Sem crime

22.05.20

O staff de Augusto Aras segue firme no discurso de que não enxerga no vídeo da reunião ministerial do dia 22 elementos capazes de embasar uma acusação criminal contra Jair Bolsonaro. Auxiliares do procurador-geral da República dizem ver “exagero” na leitura do ex-ministro Sergio Moro de que a gravação é uma prova cabal da interferência do presidente na Polícia Federal. Entendem que, do ponto de vista jurídico, o vídeo não basta. A opinião é um indicativo de que, a permanecerem as condições de temperatura e pressão de agora, Aras dificilmente denunciará Bolsonaro.

Valter Campanato/Agência BrasilValter Campanato/Agência BrasilA PGR, em Brasília: até mesmo fora de lá, poucos apostam em denúncia

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