Meu último filminho da quarentena, gravado no exato momento em que o Brasil supera a Itália em mortes registradas por Covid-19:
Nos Estados Unidos, os protestos contra a violência policial tomam as grandes cidades e ganham contornos eleitorais a cinco meses da votação que definirá quem vai ocupar a Casa Branca a partir de 2021Leia mais
Por que os processos eleitorais que buscam a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão ainda podem virar um grande problema para o presidente e o viceLeia mais
Aqui no Brasil, as manifestações agora já não são apenas pró-Bolsonaro. Mas os atos “pró-democracia” podem provocar o efeito inverso e até ajudar o governo se descambarem para a violênciaLeia mais
Uma infeliz troca de e-mails pode definir a disputa bilionária que a maior empresa brasileira trava na justiça americana com um magnata israelense ao cabo de uma história que mistura propina, um ditador corrupto, lobby de Lula e ex-agentes do MossadLeia mais
Até agora tem dado certo o papel moderador do ministro da Defesa, Fernando Azevedo, na guerra entre o Planalto e o STF. Mas ele será capaz de frear os ímpetos de Bolsonaro caso a crise recrudesça?Leia mais
Lobistas e empresários espertos aproveitam a pandemia (e os seus contatos políticos) para ganhar dinheiro intermediando negócios entre o poder público e fornecedores chinesesLeia mais
A citação atribuída à pessoa errada -- aquela prática que consiste em fazer Pessoas Célebres, em geral escritores, dizerem idiotices que jamais disseram -- é uma das modalidades mais populares de fake news desde que a internet existe. No Brasil, a principal vítima costumava ser Clarice Lispector: se você for ao Google e procurar “você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: e daí? Eu adoro voar!!!”, receberá dezenas de links que atribuem à pobre Clarice o texto de autoajuda que termina com essas frases.Leia mais
A maior vítima de fake news da história é Maria Antonieta, a arquiduquesa austríaca que se casou com Luís XVI, tornou-se rainha da França e terminou guilhotinada no que é hoje a Place de La Concorde, em Paris, num dos episódios mais vergonhosos da Revolução Francesa. Acho difícil que alguém consiga ultrapassá-la como alvo de calúnias e difamações. Panfletistas a retrataram como prostituta e perdulária — “Madame Déficit”. A xenofobia levou a que fosse chamada pelo populacho de “l’autre chienne”, ou “a outra cadela", em vez de “L’Autrichienne”, ou "A Austríaca”. Consideravam-na uma espiã dos Habsburgo infiltrada no Palácio de Versalhes.Leia mais
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