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Ministro da Educação discute retorno às aulas presenciais com o Congresso na quinta

15.09.20 18:22

O ministro da Educação, Milton Ribeiro (foto), confirmou presença em uma reunião virtual com a comissão mista do Congresso responsável pela fiscalização das ações do governo federal no combate à Covid-19, prevista para a próxima quinta-feira, 17.

Na audiência, o titular do MEC deve explicar aos parlamentares as estratégias para a retomada das aulas presenciais em meio à pandemia. Além disso, Milton Ribeiro será questionado sobre os planos para a implementação do novo Fundeb, principal mecanismo de financiamento da educação básica no país.

Em agosto, o Congresso promulgou a emenda constitucional que torna o fundo permanente e amplia a complementação da União, de forma gradual, de 10% para 23% ao longo dos próximos seis anos. O adicional deve garantir 20 bilhões de reais a mais para a educação. O parlamento ainda precisa emplacar o projeto de lei que regulamenta a norma.

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  1. Ele deveria batalhar pela melhoria da educação no Brasil, algo de qualidade, não adianta falar em números de alunos matriculados se não há ferramentas básicas que melhorem as questões do ensino em todos os níveis. Porque não vamos ver o que as melhores economias do mundo fazem? Não precisamos reinventar a roda da carroça. Penso que o ensino público superior não pode ser totalmente gratuito nas Universidades Federais, quem pode contribuir deveriam fazê-lo. Os carentes teriam uma bolsa do governo.

  2. Não adianta nada por mais dinheiro na educação sem fazer mudanças estruturais. Alunos devem ficar no mínimo 7h na escola; graduando deveria fazer um provão ao sair da Universidade e paraeducadores ajudando o professor nas classes. É assim em todos os países civilizados. Simples. É só querer.

  3. A volta das aulas na rede básica no BR está longe da competência do MEC. Esse ministro é mais um que permanecerá falando bobagens distante da problemática da educação brasileira que se resolve nas salas de aula.

  4. O retorno às aulas presenciais deveria ser decidido por cada governador, já que cada estado tem características diferentes na pandemia.

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