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‘Síndrome de Havana’ atinge diplomatas americanos em mais um país: a Colômbia

13.10.21 13:25

O presidente da Colômbia, Iván Duque (foto), admitiu nesta terça, 12, que ocorreram casos da “Síndrome de Havana” entre pessoas que trabalhavam na Embaixada dos Estados Unidos em Bogotá.

Tivemos conhecimento da situação, mas quero deixar que as autoridades dos Estados Unidos façam essa investigação, porque se trata do pessoal deles“, disse Duque.

Os sintomas incluem um som dolorido nos ouvidos, tontura, dor de cabeça, perda de memória e fadiga. Os primeiros casos dessa síndrome misteriosa foram relatados entre funcionários da embaixada americana em Havana, Cuba, em 2016.

Desde então, mais de 200 diplomatas, militares e agentes da CIA trabalhando em embaixadas e consulados na Alemanha, na Áustria, na Rússia, na China, em Taiwan e até mesmo nos Estados Unidos, em Washington, relataram problemas semelhantes. Em agosto deste ano, dois diplomatas tiveram de ser evacuados do Vietnã para receber tratamento médico.

A causa da síndrome ainda é desconhecida. A Rússia, principal suspeita, negou ter tido participação nos ataques contra americanos pelo mundo.

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  1. Essa é a tal da arma sônica, não é desconhecido, já tem o motivo comprovado. Quase todos os países grandes tem, mas os que chegam a usar em civis e diplomatas são a Rússia, China, Cuba e agora a Bolívia.

  2. Isso não é síndrome de Havana, é síndrome de altura para quem não está acostumado a viver a 2640 metros de altitude, caso de Bogotá. Pior do que isso, só La Paz, a quase 4000 metros. É dor de cabeça, tonteira, zumbidos, falta de ar, tudo isso que os americanos estão sentindo.

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