Rebeldes sem função no PDT
17.07.19 13:29A comissão de ética do PDT abriu oficialmente nesta quarta-feira, 17, um processo interno contra oito deputados do partido que votaram a favor da reforma da Previdência.
A executiva nacional da legenda decidiu que os oito terão a atividade partidária suspensa até o diretório determinar se receberão punições, a partir de um parecer da comissão de ética, previsto para ser feito em 45 dias. As punições variam da advertência à expulsão.
Com a suspensão da atividade partidária, os deputados rebeldes terão de deixar comissões na Câmara em que foram indicados para representarem o PDT.
A executiva também sugeriu ao diretório nacional do PDT a proibição de futuros candidatos apoiados por movimentos extrapartidários, como no caso de Tabata Amaral (foto), integrante do Acredito, que prega a renovação na política.
O presidente do PDT, Carlos Lupi, defendeu que o partido não dê mais legenda “a nenhum filiado que tenha financiamento clandestino, patrocinado por organizações pessoais, privadas, particulares, de gente muito poderosa que se utiliza de grupos para financiar e ter o voto de parlamentares dentro da sigla”.
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