Crispim incluiu o então secretário especial de Comunicação da Presidência da República, Fábio Wajngarten, no “movimento organizado para desestabilizar as instituições”. Wajngarten, agora secretário-executivo do recém-recriado Ministério das Comunicações, aparece no testemunho do deputado ao lado de figuras como o blogueiro Allan dos Santos e o empresário Luciano Hang. Tanto Allan quanto Hang foram alvos da operação. Não se sabe, ainda, se Wajngarten é também investigado.

Alan Santos/PRAlan Santos/PRWajngarten é citado em inquérito de Alexandre de Moraes

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  1. Bolsoasno mal sabe falar. Já tinha sua própria Gleise, agora tem sua Sininho... Tem os filhos enrolados, vários ministros suspeitos, pra dizer minimo! É o PT com o sinal trocado!

  2. Um STF que navega na base do faz de conta e que não respeita a Constituição não merece respeito. Pensando bem, se o STF inteiro foi nomeado para proteger os bandidos, portanto o que esperar destes caras !?

    1. É uma pena que pessoas não aceitarem que infelizmente votaram ERRADO. Votei neste presidente pisicopata. Errei feio. Pronto assumi

  3. Só mostra como esse inquérito é uma piada e esse Nereu Crispim um palhaço que possivelmente devia ser preso por denunciação caluniosa. Só alguém muito burro pra acreditar nisso

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