Pedro Ladeira/Folhapress

Ministro da CGU rebate acusação de prevaricação: ‘Calúnia é crime’

15.09.21 19:02

Aliado de primeira hora de Jair Bolsonaro, Wagner Rosário (foto) rebateu a acusação de prevaricação feita pela cúpula da CPI da Covid. O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União foi às redes sociais afirmar que “calúnia é crime” e dizer que aguarda “ansiosamente” a convocação para depor na comissão.

Mais cedo, o presidente da CPI, Omar Aziz, chamou Wagner Rosário de “prevaricador” e “omisso” após ser informado que a CGU tem, desde outubro de 2020, informações que implicam Roberto Ferreira Dias e não orientou a exoneração dele.

O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde foi demitido somente em junho deste ano, após o policial militar e representante da Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti, acusá-lo, em público, de pedir propina na negociação de vacinas.

Senador @OmarAzizSenador, calúnia é crime!!! A autoridade antecipar atribuição de culpa, antes de concluídas as apurações e formalizada a acusação também é crime!!! Aguardando ansiosamente sua convocação“, escreveu Wagner Rosário.

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  1. PelamordeDeus, será que alguém do rebanho do Clorocorno pode me informar o nome de um sujeito honesto que ele nomeou? Pelo menos um!!!

  2. Liga não, senador Omar Aziz… esse ofendido está se utilizando do velho receituário dos sem razão: a melhor defesa é o ataque!

  3. Este energumeno capacho do Bozobosta, se não fosse a CPI o vagabundo ladrao deste Diretor de Logistica estava lá chefiando a quadrilha do Partido Progressista!!!

  4. Huuuum. A bonequinha ficou pistola. Hoje só sossegará quando for acalmado pelo Carluxo, tal como o Joãozinho Necrófilo faz quando em crises existenciais.

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