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Comissão quer transferir ossadas para gastar menos com depósito

11.11.19 08:31

O presidente da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos, Marco Vinícius Pereira de Carvalho (foto), avisou aos conselheiros do colegiado que deverá transferir para Brasília as ossadas da chamada vala de Perus.

Hoje, a maior parte dos ossos está em laboratórios da Universidade Federal da São Paulo, a Unifesp. Amostras das ossadas também foram enviadas em 2018 para um laboratório europeu para análise de DNA.

Carvalho quer transferir as ossadas para um laboratório público na capital federal com custo menor. Segundo aliados do presidente da comissão, o custo da manutenção na Unifesp atualmente é de 600 mil reais.

Na vala descoberta em 1990 em Perus, na Zona Norte de São Paulo, agentes do estado deixavam os corpos de vítimas do regime militar, de acordo com registros históricos. 

Acredita-se que o local também também tenha servido como depósito de restos mortais de vítimas de grupos de extermínio.

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