Antonio Cruz/Agência BrasilUm dos alvos do dossiê de Roberto Dias, o general Luiz Eduardo Ramos atuou para conter a crise

O ministro ‘paralelo’: Ramos atropela Flávia Arruda e segue negociando emendas

25.05.21 09:17

O presidente Jair Bolsonaro tem um problema para resolver na cozinha do Planalto. Um dos artífices do Orçamento paralelo, o general Luiz Eduardo Ramos, atual ministro da Casa Civil, segue como interlocutor preferencial dos parlamentares na negociação de emendas. É como se a nova ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, a quem caberia exercer a função, não existisse: as demandas de deputados e senadores seguem sendo encaminhadas a Ramos.

Quando a ministra assumiu no fim de março o cargo até então ocupado pelo ministro da Casa Civil, a justificativa para o “tratoraço” do general sobre Flávia era a de que havia uma transição em curso. Mas ele permaneceu no comando da liberação das emendas.

A situação se agravou depois que Flávia resolveu entrar numa queda de braço com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, desafeto do presidente da Câmara, Arthur Lira, padrinho da mulher de Arruda. A ofensiva não funcionou como a ministra esperava: Barros acabou respaldado pelos parlamentares e seguiu prestigiado por Bolsonaro.

O presidente pretende esperar a poeira baixar para decidir o que fazer. Às voltas com a CPI e com o caso Pazuello, tudo o que ele menos quer agora é desencadear uma nova crise com o Congresso.

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  1. “Padrinho da mulher de Arruda”... ativistas, ops, jornalistas deviam aprender no mínimo a escrever bem, de forma clara. Jornalistas mal formados acabam dizendo e/ou escrevendo disparates tipo aquele bacon que disse no ar que “os criminosos deviam ser ruins de mira pq SÓ marcaram 1 policial”; depois aparecem com cara de josta dizendo que o povão é quem não consegue “interpretar” texto. Hmmmm. Afinal, o citado ARRUDA é a ministra, o marido dela ou um galhinho de arruda?

    1. Interessante é que vc acha que quebrada é algo pejorativo, e vem com um exemplo de criminoso... Quebrada Alessandro, é favela, ou bairro pobre, como o que eu moro, onde mora pessoas de bem.

    2. Alessandro, eu entendi o texto perfeitamente. Acho que mais claro que o jornalista escreveu, somente se ele desenhasse.

  2. “Padrinho da MULHER de Arruda”⁉️ Saporra mesmo? Quando eu era criança pequena lá em Barbacena diziam que muié com muié dá jacaré. Com ou sem vacina...

    1. Na teoria, a pessoa que cursa ativismo, digo, jornalismo se expressa bem, afinal, escrever é a única coisa que ela (a pessoa 🤷🏻‍♂️) sabe fazer. Porém, qdo os ativistas se “expressam mal”, como no caso da gordona que disse na tv que “os criminosos eram ruins de mira pq mataram só 1 policial”, logo colocam a culpa no telespectador/ouvinte: nós é que NÃO sabemos interpretar. Vejamos: “padrinho da MULHER de Arruda”, q porra é essa, a ministra tem esposa, a ministra é esposa ou estão falando da planta?

  3. Faço votos que a poeira não baixe nunca e que venham ventos e ciclones p derruba-los e levá-los para bem longe. Afinal já começou derrubando a estátua da " liberdade" da Havan .

    1. Zezinho,gostei de ver você falando mito, repete MITO,MITO,MITO..KKKKK

    2. Mais uma vez, o Joãozinho muar prova que é um usar medíocre. Não sabe nem o significado da palavra mito. Zurra Joãozinho, zurra!

    3. Para o Zezinho quando convém as forças armadas são um mito,e quando convém o glorioso exército de Caxias...realmente é um falso moralista,ou não sabe o que fala.

  4. Quem diria: um militar comandando um orçamento paralelo! Kkkkkkkkkkkkkk. Onde está a tão propalada honestidade da caserna? Onde está a educação exemplar que receberam? Onde estão a ética e o compromisso com o país? Era tudo mito! O Bozo genocida desfez os mitos sobre as forças armadas e se vingou de vez da corporação da qual ele foi expulso!

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