Adriano Machado/Crusoé

Reformas administrativa e tributária serão enviadas até fevereiro, diz Guedes

14.01.20 06:28

O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que o governo deve enviar a reforma administrativa ao Congresso Nacional entre o final de janeiro e o início de fevereiro. Segundo o ministro, a ideia é apresentar aos parlamentares, quase que simultaneamente, a proposta de reforma tributária.

Após ter o envio sustado pelo presidente Jair Bolsonaro no final de 2019, a reforma administrativa já estaria fechada, segundo Guedes. O jornal registra que, nos bastidores, comenta-se que a alegada preocupação do presidente com a possibilidade de a reforma administrativa turbinar protestos parecidos com os observados no Chile já teria se dissipado.

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  1. O Posto Ipiranga pode até mandar algum esboço de uma reforma tributária, porém com muito atraso pois, se não me engano, já existem duas propostas que até já se iniciaram discussões prévias sobre elas. A que está mais com chances de ser aprovada, será a de um deputado do MDB/SP, com um histórico familiar muito suspeito e que não cabe aqui citar. Mas é preocupante sim!

    1. Estou muito curioso em saber como esse pessoal vai lidar com essas moedas virtuais, como tributar isso?

  2. Podem apostar que a reforma administrativa está apenas uma cópia da reforma que o Bresser tentou fazer no governo FHC e que foi mutilada por falta de apoio político. Sobre a reforma tributária, haverá simplificação dos impostos, mas não redução. Pior ainda, continuaremos a pagar 600 bi de subsidios anualmente para o clepto-capitalismo brasileiro.

    1. É isso mesmo Eduardo. Seguirá os preceitos da econômica de Chicago, aquele que não conseguiu nem resolver as desigualdades na própria cidade de origem.

    2. As “reformas” só vão beneficiar as elites política e empresarial. O cidadão comum ficará com as migalhas, e olhe lá.

  3. Vamos ver se essa reforma tributária vai trazer alguma justiça, porque a da previdência, foi ótima, muito boa, só para os militares, mostrando assim a falta de equidade, e o corporativismo escancarado. Com Edir Macedo, Marco Feliciano dentro de casa tenho minhas dúvidas, vão manter e até aumentar os privilégios dos religiosos

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